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VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
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VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
GUARANI COM TORRE UT-30 BR, FKB MODELS, ESCALA 1/35
Foto: Rogerio Kocuka
O VBTP-MR Guarani (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas - Guarani) é uma família de veículos militares blindados de combate, desenvolvida no Brasil pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, que contratou a filial brasileira da montadora italiana Iveco para sua produção. O Guarani é baseado no Iveco SuperAV 8x8 e foi pensado como sucessor do tradicional veículo nacional EE-11 Urutu, sendo denominado inicialmente como Urutu-3.
Histórico
Os estudos de concepção do que viria a ser o Guarani remontam ao final da década de 1990, ainda com nome de NFBR - Nova Família de Blindados sobre Rodas, posteriormente sendo apelidado de Urutu III. Em diversos documentos emitidos pelo Exército, eram discutidas as versões que integrariam sua família, que seriam nas configurações 6x6 com ao menos uma 8x8, falando-se também em uma 4x4 leve. Previa-se, para as versões 6x6 e 8x8, a utilização de canhões 90 mm e 105 mm.
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
Em 1999, o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para uma nova família de veículos blindados de combate com capacidade anfíbia, capaz de substituir os EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, desenvolvidos na década de 1970. A principal característica desta nova família é o design modular, permitindo a incorporação de diferentes torres, armas, sensores e sistemas de comunicações para o mesmo carro, incluindo uma versão de comunicações, uma versão ambulância e versões diferentes de apoio de fogo, armados com morteiros de grosso calibre e sistemas de armas.
O desenho conceitual do veículo foi apresentado na Inovatec 2007, em São Paulo. Em 12 de abril do mesmo ano, ocorreu uma reunião no Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), no Rio de Janeiro, para a solicitação formal às empresas Agrale, Avibras, EDAG, Fiat e IESA que elaborassem propostas financeiras. As empresas tiveram um prazo máximo de 80 dias para a entrega de informações e documentações necessárias à elaboração da proposta financeira, de onde sairia um vencedor com o objetivo de elaborar um protótipo de veículo blindado de transporte de tropas médio sobre rodas (VBTP-MSR)
Em 21 de dezembro, foi assinado em Brasília um acordo entre o Exército Brasileiro e a divisão da Fiat/Iveco no Brasil, para o início da construção de um protótipo. No dia 18 de dezembro de 2009, no Quartel-General do Exército, o General de Exército Fernando Sérgio Galvão, Chefe do Estado-Maior do Exército, e o Presidente da Iveco, Marco Mazzu, assinaram o contrato de produção do Projeto Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Médio sobre Rodas (VBTP-MSR).
Em 2011 o protótipo do carro foi apresentado na LAAD Latin American Aero & Defence, feira de Defesa, no Riocentro, Rio de Janeiro.
LAAD 2013
Fonte: Rogerio Kocuka
As primeiras unidades foram entregues em 24 de março de 2014, ao 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, de Cascavel, no Estado do Paraná.
Em setembro de 2014, foi entregue o veículo de número 100, ano que finalizou com 128 VBTP-MSR Guarani entregues, número de chegou a 400, em julho de 2019 e a 500 em 2021.
Produção
A produção do Guarani é realizada na fábrica da Iveco em Sete Lagoas (MG), construída com investimento de R$ 55 milhões, gerando 200 empregos diretos e 1400 indiretos. A expectativa é produzir 115 unidades por ano, mas tendo capacidade para 200. Possui cerca de 90% de componentes brasileiros.
O aço da blindagem é fabricado no Brasil pela Usiminas, no centro de pesquisa e desenvolvimento, mantido em Ipatinga para produzir aço balístico
Fonte:
Desenvolvimento
O Guarani tem um chassi formado por duas longarinas na base do veículo, o qual abriga toda a suspensão, os elementos de transmissão com sua respectiva caixa e dois diferenciais, um dianteiro e outro traseiro. Sobre este conjunto foi montado a estrutura blindada do veículo, em forma de V capaz de resistir a minas de até 6 kg.
