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[Concluído] Fw 190G - Promodeler - 1/48
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Fw 190G - Promodeler - 1/48
Fw 190G - Promodeler - 1/48
O AVIÃO (Referência completa: http://www.plastibrasil.com/viewtopic.php?t=7521)
Durante os anos em que a Luftwaffe e a RAF lutaram pelo controle do Canal da Mancha, principalmente entre 1941 e 1944, pôde-se observar uma verdadeira corrida tecnológica entre ingleses e alemães para desenvolver aviões melhores e mais versáteis, verdadeiras máquinas de guerra que seriam comandadas pelos mais hábeis pilotos de ambos os lados. Os britânicos apostaram no seu venerável Spitfire. Os alemães vieram, em 1941, com o novíssimo Focke-Wulf Fw 190, apelidado de "Würger" ("pássaro açougueiro").
Foi uma descoberta desagradável. Os pilotos da RAF haviam conseguido conter a Luftwaffe durante a Batalha da Inglaterra mas, agora, eram novamente obrigados a enfrentá-la. Contudo, não tinham previsto o aparecimento do fantástico Focke-Wulf Fw 190.
Os novos caças alemães, com motor radial, ultrapassaram facilmente os Spitfire Mk V. Possuíam a mesma manobrabilidade dos aviões britânicos mas eram muito mais rápidos. Por fim, quando a RAF conseguiu capturar um exemplar, em 1942, percebeu-se que as más notícias ainda estavam para chegar. Com efeito, o 190 mostrou-se mais veloz do que qualquer caça britânico ou norte-americano e, com quatro canhões e duas metralhadoras pesadas, a ágil "Ave de Rapina" alemã podia destruí-los com muita facilidade. As suas reduzidas dimensões e notável manobrabilidade eram ideais para um caça, bem como a grande visibilidade que o cockpit permitia. Era consideravelmente robusto e o trem de aterrissagem, de bitola larga, permitia-lhe operar mesmo em pistas improvisadas. Foram precisos dois preciosos anos para que os Aliados conseguissem superar o novo caça da Luftwaffe.
Hoje em dia o Focke-Wulf Fw 190 é visto, ao lado do Supermarine Spitfire, Vought Corsair e do North American Mustang como um dos melhores caças da Segunda Guerra Mundial. Mas, de onde ele viera?
Um avião bastardo
Ironicamente, aquele que seria visto como o melhor caça alemão do conflito teve um início de carreira onde era apenas uma solução alternativa para o uso de motores radiais – sendo quase um projeto desacreditado.
Isto porque, embora tivesse sido desenvolvido como o sucessor do Messerschmitt Bf 109, as autoridades do Oberkommando der Luftwaffe (OKL) nunca acreditaram que ele pudesse superar o sucesso operacional alcançado pelo avião de Willy Messerschmitt. Mas o tempo provaria que eles estavam absolutamente equivocados.
Projetado em 1937 pelo lendário Kurt Tank para substituir a primeira geração de caças Bf 109, o projeto previa a utilização de dois tipos de motores: em linha ou radiais.
Os dois primeiros protótipos voaram em 1º de junho de 1939 sob comando de Hans Sander, e tinham uma carenagem aerodinâmica para reduzir o arrasto, o que foi logo descartado pois causava superaquecimento do motor.
Devido à pequena oferta de motores em linha, rapidamente optou-se pela utilização dos radiais, sendo que a escolha final recaiu sobre o BMW 801 de 14 cilindros e refrigeração forçada por ventoinha. Após alguns testes efetuados com nove Fw190A-0 de pré-série, decidiu-se ampliar o tamanho de suas asas, que passaram de 15m² para 18,30m².
Os testes evoluíram por todo ano de 1940, sendo que os pilotos da Luftwaffe se mostraram eufóricos com o novo caça, alentando apenas que seu armamento, de quatro metralhadoras MG17 de 7.92 mm, era demasiadamente fraco. De qualquer forma, a produção de 100 aparelhos A-1 iniciou-se em Hamburgo e Bremen, sendo concluída no final de maio de 1941. Esses aviões já estavam equipados com o motor BMW 801C de 1600 HP, que o fazia atingir a velocidade de 624 Km/h.
Uma Arma Letal
As primeiras unidades foram entregues ao 6./JG26 (6º Staffel da Jagdgeschwader 26), baseado em Le Bourget (nos arredores de Paris, na França ocupada), sendo que travaram seus primeiros combates contra os Spitfire V no mês seguinte. Os novos caças mostraram-se superiores, mas as críticas ao armamento levaram ao surgimento da versão A-2, equipada com dois canhões MGFF de 20 mm nas asas e duas MG17 sob o capô do motor, atingindo 614 Km/h.
