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[Concluído]  Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri - 1/48

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Hartmann
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Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri - 1/48

Mensagem por Hartmann »

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Oi, pessoal! :tchau:
Como eu dei uma parada na montagem do AT-26 enquanto espero para comprar no final do mês um set de resina da NeOmega para detalhamento do cockpit do Xavantinho e, ao mesmo tempo, Não quis ficar sem montar algo de FAB, dei início às montagens de um F-5E do 1º/14º GAv (ver tópico: http://www.plastibrasil.com/viewtopic.php?f=106&t=4705) e na deste Dassault-Breguet Mirage IIIEBR, usando para isso o kit da Italeri em escala 1/48.

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O Mirage IIIE/DBR na FAB
Em meados da década de 60, a frota de aeronaves de caça da Força Aérea Brasileira - FAB estava dotada com os veteranos aviões Gloster Meteor F-8, nos 1º e 2º esquadrões do 1º Grupo de Aviação de Caça e no 1º/14º Grupo de Aviação, além dos ultrapassados
Lockheed F-80C no 1º/4º Grupo de Aviação, que eram utilizados na formação dos pilotos de caça, que era ministrada, inicialmente, nos Lockheed AT-33A.
No Governo do Presidente Castelo Branco, o Ministério da Aeronáutica elaborou um detalhado planejamento com vistas à modernização da FAB, com o objetivo de adequá-la à nova realidade do País. Nesse estudo, estava incluída a implantação de um moderno sistema de controle do espaço aéreo, onde previa-se a utilização de um vetor supersônico, para a realização das missões de defesa aérea e no policiamento do espaço aéreo.
Quanto à seleção da aeronave, a idéia inicial era a compra do supersônico americano McDonnell Douglas Phantom F-4, que foi descartada devido à proibição daquele governo no tocante à venda de aeronaves mais sofisticadas para os países da América do Sul. O
outro caça analisado foi o jato inglês English Electric Lightning, que foi considerado ultrapassado e de operação muito cara para a época.
Como a escolha do avião fazia parte de um grande projeto que englobava a detecção e o controle do tráfego aéreo, foi criada no Ministério da Aeronáutica, em 1969, uma Comissão denominada de CEPAI (Comissão de Estudos do Projeto da Aeronave de Interceptação), que tinha a finalidade de selecionar as aeronaves para a missão de defesa aérea, previsão logística, cronograma da entrega dos aviões, necessidades operacionais e outras soluções, como a decisão da construção de uma nova base aérea, que deveria ficar próxima à capital do País, com a finalidade de sediar a nova aeronave supersônica.

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Após estudos detalhados e análise das viabilidades, a CEPAI decidiu que a aeronave mais adequada para a FAB, naquele momento, seria o jato francês Mirage IIIE, cuja variante mais antiga IIIC havia obtido grande sucesso na Guerra dos Seis Dias, ocorrida em 1967,
envolvendo Israel e os Países Árabes.
A concretização do contrato para a compra de 12 aeronaves Mirage IIIEBR e 04 Mirage IIIDBR (bipostos), foi realizada em 12 de maio de 1970 e a cidade escolhida para abrigar a nova base aérea dos primeiros supersônicos da FAB foi Anápolis, localizada no Estado de
Goiás, distando cerca de 150 km de Brasília e atendendo à concepção de defesa do centro geopolítico do País. A nova Base seria chamada de Primeira Ala de Defesa Aérea - 1ª ALADA, que seria subordinada ao recém criado Comando de Defesa Aérea - COMDA.
No segmento do controle do espaço aéreo, foi criado o Sistema de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo - SISDACTA, que seria o responsável por operacionalizar os meios de controle e de detecção, que funcionariam em estreito relacionamento com a Unidade dos interceptadores Mirage IIIE.