Com a finalidade de atender às exigências do Exército Brasileiro, e também em função dos custos, optou-se por incorporar ao projeto o maior número possível de componentes que já existissem no mercado automotivo de caminhões, como forma de baratear a manutenção e ao mesmo tempo manter um veículo moderno. Devido a isto, foram utilizados os elementos mecânicos da série TRAKKER, que é a linha de produção no Brasil para caminhões civis comercializados pela Iveco, sendo este o princípio do chassi pouco comum do Guarani.
Em sua configuração padrão, a versão 6x6 possui um motor FPT Industrial Cursor 9F2C de 383 cv, transmissão automática ZF Friedrichshafen 6HP602S, propulsão aquática Bosch Rexroth A2FM80, sistemas pneumáticos centrais Téléflow, sistema de proteção QBN (química, biológica e nuclear) Aero Sekur, sensor de fogo automático e supressão Martec, painel digital do motorista, sistema elétrico CANBUS tipo 24V, assentos com absorção de choque, câmeras de motorista da Orlaco Products, sistema de ar condicionado da Euroar, sistema de runflat Hutchinson, eixos motrizes Dana, e caixa de transferência e suspensão da Iveco. O sistema de comando e controle é composto por dois rádios Harris Falcon III com GPS integrado, um intercomunicador Thales SOTAS, um computador Geocontrol CTM1-EB e software GCB (Gerenciador do Campo de Batalha), desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Exército.
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/4a-brigada-d ... prontidao/
Armamento
• Torre UT-30BR criada pela AEL Sistemas para canhão automático de 30mm ou
Foto: Rogerio Kocuka
• REMAX (Reparo de Metralhadora automatizada X) para metralhadora de 12,7 mm (.50) e 7,62x51mm
Foto: Rogerio Kocuka
• Torre Allan Platt ou REMAN com metralhadoras .50 ou 7,62 mm
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
• possivelmente um morteiro de 120 mm raiado, na versão porta-morteiros.
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
Na versão de combate de fuzileiros, deve-se usar sistemas de armas remotamente controlados, como canhões 30 mm (torre UT-30BR) e tecnologias tais como as da versão de Reconhecimento. Na versão de transporte de tropas, deve-se usar metralhadoras montadas sobre reparos não automatizados ou sistemas de metralhadoras remotamente controlados calibre .50 ou 7,62 mm (REMAX), além de tecnologias como instrumentos de observação e busca de alvos tipo EO/IR e estabilização de armas e de instrumentos EO/IR e estabilização de armas e de instrumentos EO/IR
Em serviço no EB
Cascavel/PR - O Exército Brasileiro recebeu em 24 de março de 2014, as primeiras treze Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal, Média de Rodas (VBTP-MR), do Projeto Estratégico do Exército - Guarani.
As viaturas foram entregues à 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, sediada em Cascavel/PR, para mobiliar uma das Companhias de Fuzileiros do 33º Batalhão de Infantaria Motorizado, Unidade orgânica da Brigada, que iniciou seu processo de transformação para 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado.
O Projeto GUARANI tem por objetivo transformar as Organizações Militares de Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernizar as Organizações Militares de Cavalaria Mecanizada. Para isso, estão sendo desenvolvidas novas famílias de Viaturas Blindadas de Rodas, a fim de dotar a Força Terrestre de meios para incrementar a dissuasão e a defesa do território nacional.
A primeira viatura desenvolvida foi a Viatura Blindada para Transporte de Tropa Média de Rodas Guarani (VBTP-MR Guarani), possibilitando a substituição das viaturas URUTU e CASCAVEL, fabricadas pela ENGESA, que estão em uso há mais de 40 anos.