O batismo de fogo da nova versão, ocorreu durante a chamada Operação Donnerkeil-Cerberus, também conhecida como a Corrida do Canal, em 12 de fevereiro de 1942. Nesta missão, os 190 do II e III Gruppen do JG26, providenciaram cobertura para os encouraçados Scharnhorst e Gneisenau e para o cruzador Prinz Eugen, enquanto navegavam do porto francês de Brest em direção aos ancoradouros de Kiel e Wilhelmshaven. A despeito disso implicar em navegar em pleno Canal da Mancha sob ataque constante da RAF, a missão foi um sucesso retumbante com todos os navios chegando ao seu destino. No final de março a JG26 já encontrava-se totalmente equipada com essa nova versão, o que levou os ingleses ao desespero.
Fw 190A8/R-2 em voo.
A produção do Fw 190 foi acelerada, envolvendo oito empresas, além da Focke-Wulf, em sua manufatura. Ainda em março surgiu a versão A-3, equipada com motor BMW 801D-2, que desenvolvia 1700HP, e trazia um armamento de quatro canhões 20 mm e duas metralhadoras de 7.92 mm. Além de equipar a JG26, o A-3 também foi entregue a JG2 "Richthofen". Em junho de 1942, os ingleses finalmente conseguiram capturar um A-3 intacto que fez um pouso na Inglaterra após o piloto ficar desorientado. Contudo, as informações obtidas não seriam muito úteis.
Então se o Fw 190 era tão bom, porque não substituiu completamente o Bf 109? Simples, seu desempenho despencava quando em grandes altitudes, ao contrário do Bf 109...
VERSÃO G
A versão foi projetado como um caça-bombardeiro (JABO) de longo alcance. Segue histórico em Inglês:
Fw 190 G
The Fw 190 G was built as a long-range attack aircraft (Jagdbomber mit vergrösserter Reichweite - abbreviated JaBo Rei). Following the success of the Fw 190 F as a Schlachtflugzeug (close support aircraft), both the Luftwaffe and Focke-Wulf began investigating ways of extending the range of the Fw 190 F. Approximately 1,300 Fw 190 Gs of all variants were new built.
Fw 190 G-1
The G-1 was based on the A-4/U8 JaBo Rei's. Initial testing found that if all but two wing root mounted 20 mm MG 151 cannons (with reduced ammunition load) were removed, the Fw 190 G-1 (as it was now called) could carry a 250 kg (550 lb) or 500 kg (1,100 lb) bomb on the centreline and, via an ETC 250 rack, up to a 250 kg (550 lb) bomb under each wing.
Fw 190 G-2
The G-2 was based on the Fw 190 A-5/U8 aircraft, similar to the G-1; the underwing drop tank racks were replaced with the much simpler V.Mtt-Schloß fittings, to allow for a number of underwing configurations.
Fw 190 G-3
The G-3 was based on A-6 with all but the two wing root mounted MG 151 cannons removed. The new V.Fw. Trg bombracks, however, allowed the G-3 to simultaneously carry fuel tanks and bomb loads
O KIT
Trata-se deste kit:
[img]blob:[/img]
[img]blob:[/img]
VERSÃO ESCOLHIDA
Nesse projeto irei montar a versão G-2 ("Red G") , do 5/SG-I, baseado em Deblin, Polônia em 1943. entretanto, não irei colocar a badge do piloto no cooler do motor, por falta do decal. Comprei o kit no "MP" de outro fórum. Ele veio de Belém (PA) para o interior de SP. Tudo completo, mas sem decais. Utilizarei sobras de outros kits, mas a badge do piloto realmente é insubstituível. Mas vamos representar o avião antes da pintura desta, pois certamente demorou um pouco para ela ser pintada.
O AVIÃO (Referência completa: http://www.plastibrasil.com/viewtopic.php?t=7521)
Durante os anos em que a Luftwaffe e a RAF lutaram pelo controle do Canal da Mancha, principalmente entre 1941 e 1944, pôde-se observar uma verdadeira corrida tecnológica entre ingleses e alemães para desenvolver aviões melhores e mais versáteis, verdadeiras máquinas de guerra que seriam comandadas pelos mais hábeis pilotos de ambos os lados. Os britânicos apostaram no seu venerável Spitfire. Os alemães vieram, em 1941, com o novíssimo Focke-Wulf Fw 190, apelidado de "Würger" ("pássaro açougueiro").
Foi uma descoberta desagradável. Os pilotos da RAF haviam conseguido conter a Luftwaffe durante a Batalha da Inglaterra mas, agora, eram novamente obrigados a enfrentá-la. Contudo, não tinham previsto o aparecimento do fantástico Focke-Wulf Fw 190.
