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[Concluído] IAI Kfir C7 - AMK - 1/48
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IAI Kfir C7 - AMK - 1/48
IAI Kfir
A Israel Aircraft Industries Kfir (hebraico: כְּפִיר, "leão") é um avião de combate multifunção israelense para todos os climas, construído com base em uma modificação francesa da fuselagem do Dassault Mirage 5, com aviônicos israelenses e uma versão israelense da turbina General Electric J79 motor turbo.
Desenvolvimento
História: O projeto, que acabaria por dar à luz ao Kfir pode ser rastreado pela necessidade de Israel de adaptar o Dassault Mirage IIIC com os requisitos específicos da Força Aérea Israelense (IAF).
A aeronave para qualquer tempo, asas em delta Mirage IIICJ foi a primeira aeronave Mach 2 adquirida por Israel a partir do então aliado França, e constituiu a espinha dorsal da IAF durante a maior parte da década de 1960, até a chegada do A-4 Skyhawk e, o mais importante, o F-4 Phantom II, no final da década. Enquanto a Mirage IIICJ provou ser extremamente eficaz no papel de superioridade aérea, o seu relativamente curto raio de ação impunha algumas limitações em sua utilidade como um avião de ataque ao solo.
Assim, em meados dos anos 1960, a pedido de Israel, a Dassault Aviation começou a desenvolver o Mirage 5, uma versão de ataque ao solo do Mirage III para bom tempo. Seguindo as sugestões feitas pelos israelenses, aviônicos avançados localizados atrás do cockpit foram removidos permitindo que a aeronave aumentasse a sua capacidade de transporte de combustível, reduzindo os custos de manutenção.
Em 1968, a Dassault tinha terminado a produção dos 50 Mirage 5JS pagos por Israel, mas um embargo de armas imposto a Israel pelo governo francês, em 1967, impediu que as entregas ocorressem. Os israelenses responderam com a produção de uma cópia não licenciada do Mirage 5, o Nesher, com as especificações técnicas, tanto para a fuselagem como do motor obtidas por espiões israelenses. Algumas fontes afirmam que Israel recebeu 50 Mirage 5s em caixas de Força Aérea Francesa (AdA ), enquanto a AdA assumiu as 50 aeronaves originalmente planejado para Israel.
Um F-21A Kfir do VF-43 preparando para a decolagem da NAS Fallon, Nevada, USA
Ecuadorian Air Force Kfir CE (C.10). Note a sonda de abastecimento e o nariz mais longo desta variante.
O Desenvolvimento do Kfir
O desenvolvimento desta aeronave foi atribuída à ação encoberta por parte do Mossad. Após o General De Gaulle ter embargado a venda de armas para Israel, a IAF temia que, no futuro, não teria mais uma vantagem sobre seus adversários regionais que estavam sendo re-equipados com os mais avançados aviões soviéticos. A maior parte da Força Aérea de Israel tinha sido bloqueado no Mirage, mas estava enfrentando problemas rapidamente porque os números Mirage foram somwhat esgotado após a Guerra dos Seis Dias. Eles não têm uma alternativa melhor do que o Mirage. Mossad foi capaz de adquirir os planos para o Mirage III, que foram utilizados diretamente no processo de design da série de aviões Kfir
A maior parte da Força Aérea de Israel tinha sido baseada no Mirage mas estava enfrentando problemas rapidamente porque o números de Mirage’s estavam esgotados após a Guerra dos Seis Dias. Eles não têm uma alternativa melhor do que o Mirage. O Mossad (serviço secreto israelense) foi capaz de conseguir os planos para o Mirage III, que foram utilizados diretamente no processo de design da série de aviões Kfir
Dois propulsores foram inicialmente selecionados para os ensaios, a turbina General Electric J79 e a Rolls-Royce Spey turbofan. No final, o J79 foi selecionado, não pela importância, mas porque era o mesmo motor usado no McDonnell Douglas F-4 Phantom II, que os israelenses começaram a adquirir dos Estados Unidos em 1969, juntamente com uma licença para produzir o J79 eles mesmos. A J79 foi claramente superior a original Atar francesa 09, proporcionando uma força de propulsão a seco de 49 kN (11.000 lbs) e um impulso para pós-combustão de 83,4 kN (18.750 lbs).