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O TREINAMENTO DOS PRIMEIROS PILOTOS
O contrato de compra do Mirage IIIE previa o treinamento de um grupo de pilotos e de técnicos brasileiros, que teriam a incumbência de implantar e operar as novas e sofisticadas aeronaves, assim como os seus sensores e armamentos.
A primeira aeronave, já ostentando as cores e as estrelas da Força Aérea Brasileira, realizou o seu primeiro vôo em 06 de março de 1972, na cidade francesa de Bordeaux.
Dentro do cronograma estabelecido, em 23 de maio de 1972, embarcam para a França um grupo de oito experientes pilotos de caça brasileiros, que iniciariam a fase de treinamento na nova aeronave, na Base Aérea de Dijon. Os pilotos, que já possuíam mais de 1.000 hs de vôo de experiência em caças a jato, teriam a responsabilidade de receber, operar e transmitir a doutrina de utilização da nova aeronave aos outros pilotos a serem classificados na 1ª ALADA.

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Sob a chefia do Coronel-Aviador Antônio Henrique Alves dos Santos, que seria o comandante da nova Unidade, os seguintes oficiais faziam parte desse seleto grupo: Tenentes-Coronéis-Aviadores Jorge Frederico Bins, Ivan Moacir da Frota, os Majores-Aviadores Ronald Eduardo Jaeckel, Ivan Von Trompowsky Douat Taulois, Lúcio Starling de Carvalho, Thomas Anthony Blower e o Capitão-Aviador José Isaías Vilaça. Esses oficiais ficaram conhecidos carinhosamente como os "Dijon's Boys" pelos atuais pilotos do Mirage IIIE, como uma forma de reconhecimento e de respeito pela abnegação e pela competência que nortearam a implantação da aeronave no Brasil.

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A OPERAÇÃO DOS MIRAGE III NOS CÉUS DO BRASIL
Os Mirages IIIEBR foram designados na FAB como F-103E e foram matriculados de FAB 4910 a FAB 4922. Já os Mirage IIIDBR foram designados como F-103D e receberam as matrículas de FAB 4900 a FAB 4903.
A primeira aeronave Mirage IIIE chegou à cidade de Anápolis em 01 de outubro de 1972, sendo transportada pelo Lockheed Hércules C-130E FAB 2456, do 1º Grupo de Transporte. Em 08 de outubro, chega a segunda aeronave e, já no dia 16 do mesmo mês, é iniciada a montagem da primeira aeronave, por técnicos brasileiros e franceses, no hangar do Esquadrão de Suprimento e Manutenção da 1ª ALADA.

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A entrega das aeronaves prosseguiu segundo o cronograma estabelecido, sendo que a última aeronave foi recebida em maio de 1973 e logo colocada em condições de vôo, completando a frota de 16 aviões.
O início da operação dos Mirage no Brasil ocorreu em 27 de março de 1973, com a realização do primeiro vôo de um F-103 em Anápolis, que foi realizado pelo piloto de provas da Marcel Dassault, Sr. Pierre Varraut, pilotando o F-103E FAB 4910. Este vôo marcou o ingresso da Força Aérea Brasileira na era supersônica.

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O vôo oficial, por sua vez, ocorreu em 06 de abril de 1972, quando uma esquadrilha constituída pelos F-103D FAB 4900/01 e pelos F-103E FAB 4910/12/13/14 surgiu sobre a capital do País, evento que foi assistido por todos os brasilienses e pelo Presidente da República desde o Palácio do Planalto.
Finalmente, em 20 de abril de 1972, oito Mirages se deslocam para Santa Cruz - RJ, onde participam, pela primeira vez, das solenidades do Dia da Aviação de Caça, causando excelente impressão a todos os presentes.

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Nos primeiros anos de seu emprego, os segredos de sua operação, assim como as peculiaridades de sua manutenção foram plenamente dominados e alcançado o rendimento máximo da aeronave em suas atribuições de defender o espaço aéreo brasileiro.
No final dos anos 70, atendendo à nova organização operacional da FAB, a Unidade passou por um processo de evolução estrutural, quando, em 19 de abril de 1979, pela Portaria nº 069/GM3, a 1ª ALADA é desativada, sendo criada em sua substituição, a Base Aérea de Anápolis - BAAN, que teria a incumbência de sediar e de apoiar o 1º Grupo de Defesa Aérea - 1º GDA, que havia sido criado em 11 de abril de 1979, pelo Decreto nº 004 e seria o responsável pelo guarnecimento e pela operação dos F-103E/D da FAB.