As viaturas incorporam as seguintes inovações tecnológicas: baixa assinatura térmica e radar; capacidade de navegação por GPS ou inercial; proteção blindada para munição perfurante incendiária em especial anti-minas terrestres (que conta também com assentos suspensos no teto do veículo que visam diminuir os danos em caso de um impacto vindo por baixo).
O Guarani ainda traz diversos recursos tecnológicos de primeira linha. Dentre eles encontram-se o sistema automatizado de pressurização dos pneus, as suspensões independentes em cada uma das seis rodas, ar-condicionado com sistema de filtros contra armas químicas, biológicas e nucleares, sistema de Gerenciamento de Campo de Batalha, sistema de Consciência Situacional, torre automática com canhão 30mm, visão noturna, e reparo automatizado para metralhadora .50 ou 7,62mm.
Fonte: https://www.forte.jor.br/2015/12/09/16- ... rso-dagua/
Variantes
Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP)
Viatura Blindada de Combate de Fuzileiro (VBC Fuz)
Viatura Blindada Especial de Engenharia
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/guarani-enge ... em-testes/
Operadores
• Brasil: Exército Brasileiro: previsão de 1580 unidades em quatro lotes, no valor total de R$ 5.939.679,29.[1][20]
• Líbano: Exército Libanês: 10 unidades, no valor de €30 milhões, incluindo 25 veículos leve multifuncional (LMV, em inglês) chamado Lince, 5 veículos de proteção média (MPV, em inglês) e outros 40 veículos para a polícia libanesa.
Fonte: https://www.planobrazil.com/2017/03/10/ ... do-libano/
• Filipinas: 28 unidades, no valor total de US$ 47 milhões. Essa venda foi intermediada por Israel, que está vendendo um pacote maior de blindados e sistemas C2 para o Exército Filipino No total, o Exército emitiu proposta para 114 APCs, dos quais 28 unidades serão o Guarani selecionado. Existe a possibilidade de que os 86 APCs faltantes sejam um novo lote de VBTP Guarani. A negociação estava em curso desde 2020, porém somente esse ano foi oficializada pelo governo Filipino.
• Gana: 11 unidades equipadas com Remax, anunciadas em Julho/21.
Características gerais
Especificações
Peso 14.3 t
Comprimento 6.91 m
Largura 2,7 m
Altura 2.34 m
Tripulação 11 tripulantes
Blindagem do veículo 30 mm de aço balístico contra munição 7,62 mm. Pode receber blindagem modular adicional contra calibre 12,7mm ou anti-RPG.
Armamento
primário Canhão automático de 30 mm
Armamento
secundário Metralhadora de 7,62 mm
Motor Iveco FPT Cursor 9
383 hp (286 000 W)
Suspensão Hidropneumática 6x6 e 8x8
Alcance
Operacional 600 km
Velocidade 110 km/h
Foto: Rogerio Kocuka
Fontes do texto:
Wikipedia. VBTP-MR Guarani. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/VBTP-MR_G ... Guarani%20(Viatura,italiana%20Iveco%20para%20sua%20produ%C3%A7%C3%A3o.
Defesanet, Um dia histórico para o EB, Guarani entra em serviço. Disponível em:
https://www.defesanet.com.br/guarani/no ... m-servico/
O kit
Em primeiro lugar, agradeço ao nosso grande amigo Foga, integrante de nosso PlastiBrasil, por desenvolver este projeto e nos brindar com mais um kit de blindado “Made in Brazil”. Lembrando que ele também faz um belo trabalho com o kit da viatura blindada Engesa EE-3 Jararaca na escala 1/35.
Vamos à apresentação do kit, no caso a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani, kit em 3D, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), na escala 1/35.
Recebi o kit ainda sem a caixa definitiva, mas este veio devidamente acomodado em embalagens e plástico bolha.
A caixa, decais e manual de instrução estão em desenvolvimento em breve estarão disponíveis.
Componentes do kit.
