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[Concluído]  CVA-66 USS America - ARII - 1/800 - FINALIZADO

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CVA-66 USS America - ARII - 1/800 - FINALIZADO

Mensagem por ES1 »

Amigos do fórum, eis mais uma reforma um tanto quanto ambiciosa.
Como sempre, vou dar aquela "brifada" antes de mostrar o kit em si e os trabalhos.

Classe Kitty Hawk

A idéia de porta-aviões sempre permeou a Marinha americana desde antes da Segunda Guerra. Mas foi no conflito mundial, que eles receberam aquela alavancada gigantesca, partindo de meros coadjuvantes, para os grandes astros(ofuscando assim, os encouraçados). A linhagem pesada dos Navios Aeródromos(doravante, NAe) começou nos EUA com a classe Ranger, na década de '30, seguido pelos Yorktown(os primeiros navios totalmente concluídos para serem NAes), Essex(classe mais numerosa, contando com 24 embarcações), Midway(a que ficou mais tempo na ativa, de 1941 até 1992!!), a Forrestal(os primeiro "super NAes", 25% mais capacidade de aviões, mais estáveis no oceano, contando com convoo blindado).
Então, chegamos à classe que nos interessa agora: a Kitty Hawk.
Por mais virtudes que a Forrestal tenha, essa classe tinha alguns problemas sérios de design, como a disposição do elevador de bombordo que se situava após às catapultas 3 e 4, inviabilizando o seu uso na maioria das vezes. Dessa forma, os K.H. vinham com 2 elevadores à vante da ilha de comando e um à ré; à bombordo, o elevador remanescente foi colocado atrás das catapultas 3 e 4.
Construídos em 3 estaleiros diferentes, o último dos 4 navios acabou gerando uma classe própria, de tão diferente que ele era dos irmãos mais velhos: o USS John. F. Kennedy.
Como a filosofia principal da USN, os NAe são desprovidos de qualquer defesa anti-aérea de vulto, sendo essa responsabilidade posta nos ombros das alas aéreas embarcadas. Inicialmente armados com um sistema de defesa de médio alcance(72km) Convair RIM-2 Terrier e os sistemas de rastreio, aquisição e travamento de alvo AN/SPG-55, a classe até teve um sistema SAM de mais respeito, mas como os radares e sistemas orgânicos das baterias de Terriers eram grandes e pesadas demais, os 3 vasos da classe foram re-equipados com SAM Raytheon/Gen. Dynamics RIM-7 Sea Sparrow de curto alcance(19km). A descisão de manter um armamento terra-ar mais leve se deveu porque, além do fator peso, havia os aviões para proverem defesa e o NAe não iria viajar sozinho, mas sim, integrando uma força tarefa que já contava com embarcações próprias para prover defesa terra-ar de médio e longo alcance.
Das 4 embarcações construídas(USS Kitty Hawk, USS Constellation, USS America e USS J.F.Kennedy), duas foram submetidas a uma extensão de vída útil dentro do programa SLEP(Service Life Extension Program), custando uma média de USD 792,5 mi. O JKF foi recondicionado fora desse programa pela bagatela de USD 491 mi e o USS America foi a única belonave que não foi contemplada com modernizações.
Hoje, nenhum desses navios está em serviço ativo, tendo sido substituídos pelos Nimitz.