A fim de acomodar o novo motor na fuselagem do Mirage III, e promover o resfriamento adicional exigido pelo J79, a fuselagem traseira da aeronave foi ligeiramente encurtada e alargada, suas entradas de ar foram ampliadas, e uma grande entrada de ar foi instalada na base do estabilizador vertical, de modo a fornecer o arrefecimento extra necessário para a pós-combustão. O motor em si foi envolto em um escudo protetor de calor de titânio.
Um Mirage IIIBJ de dois assentos equipado com o motor GE J79 fez seu primeiro vôo em setembro de 1970, e logo foi seguido por um Nesher re-motorizado, que voou em setembro de 1971.
Um protótipo melhorado da aeronave, com o nome Ra'am B ("Trovão"), o Ra'am A foi o Nesher, fez seu primeiro vôo em Junho de 1973. Tinha um cockpit extensivamente revisado, um trem de pouso reforçado, e uma quantidade considerável de aviônica construída pelos israelenses. Os tanques de combustível internos foram reorganizados ligeiramente, e a sua capacidade total aumentada para 713 litros.
Houve relatos não confirmados de que um número de Mirage III Cs originais, reequipados com o J79 e batizados de Barak ("relâmpago"), participou na Guerra do Yom Kippur de 1973, mas algumas fontes apontam que não existe uma verdadeira evidência de que estas aeronaves tenham existido.
Histórico Operacional
O Kfir entrou em serviço com o IAF em 1975, as primeiras unidades sendo atribuído ao Esquadrão 101 dos “Primeiros Caçasâ€. Nos anos seguintes, vários outros esquadrões também foram equipados com a nova aeronave. O papel do Kfir como ativo principal de superioridade aérea da IAF foi de curta duração com os chegada dos primeiros caças F-15 Eagle dos Estados Unidos, entregues a Israel em 1976.
IAI Kfir C.2 na entrada da Ovda Israeli Air Force Base
A primeira ação de combate registrada do Kfir ocorreu em 9 de novembro de 1977, durante um ataque aéreo israelense contra um campo de treinamento em Tel Azia, no Líbano. A única vitória no ar reivindicada por um Kfir durante o seu serviço com a IAF ocorreu em 27 de junho 1979, quando um Kfir C.2 derrubou um MiG-21 sírio.
Um IAI Kfir da Sri Lanka Air Force
Até o momento da invasão israelense do sul do Líbano em 1982 (Operação Paz para a Galiléia), a IAF foi capaz de usar ambos os seus F-15 e F-16 para as funções de superioridade aérea, deixando os Kfirs para realizar missões de ataque sem escolta. Pouco tempo depois, todos IAF C.2s começaram a serem atualizados para a versão C.7, com desempenho de peso maior, fazendo o Kfir mais adequado ao seu novo papel de caça-bombardeiro. Durante a segunda metade da década de 1990, os Kfirs foram retirados do serviço ativo no IAF, depois de quase vinte anos de serviço contínuo.
O IAI Kfir carregado com seu armamento típico como exibido no Museu da Força Aérea israelense, Hatzerim Base Aérea
Editado pela última vez por Lessa em 20 Dez 2013, 14:59, em um total de 1 vez.
Razão: TÃtulo ajustado.
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Abraços/Big hug e boas montagens/"happy modeling"!
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
E foi dada a largada!
Abraços e boa montagem,
Zeca Motta
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
Até que demorei... Levei 2 minutos, veja:Motta escreveu:E foi dada a largada!
IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
Mensagem por Tchibum » Qui Ago 01, 2013 12:02 am
Abraços/Big hug e boas montagens/"happy modeling"!
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
O kit da AMK (nova) é o seguinte:
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
O Luis Pacheco (como sempre) foi quem o descobriu e divulgou aqui no Fórum causando um grande reboliço! Que culminou com a criação do GT 19...
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
Andre L B Ferro escreveu:Marcando presença aqui, Big Dive!!!!!
Seja bem-vindo, André!
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Re: IAI KFIR C7 - AMK - 1/48
Com ansiedade...andersonpaxeco escreveu:Opa, iniciando os trabalhos!!!!
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