O monobloco da couraça vem em uma peça única. Gostei muito dos detalhes nas laterais e parte superior, que são bem trabalhadas. O chassi vem com algumas marcas de dos moldes, mas a vantagem é que estas estão na sua parte inferior.
Um ponto alto do kit é a excelente qualidade da resina 3D, que destaca bem os detalhes da viatura.
Demais componentes em suas embalagens.
O kit tem versões para torres REMAX, Platt e UT-30 BR (com canhão de 30 mm). Esta última é que irei montar.
Montagem
Os componentes do kit vêm em seus suportes de impressão em 3 D. A primeira atividade para fazer é retirar cada componente de seus sprues. Para tanto recomenda-se usar uma serrinha de corte de plástico a fim de evitar quebrar as peças.
Feito isso, guardei as peças numa caixa organizadora, separando componentes da suspensão, peças das laterais e parte superior da couraça, torre e armamento.
Para fixar a torre UT-30 BR, fiz um furo no aro da torre, usando uma micro retífica.
Uma característica nos Guarani é o uso de antiderrapante na parte superior da couraça. Para dar esse efeito usei pasta “Ant-Slip” no kit.
Foto: Rogerio Kocuka
O VBTP-MR Guarani (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas - Guarani) é uma família de veículos militares blindados de combate, desenvolvida no Brasil pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, que contratou a filial brasileira da montadora italiana Iveco para sua produção. O Guarani é baseado no Iveco SuperAV 8x8 e foi pensado como sucessor do tradicional veículo nacional EE-11 Urutu, sendo denominado inicialmente como Urutu-3.
Histórico
Os estudos de concepção do que viria a ser o Guarani remontam ao final da década de 1990, ainda com nome de NFBR - Nova Família de Blindados sobre Rodas, posteriormente sendo apelidado de Urutu III. Em diversos documentos emitidos pelo Exército, eram discutidas as versões que integrariam sua família, que seriam nas configurações 6x6 com ao menos uma 8x8, falando-se também em uma 4x4 leve. Previa-se, para as versões 6x6 e 8x8, a utilização de canhões 90 mm e 105 mm.
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
Em 1999, o Exército Brasileiro emitiu um pedido (ROB # 09/99) para uma nova família de veículos blindados de combate com capacidade anfíbia, capaz de substituir os EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu, desenvolvidos na década de 1970. A principal característica desta nova família é o design modular, permitindo a incorporação de diferentes torres, armas, sensores e sistemas de comunicações para o mesmo carro, incluindo uma versão de comunicações, uma versão ambulância e versões diferentes de apoio de fogo, armados com morteiros de grosso calibre e sistemas de armas.
O desenho conceitual do veículo foi apresentado na Inovatec 2007, em São Paulo. Em 12 de abril do mesmo ano, ocorreu uma reunião no Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), no Rio de Janeiro, para a solicitação formal às empresas Agrale, Avibras, EDAG, Fiat e IESA que elaborassem propostas financeiras. As empresas tiveram um prazo máximo de 80 dias para a entrega de informações e documentações necessárias à elaboração da proposta financeira, de onde sairia um vencedor com o objetivo de elaborar um protótipo de veículo blindado de transporte de tropas médio sobre rodas (VBTP-MSR)
Em 21 de dezembro, foi assinado em Brasília um acordo entre o Exército Brasileiro e a divisão da Fiat/Iveco no Brasil, para o início da construção de um protótipo. No dia 18 de dezembro de 2009, no Quartel-General do Exército, o General de Exército Fernando Sérgio Galvão, Chefe do Estado-Maior do Exército, e o Presidente da Iveco, Marco Mazzu, assinaram o contrato de produção do Projeto Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Médio sobre Rodas (VBTP-MSR).
Em 2011 o protótipo do carro foi apresentado na LAAD Latin American Aero & Defence, feira de Defesa, no Riocentro, Rio de Janeiro.