O USS America

O USS America tem algumas distinções(algumas dúbias): ele foi o último NAe norte-americano a não ser batizado com o nome de alguém e foi o primeiro "super porta-aviões" a ser destruído com teste de armas(exercício SINKEX-2005).
Inicialmente pensado como o segundo navio da classe Enterprise, os preços absurdos da construção do CV/CVN/CVAN-65 acabaram por fazer a USN reconsiderá-lo e a "rebaixá-lo" a um vaso de propulsão convencional da classe Kitty Hawk.
Iniciados os trabalhos em 1° de janeiro de 1961 pela Newport News Shipbuilding(Norfolk, Virgínia), o America teve o casco lançado em 1° de fevereiro de 1964 e foi devidamente comissionado em 23 de janeiro do ano seguinte.
Fazendo os primeiros testes e lançamentos de aeronaves ao longo da costa leste dos EUA, de Bermuda e de Guantánamo, o America logo partiria para seu primeiro tour pelo TO do Mediterrâneo: França, Itália, Malta, Grécia, Turquia, Líbano e Espanha foram visitados logo no início de 1966, quando foi realizado o primeiro exercício conjunto com a OTAN: Fairgame 4. Voltando pra casa no meio do ano, o America fez mais exercícios na costa leste a prestou socorro à base de Guantánamo que ficou no caminho do furação Inês. Ao fim do ano, o America já estava com a frota de A4 complementada pelos F4 e F8, além dos A7 que chegaram por último.
No fim de 1966, o CV-66 participou de mais exercícios nas áreas de ataque anti-navio, lançamento de minas, defesa terra-ar e suporte a operações anfíbias o que o colocou em prontidão plena antes da primeira quinzena de dezembro de '66 quando ele tirou férias.
Já em 1967, enquanto conduzia treinos para operação todo-o-tempo, os F4 Phantom foram lançados em emergência, pois um visitante inesperado apareceu na forma de um Tupolev 95 de reconhecimento naval.
Chegando ao Mediterrâneo para render o Independence, o 66 fez exercícios na Itália, Turquia+Grécia(Dawn Clear), antes de se integrar à força-tarefa 60.1 e seguir para a Inglaterra, onde treinaria ataques "contra" o HMS Hermes e vice-versa, a fim de testar as capacidades anti-aéreas das duas belonaves(exercício Poker Hand 4).
Voltando ao Mediterrâneo, o America estava em Malta, pronto para voltar para casa quando um golpe estourou na Grécia e ameaçava potencialmente os cidadãos americanos. Traçando-se a solução de se evacuar os civis através do NAe, o USS America ficou ao largo da Grécia, enquanto aguardava o desenrolar dos acontecimentos. Felizmente, tudo acabou em paz e o navio voltou aos EUA, via Itália.
No ano de '67 uma crise irrompeu no Oriente Médio e o America foi acompanhar como observador. Por estar numa posição privilegiada, o navio fora coalhado de repórteres que cobriam o conflito entre israelenses e árabes. Durante esse tour, ele também foi visitador por um destróier russo que chegava a cortar a formação da força-tarefa americana! Após receber uma mensagem do comandante da nau-capitânia de que ele estava atrapalhando as manobras americanas, o destróier soviético saiu de cena...
...horas depois, apareceram vários outros destróieres russos.
Pelo menos, eles só fizeram companhia à força-tarefa americana, sem interferir.
O conflito entre israelenses e árabes, entretanto, ia acabar afetando os americanos: os israelenses atacaram com lanchas e caças um navio americano em águas internacionais e 8/6/67. Apesar de os pilotos fazerem pressão para contra-atacar quem tenha causado esse bombardeio(eles não tinham confirmação da identidade do atacante à época), o America apenas despachou pessoal médico para cuidar e transladar os feridos e mortos.
Por outro lado, os árabes passaram a acusar os americanos de apoiar o esforço de Israel, fazendo patrulhas contra alvos egípcios, o que foi negado pelo comandante da força-tarefa que até deu cópias dos planos de vôo do America e do Saratoga para serem divulgados, junto com o inventário de pessoal e material.
Depois do fim das hostilidates, o America deu mais uma volta pelo Mediterrâneo e seguiu para casa, para passar o fim de ano sendo inspecionado, consertado e se reaprontado para a temporada de 1968, que previa o deslocamento para a Frota do Pacífico.