Os novos caças alemães, com motor radial, ultrapassaram facilmente os Spitfire Mk V. Possuíam a mesma manobrabilidade dos aviões britânicos mas eram muito mais rápidos. Por fim, quando a RAF conseguiu capturar um exemplar, em 1942, percebeu-se que as más notícias ainda estavam para chegar. Com efeito, o 190 mostrou-se mais veloz do que qualquer caça britânico ou norte-americano e, com quatro canhões e duas metralhadoras pesadas, a ágil "Ave de Rapina" alemã podia destruí-los com muita facilidade. As suas reduzidas dimensões e notável manobrabilidade eram ideais para um caça, bem como a grande visibilidade que o cockpit permitia. Era consideravelmente robusto e o trem de aterrissagem, de bitola larga, permitia-lhe operar mesmo em pistas improvisadas. Foram precisos dois preciosos anos para que os Aliados conseguissem superar o novo caça da Luftwaffe.
Hoje em dia o Focke-Wulf Fw 190 é visto, ao lado do Supermarine Spitfire, Vought Corsair e do North American Mustang como um dos melhores caças da Segunda Guerra Mundial. Mas, de onde ele viera?
Um avião bastardo
Ironicamente, aquele que seria visto como o melhor caça alemão do conflito teve um início de carreira onde era apenas uma solução alternativa para o uso de motores radiais – sendo quase um projeto desacreditado.
Isto porque, embora tivesse sido desenvolvido como o sucessor do Messerschmitt Bf 109, as autoridades do Oberkommando der Luftwaffe (OKL) nunca acreditaram que ele pudesse superar o sucesso operacional alcançado pelo avião de Willy Messerschmitt. Mas o tempo provaria que eles estavam absolutamente equivocados.
Projetado em 1937 pelo lendário Kurt Tank para substituir a primeira geração de caças Bf 109, o projeto previa a utilização de dois tipos de motores: em linha ou radiais.
Os dois primeiros protótipos voaram em 1º de junho de 1939 sob comando de Hans Sander, e tinham uma carenagem aerodinâmica para reduzir o arrasto, o que foi logo descartado pois causava superaquecimento do motor.
Devido à pequena oferta de motores em linha, rapidamente optou-se pela utilização dos radiais, sendo que a escolha final recaiu sobre o BMW 801 de 14 cilindros e refrigeração forçada por ventoinha. Após alguns testes efetuados com nove Fw190A-0 de pré-série, decidiu-se ampliar o tamanho de suas asas, que passaram de 15m² para 18,30m².
Os testes evoluíram por todo ano de 1940, sendo que os pilotos da Luftwaffe se mostraram eufóricos com o novo caça, alentando apenas que seu armamento, de quatro metralhadoras MG17 de 7.92 mm, era demasiadamente fraco. De qualquer forma, a produção de 100 aparelhos A-1 iniciou-se em Hamburgo e Bremen, sendo concluída no final de maio de 1941. Esses aviões já estavam equipados com o motor BMW 801C de 1600 HP, que o fazia atingir a velocidade de 624 Km/h.
Uma Arma Letal
As primeiras unidades foram entregues ao 6./JG26 (6º Staffel da Jagdgeschwader 26), baseado em Le Bourget (nos arredores de Paris, na França ocupada), sendo que travaram seus primeiros combates contra os Spitfire V no mês seguinte. Os novos caças mostraram-se superiores, mas as críticas ao armamento levaram ao surgimento da versão A-2, equipada com dois canhões MGFF de 20 mm nas asas e duas MG17 sob o capô do motor, atingindo 614 Km/h.
O batismo de fogo da nova versão, ocorreu durante a chamada Operação Donnerkeil-Cerberus, também conhecida como a Corrida do Canal, em 12 de fevereiro de 1942. Nesta missão, os 190 do II e III Gruppen do JG26, providenciaram cobertura para os encouraçados Scharnhorst e Gneisenau e para o cruzador Prinz Eugen, enquanto navegavam do porto francês de Brest em direção aos ancoradouros de Kiel e Wilhelmshaven. A despeito disso implicar em navegar em pleno Canal da Mancha sob ataque constante da RAF, a missão foi um sucesso retumbante com todos os navios chegando ao seu destino. No final de março a JG26 já encontrava-se totalmente equipada com essa nova versão, o que levou os ingleses ao desespero.
Fw 190A8/R-2 em voo.
A produção do Fw 190 foi acelerada, envolvendo oito empresas, além da Focke-Wulf, em sua manufatura. Ainda em março surgiu a versão A-3, equipada com motor BMW 801D-2, que desenvolvia 1700HP, e trazia um armamento de quatro canhões 20 mm e duas metralhadoras de 7.92 mm. Além de equipar a JG26, o A-3 também foi entregue a JG2 "Richthofen". Em junho de 1942, os ingleses finalmente conseguiram capturar um A-3 intacto que fez um pouso na Inglaterra após o piloto ficar desorientado. Contudo, as informações obtidas não seriam muito úteis.