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A operação das aeronaves praticamente em condições reais de emprego, levam as mesmas a sofrerem certo atrito, que acarreta a perda de algumas aeronaves em acidentes, o que não foi diferente no 1º GDA. Assim, para que não houvesse uma deterioração da capacidade da defesa aérea do País, a frota de Mirage IIIE/D teve que ser reforçada por várias vezes, sempre com vistas à completar os claros da frota, com aeronaves compradas, usadas, dos estoques da Força Aérea Francesa, de acordo com os seguintes dados:

TABELA DOS MIRAGES ADQUIRIDOS PARA RECOMPLETAMENTO DA FROTA
Matrículas Data de recebimento Tipo Contrato
FAB 4923/24/25 26/03/80 - 27/03/80 (4925) F-103E 05/COMAM/77
FAB 4904/05 24/02/84 -15/06/84 F-103D 01/DIRMA/83
FAB 4926/27 29/09/88 - 20/12/88 F-103E 11/12/DIRMA/87
FAB 4928/29 16/03/89 - 17/04/89 F-103E 11/12/DIRMA/87
FAB 4906/07 29/05/89 - 29/06/89 F-103D 11/12/DIRMA/87
FAB 4930/31 Final de 1999 F-103E
FAB 4908/09 Final de 1999 F-103D
FONTE: FORÇA AÉREA FRANCESA - DIRMA

Dezesseis Mirage IIIE da FAB preparando-se para decolar, em 1999.
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ATUALIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DOS MIRAGES NOS ANOS 90
No início dos anos 90, os Mirages III passaram por um processo de modernização, como a inclusão de superfícies "canard" nos aviões, o que melhorou a sua manobrabilidade em baixas velocidades e nas manobras de aproximações para pouso. Essas transformações foram realizadas no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo - PAMA SP, que é o responsável pela realização dos IRAN (Inspection and Repair As Necessary) e pelo ESM da BAAN.

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As grandes dimensões do País exigiam uma aeronave interceptadora com possibilidades de permanecer mais tempo em vôo. Assim, o F-103E FAB 4929 foi equipado com o sistema de reabastecimento em vôo, com a inclusão de um "probe", semelhante aos
utilizados pelos caças Northrop F-5E, para possibilitar tal operação.
O primeiro vôo de reabastecimento no ar ocorreu em 22 de abril de 1992, quando o FAB 4929 foi reabastecido por uma aeronave-tanque Hércules KC-130H do 1º/1º GT. A partir desse evento, tal aeronave é utilizada para que todos os pilotos de F-103 realizem tal tipo de treinamento.

Janeiro de 2005: Comemorando 65000 horas de Mirage III na FAB!
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Um outro acontecimento importante ocorreu em 12 de abril de 1993, quando foi lançado para treinamento, pela primeira vez no Brasil, um míssil MATRA R530. O lançamento ocorreu nas proximidades de Natal - RN, ocasião que foi utilizada a aeronave FAB 4915.
Atendendo à nova sistemática de emprego da aeronave na FAB, a partir de 1995 os Mirage passaram a ser utilizados em missões de emprego ar-solo nas modalidades de bombardeiro nivelado, bombardeiro rasante, lançamento de foguetes e tiro terrestre utilizando os canhões de 30 mm, com absoluto sucesso e confirmando a excelência da aeronave também como plataforma de ataque ao solo, emprego este que até então não era realizado no Brasil, não obstante, a aeronave estivesse com provisão para tal.

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A partir de meados dos anos 90, a participação do 1º GDA em operações de treinamento conjunto com unidades de combate de outros países começa a ser rotina para os Jaguares, pois, em outubro de 1995, participa da OperaçãoTigre II, realizada em Natal - RN, onde "enfrenta" aeronaves F-16 da USAF (Força Aérea dos Estados Unidos).
Continuando com os exercícios conjuntos, em março de 1997, é realizada, também em Natal - RN, a Operação Mistral I, onde os F-103 "enfrentaram" os seus irmãos mais novos: o Mirage 2000C da Força Aérea Francesa - FAF. Finalmente, em março de 1999, agora
em Santa Maria - RS, é realizada a Operação Mistral II, desta vez contra os Mirage 2000C da FAF.