Iniciado em 10/4/68, pela primeira vez, o America pôde navegar por mares nunca dantes passado por ele: saindo de Norfolk, ele seguiu para o Caribe, Passou ao longo do Brasil, com parada no Rio de Janeiro e rumou para leste, contornando a África do Sul, passando pelo Oceano índico e parando na Base de Subic/Filipinas. Partindo de lá, ele enfim chegou ao Point Yankee/Yankee Station, ao largo de Da Nang, no Vietnã.
NEssa época, ele ficou 112 dias em combate, nos quais ele teve seu batismo de fogo, destruindo linhas de suprimento, veículos, barcaças, lanchas, áreas de concentração de tropas e mantimentos do Vietnã. Em 10/6/68, um F-4J do VF-33 mandou pelos ares o primeiro MiG-21 norte-vietnamita. Era a vitória restante para a ala aérea do America, que já tinha castigado bastante o chão e os rios.
Após tantos combates, o America voltou para casa, passando pela Austrália, Nova Zelândia e Brasil. Um merecido descanso e necessários reparos e modernizações o aguardavam.
Para o ano seguinte, tudo de novo: EUA->Brasil->África do Sul->Filipinas-Yankee Station. Mas com duas novidades: a ala aérea mudou(CVW-6 -> CVW-9) e o America iria estrear os A-6(VA-165) e A-7E(VA-146). Após 100 dias de combates, o America seguiu para a Coréia do Sul, Japão e Taiwan, onde realizou o exercício conjunto Blue Sky.
Voltando ao Vietnã, mais uns dias de combate nos quais foram feitas 10600 missões.
Hora de voltar para casa, o CV-66 pegou um caminho diferente dessa vez: aproveitou o feriado de ação de graças e o comemorou duas vezes, atravessando a linha internacional da data, contornou a Terra do Fogo, passou no Brasil de novo e chegou a Norfolk em 21/12/70.
Para alívio das tripulações, o ano de '71 seria só de exercícios e treinos no Caribe e Mediterrâneo. Em compensação, 1972 veio com a notícia de mais um cruzeiro para o Vietnã. De novo passando pelo Brasil e Cabo da Boa Esperança, dessa vez o America teve problemas sérios:logo que chegou, uma linha de combustível se rompeu, fazendo o navio voltar para Subic. Após reparos, o navio voltou para o Vietnã. Mas lá se chegando, um incêndio na catapulta 2 a deixou inutilizada. Mesmo assim, ele permaneceu em prontidão e ficou pelo sudeste da Ásia até cessarem as hostilidades, no início de '73. Voltando para casa, o America fez visita ao Rio e a Salvador, antes de chegar aos EUA. Boa parte do ano, ele ficou em exercícios domésticos ao largo da Flórida.
Entre os anos de '74 e '78 não houve muitas novidades, já que a rotina era EUA->Europa e o máximo de ação, era quando um Tupolev se aproximava do grupo de batalha para fazer reconhecimento e troca de figurinha com os pilotos de caça da USN. As únicas novidades foram os portos visitados: Egito, Croácia e Iugoslávia entraram na rota de áreas amistosas.
Mas o ano de 1979 trouxe uma grande novidade: o novíssimo(então) jato da marinha, o F/A-18 fez a bordo do CVA-66 os primeiros testes embarcados em 30/10/79. Para fechar o ano, a belonave voltou para estaleiro em novembro quando seria equipada com os CIWS Phalanx e os RIM-7 Sea Sparrow. Em seu novo tour(1981), ele estabeleceu uma nova conquista para sua ficha corrida: o America foi o primeiro Super porta-aviões a cruzar o Suez após as obras de dragagem para permitir a passagem de navios de maior calado. Uma vez passado o canal, o grupo de combate do America estacionou na Gonzo Station(costa de Omã) para patrulhar o Estreito de Ormuz e o Golfo Pérsico. Seguindo de lá para a Austrália, via Diego Garcia, o America se viu numa outra emergência quando um incêndio irrompeu no sistema que leva o vapor das caldeiras para as catapultas em 23/9 e só no dia seguinte as atividades normais seriam retomadas.
Na volta por Suez, o clima no Egito estava tenso, pois há dias, o então presidente Anwar Sadat fora morto após aquele país árabe reconhecer os direitos de Israel(o que enfurecera boa parte do mundo palestino e árabe). Assim sendo, o navio foi escoltado por naves egípcias, bem como por caças a aviões de ataque soviéticos à serviço daquela nação.