Então se o Fw 190 era tão bom, porque não substituiu completamente o Bf 109? Simples, seu desempenho despencava quando em grandes altitudes, ao contrário do Bf 109...
VERSÃO G
A versão foi projetado como um caça-bombardeiro (JABO) de longo alcance. Segue histórico em Inglês:
Fw 190 G
The Fw 190 G was built as a long-range attack aircraft (Jagdbomber mit vergrösserter Reichweite - abbreviated JaBo Rei). Following the success of the Fw 190 F as a Schlachtflugzeug (close support aircraft), both the Luftwaffe and Focke-Wulf began investigating ways of extending the range of the Fw 190 F. Approximately 1,300 Fw 190 Gs of all variants were new built.
Fw 190 G-1
The G-1 was based on the A-4/U8 JaBo Rei's. Initial testing found that if all but two wing root mounted 20 mm MG 151 cannons (with reduced ammunition load) were removed, the Fw 190 G-1 (as it was now called) could carry a 250 kg (550 lb) or 500 kg (1,100 lb) bomb on the centreline and, via an ETC 250 rack, up to a 250 kg (550 lb) bomb under each wing.
Fw 190 G-2
The G-2 was based on the Fw 190 A-5/U8 aircraft, similar to the G-1; the underwing drop tank racks were replaced with the much simpler V.Mtt-Schloß fittings, to allow for a number of underwing configurations.
Fw 190 G-3
The G-3 was based on A-6 with all but the two wing root mounted MG 151 cannons removed. The new V.Fw. Trg bombracks, however, allowed the G-3 to simultaneously carry fuel tanks and bomb loads
O KIT
Trata-se deste kit:
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VERSÃO ESCOLHIDA
Nesse projeto irei montar a versão G-2 ("Red G") , do 5/SG-I, baseado em Deblin, Polônia em 1943. entretanto, não irei colocar a badge do piloto no cooler do motor, por falta do decal. Comprei o kit no "MP" de outro fórum. Ele veio de Belém (PA) para o interior de SP. Tudo completo, mas sem decais. Utilizarei sobras de outros kits, mas a badge do piloto realmente é insubstituível. Mas vamos representar o avião antes da pintura desta, pois certamente demorou um pouco para ela ser pintada.
Editado pela última vez por BR_TIGER_G em 17 Fev 2018, 18:01, em um total de 3 vezes.
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Re: Fw 190G - Promodeler - 1/48
Obrigado amigos, logo iniciarei a montagem.
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Re: Fw 190G - Promodeler - 1/48
Logo iniciarei a montagem desse pássaro!
Farei o avião da foto, com a letra G em vermelho, mas sem o emblema do piloto.
Farei o avião da foto, com a letra G em vermelho, mas sem o emblema do piloto.
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Re: Fw 190G - Promodeler - 1/48
Tópico editado, com inclusão do histórico do avião.
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Re: Fw 190G - Promodeler - 1/48
Iniciando a montagem dessa bela ave de rapina!
Como de hábito as peças foram lavadas e a montagem se iniciou com a pintura da cabine (RLM66) e dos porões, trem de pouso e superfícies internas (RLM02). O painel recebeu decais de instrumentos, comprados separadamente. A foto é da primeira versão, que não ficou boa. Depois corrigi alguns erros, mas não fotografei. O spinner foi pintado em preto, vermelho e branco, usando-se a técnica da bexiga. Rodas pintadas (tire black) O assento do piloto foi pintado e recebeu um fotoeched e depois a fuselagem foi fechada. O fotoeched deu muito trabalho, tanto na pintura quanto na colagem, cada vez mais acho que essas peças de metal não valem o gasto. Seguem as fotos:
Logo tem mais
Como de hábito as peças foram lavadas e a montagem se iniciou com a pintura da cabine (RLM66) e dos porões, trem de pouso e superfícies internas (RLM02). O painel recebeu decais de instrumentos, comprados separadamente. A foto é da primeira versão, que não ficou boa. Depois corrigi alguns erros, mas não fotografei. O spinner foi pintado em preto, vermelho e branco, usando-se a técnica da bexiga. Rodas pintadas (tire black) O assento do piloto foi pintado e recebeu um fotoeched e depois a fuselagem foi fechada. O fotoeched deu muito trabalho, tanto na pintura quanto na colagem, cada vez mais acho que essas peças de metal não valem o gasto. Seguem as fotos:
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