Pintura comemorativa dos 30 anos de operação do Mirage III no Brasil.
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Como a vida útil dos mísseis ar-ar MATRA R530 chegava ao fim de seu ciclo operacional, em meados de 1997, os Mirages foram preparados para o recebimento dos mísseis israelenses Python-III, de terceira geração, com a vantagem de que os mísseis de
fabricação nacional MAA-1 Piranha também poderão ser instalados nos mesmos terminais do Phyton-III.

Mirage IIIE da FAB com mísseis Rafael Python III
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Pelo planejamento do Estado-Maior da Aeronáutica - EMAER e com as modernizações introduzidas nas aeronaves, os Mirage IIIE/D da FAB foram utilizados até dezembro de 2005, tendo sido depois substituídos por 10 Mirage 2000C e 2 Mirage 2000B, comprados de segunda-mão da Força Aérea Francesa.
Finalmente, em 1997, foi comemorado o jubileu de prata dos Mirage na FAB, onde, em solenidade na BAAN, este grande interceptador recebeu as merecidas homenagens da FAB e das tripulações que tantas emoções vivenciaram no comando desta magistral aeronave, que teve a honra de haver sido escolhida como o primeiro supersônico da Força Aérea Brasileira, onde cumpriu, com louvor e eficiência, a sua árdua e nobre missão!

Destino final: os ultimos Mirage IIIE/DBR da FAB em Anápolis, após serem desativados.
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Detalhes de um Mirage IIIEBR com os canards.
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O Kit
Como já disse, para montar este Mirage IIIEBR, usarei o kit na escala 1/48 da Italeri. Trata-se de um kit já com alguns anos, apresentando os detalhes de sua fuselagem em um misto de baixo e alto relevos. Apesar de algum detalhamento no interior das portas e porões dos trens de pouso, o cockpit é pobre em detalhes, com um painel de instrumentos liso, ao qual é aplicado um decal. O interior da tubeira do motor SNECMA ATAR 9C também é liso, sem detalhamentos. Enfim, típico dos kits da Italeri da época. Ao menos a injeção é boa, sem empenamentos ou rebarbas. :roll:

A caixa do kit. Sim, comprei dois, pois quero montar outra versão do Mirage IIIE da FAB no futuro! :thumbup:
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Interior da caixa. Não usarei as bombas, embora nos anos 90, os pilotos de Mirage IIIE da FAB tenham também recebido a missão de ataque ao solo e treinamento para tal.
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Vou montar na configuração de dois tanques supersônicos nas asas e dois Python III nas asas. Não usarei os Sidewinder AIM9B, que serão usados, entretanto, no F-5E 4857 do 1º/14º GAv, também inscrito neste GT. :thumbup:
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As famosas asas em delta do Mirage III!
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As duas metades da fuselagem, que apresentam detalhes dos painéis em alto relevo (com exceção do leme), ao contrário das asas, que também têm detalhes em baixo relevo.
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Os dois tanques de combustível externos "supersônicos" e o radome, em duas metades. :roll:
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O manual é simples, mas muito bem detalhado nas várias etapas de montagem.
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A folha de decais original do kit, bastante completa, de alta qualidade de impressão e para várias versões do avião.
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Mas usarei uma folha de decais da FCM, referência 48030, Mirage IIIE/DBR Part 2. Escolhi fazer o avião do perfil de cima, o FAB 4927, com os canards.
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Também tenho a folha FCM 48029, Mirage IIIE/D Part 01, da qual pensei montar o FAB 4929, com o probe para REVO de Mirage F1. Quem sabe eu não uso o segundo kit para montar esta versão depois, se conseguir quem me faça uma cópia em resina deste probe? :mrgreen:
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As duas folhas de decais. Parts 1 e 2.
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Para melhorar o aspecto do cockpit deste Mirage IIIEBR, contarei com dois aftermarkets:
• um assento de resina – uma cortesia do amigo Motta! :saudacao:
• um set de resina da IsraCast, com dois mísseis Raphael Python III. :D
• um set de photoetch da Eduard para o kit da Italeri, já adquirido no eBay, que espero que chegue até outubro! :roll:
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Acho que com este set de P.E. que detalha não apenas o cockpit, mas também o assento ejetável, canopy, trens de pouso e motor, o meu Mirage IIIEBR vai ficar apresentável!