LAAD 2013
Fonte: Rogerio Kocuka
As primeiras unidades foram entregues em 24 de março de 2014, ao 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, de Cascavel, no Estado do Paraná.
Em setembro de 2014, foi entregue o veículo de número 100, ano que finalizou com 128 VBTP-MSR Guarani entregues, número de chegou a 400, em julho de 2019 e a 500 em 2021.
Produção
A produção do Guarani é realizada na fábrica da Iveco em Sete Lagoas (MG), construída com investimento de R$ 55 milhões, gerando 200 empregos diretos e 1400 indiretos. A expectativa é produzir 115 unidades por ano, mas tendo capacidade para 200. Possui cerca de 90% de componentes brasileiros.
O aço da blindagem é fabricado no Brasil pela Usiminas, no centro de pesquisa e desenvolvimento, mantido em Ipatinga para produzir aço balístico
Fonte:
Desenvolvimento
O Guarani tem um chassi formado por duas longarinas na base do veículo, o qual abriga toda a suspensão, os elementos de transmissão com sua respectiva caixa e dois diferenciais, um dianteiro e outro traseiro. Sobre este conjunto foi montado a estrutura blindada do veículo, em forma de V capaz de resistir a minas de até 6 kg.
Com a finalidade de atender às exigências do Exército Brasileiro, e também em função dos custos, optou-se por incorporar ao projeto o maior número possível de componentes que já existissem no mercado automotivo de caminhões, como forma de baratear a manutenção e ao mesmo tempo manter um veículo moderno. Devido a isto, foram utilizados os elementos mecânicos da série TRAKKER, que é a linha de produção no Brasil para caminhões civis comercializados pela Iveco, sendo este o princípio do chassi pouco comum do Guarani.
Em sua configuração padrão, a versão 6x6 possui um motor FPT Industrial Cursor 9F2C de 383 cv, transmissão automática ZF Friedrichshafen 6HP602S, propulsão aquática Bosch Rexroth A2FM80, sistemas pneumáticos centrais Téléflow, sistema de proteção QBN (química, biológica e nuclear) Aero Sekur, sensor de fogo automático e supressão Martec, painel digital do motorista, sistema elétrico CANBUS tipo 24V, assentos com absorção de choque, câmeras de motorista da Orlaco Products, sistema de ar condicionado da Euroar, sistema de runflat Hutchinson, eixos motrizes Dana, e caixa de transferência e suspensão da Iveco. O sistema de comando e controle é composto por dois rádios Harris Falcon III com GPS integrado, um intercomunicador Thales SOTAS, um computador Geocontrol CTM1-EB e software GCB (Gerenciador do Campo de Batalha), desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Exército.
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/4a-brigada-d ... prontidao/
Armamento
• Torre UT-30BR criada pela AEL Sistemas para canhão automático de 30mm ou
Foto: Rogerio Kocuka
• REMAX (Reparo de Metralhadora automatizada X) para metralhadora de 12,7 mm (.50) e 7,62x51mm
Foto: Rogerio Kocuka
• Torre Allan Platt ou REMAN com metralhadoras .50 ou 7,62 mm
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
• possivelmente um morteiro de 120 mm raiado, na versão porta-morteiros.
Fonte: https://tanks-encyclopedia.com/guarani/
Na versão de combate de fuzileiros, deve-se usar sistemas de armas remotamente controlados, como canhões 30 mm (torre UT-30BR) e tecnologias tais como as da versão de Reconhecimento. Na versão de transporte de tropas, deve-se usar metralhadoras montadas sobre reparos não automatizados ou sistemas de metralhadoras remotamente controlados calibre .50 ou 7,62 mm (REMAX), além de tecnologias como instrumentos de observação e busca de alvos tipo EO/IR e estabilização de armas e de instrumentos EO/IR e estabilização de armas e de instrumentos EO/IR
Em serviço no EB
Cascavel/PR - O Exército Brasileiro recebeu em 24 de março de 2014, as primeiras treze Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal, Média de Rodas (VBTP-MR), do Projeto Estratégico do Exército - Guarani.