Em 1986, com a crise Líbia, o America mais uma vez interveio contra as forças de Khadaffi, após EUA e Líbia cessarem relação diplomática e os norte-americanos serem evacuados do país norte-africano. Com um pequeno grupo de superfície (1 cruzador classe Ticonderoga, 1 destróier classe KIDD e 1 destróier classe Spruance) cruzando o território proclamado pro ditador líbio, logo ele mandou um barco lança-mísseis contra essa força. Infelizmente, para a Líbia, 2 A-6 Intruders intervieram na hora com mísseis Harpoon. Foi a estréia desse armamento e com precisão letal, afundando o barco de patrulha. Outros barcos do tipo tentaram intervir, mas, ou foram destruídos, ou foram forçados a voltar para o Golfo de Sidra. Com o fim das hostilidades abertas, houve uma campanha de ataques terroristas contra americanos. Ghadaffi disse ter autorizado e apoiado os grupos terroristas que executaram os ataques, o que provocou uma segunda ida do America para a costa líbia. Dessa vez, em conjunto com a USAF, os americanos pegaram mais pesado, atacando as principais instalações líbias à noite.
Crise líbia resolvida, o "66" só veria ação em 1990.
Com a invasão do Kwait por Saddam Hussein, o America, que estava passando por um ciclo de treinos e manutenção, foi posto em velocidade para o Golfo Pérsico, para se unir aos grupos do John Kennedy e do Saratoga, já presentes. Quando o prazo da ONU para o Iraque tirar as tropas do território kwaitiano terminou, iniciava-se a operação Desert Storm.
Com a modernização, instalação e integração(inédita) de sistemas Navy Tactical Command System Afloat (NTCSA), Contingency Tactical Action Planning System (CTAPS) e Advance Tracking Prototype combinados com o Naval Tactical Data System (NTDS), o America era o único navio da marinha americana a dispor de uma suíte completa de C4I(Comando, Controle, Comunicação, Criptografia e Inteligência) de forma a processar e exibir claramente os inúmeros dados colhidos por aviões, navios e satélites, com o intuito de que sejam dispostos de maneira clara para análise.
Iniciando a fase de ataques, os aviões a bordo do America começaram a fazer ataques a fundo no Iraque, martelando a infra-estrutura, sistemas de energia, rede rodo-ferroviária, depósitos e instalações da Guarda Republicana. Essa foi a fase 1.
Na fase 2, o America juntou-se à força Tarefa Zulu, junto aos NAes Midway, T.Roosevelt e Ranger, para dar início aos ataques às forças iraquianas estacionadas no Kwait. Dessa forma, o America tornou-se o único porta-aviões a operar dois dois lados da Península Arábica.
Com o início da fase 3, a Coalizão iniciou os ataques terrestres às forças de Saddam, forçando-as para fora do Iraque. Nesse ponto, os jatos da marinha faziam basicamente missões de CAP e de busca e destruição contra todo e qualquer alvo iraquiano que aparecesse. Com o volume dos ataques, os iraquianos começaram a deixar o Kwait e voltar para a pátria. O problema é que só havia poucos pontos para a travessia de volta, o que levou a um estrangulamento da retirada. Estrangulamento da retirada+céu dominado pelos inimigos = massacre.
Após o fim das hostilidades, em abril de '91, o NAe passaria o resto do ano em viagens e exercícios.
No fim de sua carreira, o America ainda participaria das Operações Southern Watch(preservação da zona de vôo proibida ao sul do Iraque), Deny Flight(atuação na Bósnia, protegendo-a de ataques da Sérvia), Deliberate Force(um ataque mais geral contra os sérvios) e Implementation Force(instalando tropas de paz, por um ano, na Bósnia).
No final, o America sofreria uma última modernização sob o SLEP mencionado inicialmente. Mas, devido a cortes orçamentários e pelo estado do navio, foi decidido o seu descomissionamento. Tempos depois, a USN resolveu afundá-lo após seu casco ser rebocado e servir de teste para blindagens nos futuros porta-aviões da marinha dos EUA. Apesar de protestos da antiga tripulação, a belonave teve suas partes mais sensíveis desmontadas e foi rebocada para alto-mar, onde, por 4 semanas, foram feitos testes dos efeitos das explosões submarinas no casco. Concluídos esses testes, abriram as comportas e o navio desapareceu da superfície às 11:30 de 14/5/2005, jazendo a 5300m de profundidade.
Editado pela última vez por ES1 em 15 Set 2014, 08:31, em um total de 3 vezes.
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Re: CVA-66 USS America Italeri 1/750(restauração)