Bom, vamos ao que já pude adiantar, enquanto espero os meus sets de resina e P.E.!
Usei os templates na escala 1/48 que vierem impressos na cartela de decais da FCM para fazer o par de canards, usando um cartão Ticket Alimentação sem validade. Obrigado Felipe C. Miranda, pelo template! :thumbup:
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Claro de dei uma boa lixada nos bordos de ataque e de fuga dos canards, para dar a forma de aerofólio aos mesmos. :lol:

Colei os cones de difusão de onda de choque das tomadas de ar e as próprias tomadas, em suas respectivas metades da fuselagem.
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Marquei com caneta permanente o local onde são fixados os canards. Para fixar os canards, fiz as ranhuras no local marcado, usando uma régua flexível e um scribber da Trumpeter. Não usei a radical solução do Tchibum, de fazer um rasgo no local usando Dremel e trespassar os canards como uma peça única. Preferi fazer os canards como peças separadas. :thumbup:
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Colei as superfícies superiores das asas sobre a inferior, que é uma peça única, colada depois a fuselagem.
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Montei os dois tanques supersônicos e os mísseis Python 3.
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Colei ambos os canards em suas respectivas ranhuras. Ficou legal! :thumbup:
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Aqui, um dry fit das duas metades da fuselagem encaixada nas asas. Encaixou legal. Vai dar menos trabalho do que pensei. Não precisarei usar muita putty nas junções das asas com a fuselagem. :roll:
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Por enquanto é só! :tchau:
Editado pela última vez por Hartmann em 03 Fev 2014, 01:31, em um total de 3 vezes.
Hartmann
Alexandre Fontoura
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Heitor
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Heitor »

Acompanhando que promete!!!
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Andre L B Ferro
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Andre L B Ferro »

De olho :shock: :shock:
Abçs
André

NA BANCADA

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jose luiz
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por jose luiz »

acompanhando tambem
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Motta
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Motta »

Esse eu vou acompanhar de camarote!!! ;)
Abraços e boa montagem,
Zeca Motta


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Yamamoto
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Yamamoto »

Acompanhando
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Ironfox
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Ironfox »

Opa, grande Hartmann, bela aula do Mirage IIIBR! :thumbup:

Não quero ser o "FDP" da historia, mas esse set de PE não e do Mirage 2000? E agora sendo "FDP", a Neo-Omega tem esse set de resina tb e é lindão :mrgreen:

Acompanhando mas esse show :aeee:

Abraço!
Clear to engage!
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andersonpaxeco
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por andersonpaxeco »

Muito bom Hartmann....
:thumbup:
Bandit's!!! 12 O'Clock High!!!
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fleite
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por fleite »

Hartmann escreveu: Um outro acontecimento importante ocorreu em 12 de abril de 1993, quando foi lançado para treinamento, pela primeira vez no Brasil, um míssil MATRA R530. O lançamento ocorreu nas proximidades de Natal - RN, ocasião que foi utilizada a aeronave FAB 4915.
Legal você ter comentado desse fato Hart. Meu pai é quem fez esse lançamento. :roll:

Essa foto, se não me falha a memória, foi tirada no dia o lançamento.
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Fernando Leite

Na Bancada: Clique na Imagem
Nada
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Hartmann
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Re: Mirage IIIEBR FAB 4927 - Italeri 1/48

Mensagem por Hartmann »

Ironfox escreveu:Opa, grande Hartmann, bela aula do Mirage IIIBR! :thumbup:

Não quero ser o "FDP" da historia, mas esse set de PE não e do Mirage 2000? E agora sendo "FDP", a Neo-Omega tem esse set de resina tb e é lindão :mrgreen:

Acompanhando mas esse show :aeee:

Abraço!
O que eu encomendei é do Mirage IIIC. Acho que pus as fotos do set errado! :roll:
Hartmann
Alexandre Fontoura
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