As viaturas foram entregues à 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, sediada em Cascavel/PR, para mobiliar uma das Companhias de Fuzileiros do 33º Batalhão de Infantaria Motorizado, Unidade orgânica da Brigada, que iniciou seu processo de transformação para 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado.
O Projeto GUARANI tem por objetivo transformar as Organizações Militares de Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernizar as Organizações Militares de Cavalaria Mecanizada. Para isso, estão sendo desenvolvidas novas famílias de Viaturas Blindadas de Rodas, a fim de dotar a Força Terrestre de meios para incrementar a dissuasão e a defesa do território nacional.
A primeira viatura desenvolvida foi a Viatura Blindada para Transporte de Tropa Média de Rodas Guarani (VBTP-MR Guarani), possibilitando a substituição das viaturas URUTU e CASCAVEL, fabricadas pela ENGESA, que estão em uso há mais de 40 anos.
As viaturas incorporam as seguintes inovações tecnológicas: baixa assinatura térmica e radar; capacidade de navegação por GPS ou inercial; proteção blindada para munição perfurante incendiária em especial anti-minas terrestres (que conta também com assentos suspensos no teto do veículo que visam diminuir os danos em caso de um impacto vindo por baixo).
O Guarani ainda traz diversos recursos tecnológicos de primeira linha. Dentre eles encontram-se o sistema automatizado de pressurização dos pneus, as suspensões independentes em cada uma das seis rodas, ar-condicionado com sistema de filtros contra armas químicas, biológicas e nucleares, sistema de Gerenciamento de Campo de Batalha, sistema de Consciência Situacional, torre automática com canhão 30mm, visão noturna, e reparo automatizado para metralhadora .50 ou 7,62mm.
Fonte: https://www.forte.jor.br/2015/12/09/16- ... rso-dagua/
Variantes
Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP)
Viatura Blindada de Combate de Fuzileiro (VBC Fuz)
Viatura Blindada Especial de Engenharia
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/guarani-enge ... em-testes/
Operadores
• Brasil: Exército Brasileiro: previsão de 1580 unidades em quatro lotes, no valor total de R$ 5.939.679,29.[1][20]
• Líbano: Exército Libanês: 10 unidades, no valor de €30 milhões, incluindo 25 veículos leve multifuncional (LMV, em inglês) chamado Lince, 5 veículos de proteção média (MPV, em inglês) e outros 40 veículos para a polícia libanesa.
Fonte: https://www.planobrazil.com/2017/03/10/ ... do-libano/
• Filipinas: 28 unidades, no valor total de US$ 47 milhões. Essa venda foi intermediada por Israel, que está vendendo um pacote maior de blindados e sistemas C2 para o Exército Filipino No total, o Exército emitiu proposta para 114 APCs, dos quais 28 unidades serão o Guarani selecionado. Existe a possibilidade de que os 86 APCs faltantes sejam um novo lote de VBTP Guarani. A negociação estava em curso desde 2020, porém somente esse ano foi oficializada pelo governo Filipino.
• Gana: 11 unidades equipadas com Remax, anunciadas em Julho/21.
Características gerais
Especificações
Peso 14.3 t
Comprimento 6.91 m
Largura 2,7 m
Altura 2.34 m
Tripulação 11 tripulantes
Blindagem do veículo 30 mm de aço balístico contra munição 7,62 mm. Pode receber blindagem modular adicional contra calibre 12,7mm ou anti-RPG.
Armamento
primário Canhão automático de 30 mm
Armamento
secundário Metralhadora de 7,62 mm
Motor Iveco FPT Cursor 9
383 hp (286 000 W)
Suspensão Hidropneumática 6x6 e 8x8
Alcance
Operacional 600 km
Velocidade 110 km/h
Foto: Rogerio Kocuka
Fontes do texto:
Wikipedia. VBTP-MR Guarani. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/VBTP-MR_G ... Guarani%20(Viatura,italiana%20Iveco%20para%20sua%20produ%C3%A7%C3%A3o.