Mensagem por ES1 »

Dados Técnicos:
Classe: Kitty Hawk
Deslocamento: 61174 t (vazio), 83573 t (máximo)
Comprimento: 300 m (linha d'água), 319 m (total)
Portência: 280,000 hp (210 MW)
Propulsão: 4 × turbinas a vapor Westinghouse com 8 caldeiras, impulsionando 4 eixos
Velocidade máxima: 63 km/h
Tripulação: 502 oficiais + 4684 marujos
Sensores e sistemas de processamento: AN/SPS-49 + AN/SPS-48
Sistema de apoio à guerra eletrônica: AN/SLQ-32
Armamento: RIM-2 Terrier até 1980, trocados pelo combo RIM-7 Sea Sparrow + Phalanx CIWS
Aviões: ~79

Referências:

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Bom, aí vamos ver...Não tenho manual, não sei quem fabricou(estou em dúvida se é um molde Italeri, ou da ARII). Estou quase certo de que é um molde japonês.
O convoo está pintado e decalcado...então vou limpá-lo e mantê-lo. Os aviões vieram em pequena quantidade, dessa forma terei de rebolar para deixar esse convés mais apresentável.
Na verdade, terei de rebolar muito pra deixar esse navio mais apresentável.
Pra piorar, o último dono resolveu fazê-lo waterline e simplesmente passou a serra no bicho. Não sei se é pra rir ou chorar.
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por Lessa »

Eita!! Este vai dar trabalho! Acompanhando :thumbup:
Possunt quia posse videntur.
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Yamamoto
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por Yamamoto »

Estarei acompanhando essa restauração! :thumbup:
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por ES1 »

Obrigado pela visita, Alte. Yamamoto!

Bom, foi muito blá-blá-blá e nada de fotos do kit.
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Presumo que essa seja a caixa do kit que eu tenho em mãos. Preciso dar um jeito de achar o manual para facilitar mais minha vida.
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O tamanho do safado. É o segundo maior kit que passou pelas minhas mãos. O maior também será recauchutado aqui , nesse GT, mais pra frente.
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Removi o convoo para que eu possa trabalhar no casco em paz. Primeiramente eu reforcei a união entre as laterais do casco com o fundo.
Vamos ver o estado atual da ilha:
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Haja massa, paciência e delicadeza!
Mas vou aproveitar e fazer um teste de uma técnica inédita para mim:
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Criação do molde em silicone e replicação em resina. :pensando: :? :
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por Nerum »

ES1,

Vou acompanhar de perto ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Tenho um da mesma empresa e está parado no meu hangar ... Nesse caso no Estaleiro ... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por jose luiz »

Acompanhando aqui. Já montei um Nimitz.
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por ES1 »

Nerum, esse Midway é a última variante dele que entrou em operação(note a pista de pouso enviesada em relação à orientação do convés de voo).
A única reclamação que tenho da ARII até o momento é ela não pôr os guarda-corpos nas varandas ao redor do navio. De resto, não posso dizer que o kit tem montagem difícil.

Lessa e José Luis, sejam bem vindos!
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por Nerum »

ES1 escreveu:Nerum, esse Midway é a última variante dele que entrou em operação(note a pista de pouso enviesada em relação à orientação do convés de voo).
A única reclamação que tenho da ARII até o momento é ela não pôr os guarda-corpos nas varandas ao redor do navio. De resto, não posso dizer que o kit tem montagem difícil.

Lessa e José Luis, sejam bem vindos!
Eh eh ...
Sempre adorei porta aviões mais quando comprei esse kit fiquei abobado pois na época já achei meio complexo, então agora e acompanhar você para aprender e depois enfrentar a batalha ... :mrgreen:
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Re: CVA-66 USS America ARII 1/800(restauração)

Mensagem por ES1 »

Continuando...

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Massa e lixa o dia todo, praticamente... Essas são as 3 baterias do RIM-7 Sea Sparrow. Todas vieram com falha de moldagem, necessitando preenchimento
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Proa precisando de massa...
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Proa lixada!
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Popa precisando de massa...
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Como a junção das metades do casco na traseira soltou-se, eu dei uma limpada e meti bonder...Como não colou direito, usei um pedaço de cartão velho para juntá-las.
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Pela primeira vez usei o combo corretivo+massa automotiva para cobrir as falhas, dependendo do vão a ser preenchido.
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Falhas de montagem por todos os cantos... :(
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Tome preenchimento!
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Mais falhas de junção na varanda da popa, sob o convoo...

Sobre o molde, ficou 80% bom, ou seja, não deu certo e vai ser refeito, com algumas adaptações. Dando certo, posso postar o passo-a-passo, se desejarem(caso não haja um já nesse fórum).
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