Defesanet, Um dia histórico para o EB, Guarani entra em serviço. Disponível em:
https://www.defesanet.com.br/guarani/no ... m-servico/
O kit
Em primeiro lugar, agradeço ao nosso grande amigo Foga, integrante de nosso PlastiBrasil, por desenvolver este projeto e nos brindar com mais um kit de blindado “Made in Brazil”. Lembrando que ele também faz um belo trabalho com o kit da viatura blindada Engesa EE-3 Jararaca na escala 1/35.
Vamos à apresentação do kit, no caso a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média Sobre Rodas (VBTP-MSR) Guarani, kit em 3D, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), na escala 1/35.
Recebi o kit ainda sem a caixa definitiva, mas este veio devidamente acomodado em embalagens e plástico bolha.
A caixa, decais e manual de instrução estão em desenvolvimento em breve estarão disponíveis.
Componentes do kit.
O monobloco da couraça vem em uma peça única. Gostei muito dos detalhes nas laterais e parte superior, que são bem trabalhadas. O chassi vem com algumas marcas de dos moldes, mas a vantagem é que estas estão na sua parte inferior.
Um ponto alto do kit é a excelente qualidade da resina 3D, que destaca bem os detalhes da viatura.
Demais componentes em suas embalagens.
O kit tem versões para torres REMAX, Platt e UT-30 BR (com canhão de 30 mm). Esta última é que irei montar.
Montagem
Os componentes do kit vêm em seus suportes de impressão em 3 D. A primeira atividade para fazer é retirar cada componente de seus sprues. Para tanto recomenda-se usar uma serrinha de corte de plástico a fim de evitar quebrar as peças.
Feito isso, guardei as peças numa caixa organizadora, separando componentes da suspensão, peças das laterais e parte superior da couraça, torre e armamento.
Para fixar a torre UT-30 BR, fiz um furo no aro da torre, usando uma micro retífica.
Uma característica nos Guarani é o uso de antiderrapante na parte superior da couraça. Para dar esse efeito usei pasta “Ant-Slip” no kit.
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- spark (25 Fev 2024, 07:14)
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Ja vi esse modelo ma
ontado e o @LRFOGA fez um belo trabalho!
De olho por aqui!!
ontado e o @LRFOGA fez um belo trabalho!
De olho por aqui!!
Mais informações das montagens estão no meu canal
https://www.youtube.com/channel/UC5xPfN ... subscriber
https://www.youtube.com/channel/UC5xPfN ... subscriber
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Muito obrigado e seja bem vindo Pacheco!
Um abraço!
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Muito obrigado e seja bem vindo Wanderson!
Realmente o Foga caprichou no projeto e nos kits que ele montou.
Um abraço!
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- Wanderson (07 Nov 2023, 23:25)
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Saudações!
Após aplicar e deixar secar e curar o anti-derrapante, iniciei a montagem propriamente dita do kit do Guarani.
Iniciei a montagem pela parte de baixo do Guarani, no caso pela suspensão. Após limpar cada peça de seus pontos de injeção, colei os conjuntos em seus lugares.
Montagem do sistema de navegação fluvial. O kit tem um par de hélices e seus conjuntos.
Deve-se ter atenção na posição de cada peça para o lado direito e esquerdo.
Aqui o lado direito.
Grades da traseira inferior da couraça (chassis).
Também colei mais outras peças na parte inferior da couraça.
Após secar bem a cola nas peças da suspensão, fiz um dry fit com as rodas...
... e fiz um teste para ver se todas tocam o solo.
Após aplicar e deixar secar e curar o anti-derrapante, iniciei a montagem propriamente dita do kit do Guarani.
Iniciei a montagem pela parte de baixo do Guarani, no caso pela suspensão. Após limpar cada peça de seus pontos de injeção, colei os conjuntos em seus lugares.
Montagem do sistema de navegação fluvial. O kit tem um par de hélices e seus conjuntos.
Deve-se ter atenção na posição de cada peça para o lado direito e esquerdo.
Aqui o lado direito.
Grades da traseira inferior da couraça (chassis).
Também colei mais outras peças na parte inferior da couraça.
Após secar bem a cola nas peças da suspensão, fiz um dry fit com as rodas...
... e fiz um teste para ver se todas tocam o solo.
- MVTB
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Muito interessante Roger,acompanhando!
Buscar a Deus,sempre...
- Rogerio Kocuka
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Muito obrigado e seja bem vindo, Marcus!
Um abraço!
- Rogerio Kocuka
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Saudações!
Após meses, retomei o trabalho no Guarani UT-30 BR.
Neste meio tempo recebi do nosso amigo Foga, um kit de upgrade do kit FKB Models do Guarani.
Este consiste da grade na parte inferior do chassis, notolinos e chapa metálica frontal inferior. Os próximos kits do Guarani já deem vir com estas peças inclusas.
Tendo em vista que já colei a suspensão no chassi e o kit já tem os notolinos fixos na blindagem, optei por trocar a apenas a chapa metálica frontal, de modo a corrigi-la.
Primeiro destaquei a peça de sua árvore.
Marquei o local no kit e serrei a parte a ser trocada. No meio do processo acabei esquecendo de tirar fotos. Basicamente usei serra para plástico e uma micro retífica para cortar o local.
Depois colei a chapa no seu lugar.
Como é uma peça num ângulo bem inclinado e com gaps no fundo, optei em colar um pedaço de plástico e usei cola de ciano acrilato em volta dela. A cola funcionou bem para cobrir as frestas.
Depois da cola secar muito bem, pintei o entorno da peça para verificar se ficaram frestas. Para minha surpresa a cola tampou quase tudo, em especial os locais de difícil acesso.
Mais um pouco de putty e funilaria para completar essa parte do trabalho.
Só para deixar registrado aqui, o Foga me disse nos próximos kits, o chassi já virá pronto para colar esta peça, sem necessidade de fazer esses cortes.
Após meses, retomei o trabalho no Guarani UT-30 BR.
Neste meio tempo recebi do nosso amigo Foga, um kit de upgrade do kit FKB Models do Guarani.
Este consiste da grade na parte inferior do chassis, notolinos e chapa metálica frontal inferior. Os próximos kits do Guarani já deem vir com estas peças inclusas.
Tendo em vista que já colei a suspensão no chassi e o kit já tem os notolinos fixos na blindagem, optei por trocar a apenas a chapa metálica frontal, de modo a corrigi-la.
Primeiro destaquei a peça de sua árvore.
Marquei o local no kit e serrei a parte a ser trocada. No meio do processo acabei esquecendo de tirar fotos. Basicamente usei serra para plástico e uma micro retífica para cortar o local.
Depois colei a chapa no seu lugar.
Como é uma peça num ângulo bem inclinado e com gaps no fundo, optei em colar um pedaço de plástico e usei cola de ciano acrilato em volta dela. A cola funcionou bem para cobrir as frestas.
Depois da cola secar muito bem, pintei o entorno da peça para verificar se ficaram frestas. Para minha surpresa a cola tampou quase tudo, em especial os locais de difícil acesso.
Mais um pouco de putty e funilaria para completar essa parte do trabalho.
Só para deixar registrado aqui, o Foga me disse nos próximos kits, o chassi já virá pronto para colar esta peça, sem necessidade de fazer esses cortes.
- Nerum
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Re: VBTP MR Guarani com torre UT-30 BR, Fogagnolo Kits do Brasil (FKB), escala 1/35
Show acompanhando ....