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[Concluído]  Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Moderador: Moderadores GT

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Clovis
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Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Clovis »

Olá pessoal, vamos tempo que não posto nenhuma montagem.
Mas não poderia ficar de fora deste GT em comemoração aos 10 anos do fórum.

Embora o Mirage dispense apresentação, achei interessante postar um resumo deste fabuloso jato

O Dassault Mirage III é um dos mais bem sucedidos caças supersônicos já construídos. Desenvolvido pela Dassault Aviation da França na década de 1950, foi o primeiro avião de combate europeu capaz de voar a uma velocidade de Mach 2. O Mirage III foi produzido em diversas versões e adquirido pelas forças aéreas de vinte países num total de 1.422 unidades construídas.
Devido a possuir como característica ser um caça simples e confiável e por possuir um bom desempenho, o Mirage foi por muito tempo o principal avião de defesa da Força Aérea Francesa. Também obteve grande sucesso durante a Guerra dos Seis Dias quando a Força Aérea Israelense o utilizaram amplamente com sucesso em combate contra as Forças Aéreas do Egito, Síria e Jordânia.
Também foi empregado na guerra do Paquistão em Dezembro de 1971 onde obteve 8 vitórias sobre a Força Aérea Indiana. Em 1982 foram utilizados pela Força Aérea da Argentina nas Guerra das Malvinas contra a Inglaterra.

PRINCIPAIS VERSÕES DO MIRAGE III
A versatilidade da aeronave propiciou o desenvolvimento de inúmeras variantes, justamente para atender alguns requisitos de países operadores da aeronave, que preferiam utilizar aeronaves de caça, ataque, treinamento e reconhecimento em um mesmo tipo de célula.
Variantes:
• Mirage IIIA: Aeronave de pré-série. Dez unidades construídas para a França;
• Mirage IIIB: Versão biposta do Mirage IIIA. Foram produzidas 66 aeronaves;
Mirage III-BJ/L/S/Z: Similar ao IIIB, feitas para Israel (BJ), Líbano (BL), Suíça (BS) e África do Sul (BZ);
• Mirage IIIC: Interceptador, com capacidade para ataque diurno, já equipado com turbinas SNECMA Atar 09B. Foi o caça padrão da França até a chegada do Mirage IIIE;
• Mirage III-CJ/CZ: Similar ao IIIC, construídas para Israel (CJ) e África do Sul (CZ);
• Mirage IIIE: Versão de longo raio de ação, sendo um aperfeiçoamento do Mirage IIIC. Foi a variante mais fabricada de toda família de Mirages III;
• Mirage III-EL/EP/EZ/EBR/EA/EAD/EV/EE/CJ: Versão do IIIE fabricada para vários países, a saber: Líbano (EL), Paquistão (EP), África do Sul (EZ), Brasil (EBR), Argentina (EA), Abu Dhabi (EAD), Venezuela (EV), Espanha (EE) e Israel (CJ);
• Mirage III-O: Versão do Mirage IIIE construído na Austrália;
• Mirage III-S: Versão do Mirage IIIE fabricado na Suíça;
• Mirage IIID: Versão biposta do Mirage IIIE, utilizado no Brasil como IIIDBR;
• Mirage IIIR: Versão de reconhecimento do Mirage IIIE;
• Mirage III-RD: Similar ao IIIR, construída para a França (RD), África do Sul (RZ e RDZ), Paquistão (RP) e Suíça (RS);
• Mirage 5: Versão de ataque ao solo, aeronave com ou sem radar;
• Mirage 50: Versão moderna da variante de ataque ao solo.

O MIRAGE III E/DBR NA FAB
Em meados da década de 60, a frota de aeronaves de caça da Força Aérea Brasileira – FAB estava dotada com os veteranos aviões Gloster Meteor F-8, nos 1º e 2º esquadrões do 1º Grupo de Aviação de Caça e no 1º/14º Grupo de Aviação, além dos ultrapassados Lockheed F-80C no 1º/4º Grupo de Aviação, que eram utilizados na formação dos pilotos de caça.
No Governo do Presidente Castelo Branco, o Ministério da Aeronáutica elaborou um detalhado planejamento com vistas à modernização da FAB, com o objetivo de adequá-la à nova realidade do País.
Quanto à seleção da aeronave, a ideia inicial era a compra do supersônico americano McDonnell Douglas Phantom F-4, que foi descartada devido à proibição daquele governo no tocante à venda de aeronaves mais sofisticadas para os países da América do Sul. O outro caça analisado foi o jato inglês English Electric Lightning, que foi considerado ultrapassado e de operação muito cara para a época.
Após estudos detalhados e análise das viabilidades, foi decidido que a aeronave mais adequada para a FAB seria o jato francês Mirage IIIE, cuja variante mais antiga IIIC havia obtido grande sucesso na Guerra dos Seis Dias, ocorrida em 1967, envolvendo Israel e os Países Árabes.
A concretização do contrato para a compra de 12 aeronaves Mirage IIIEBR e 04 Mirage IIIDBR (bipostos), foi realizada em 12 de maio de 1970 e a cidade escolhida para abrigar a nova base aérea dos primeiros supersônicos da FAB foi Anápolis, localizada no Estado de Goiás, distando cerca de 150 km de Brasília e atendendo à concepção de defesa do centro geopolítico do País. A nova Base seria chamada de Primeira Ala de Defesa Aérea – 1ª ALADA, que seria subordinada ao recém criado Comando de Defesa Aérea – COMDA.
No segmento do controle do espaço aéreo, foi criado o Sistema de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo – SISDACTA, que seria o responsável por operacionalizar os meios de controle e de detecção, que funcionariam em estreito relacionamento com a Unidade dos interceptadores Mirage IIIE.
A OPERAÇÃO DOS MIRAGE III NOS CÉUS DO BRASIL
Os Mirages IIIEBR foram designados na FAB como F-103E e foram matriculados de FAB 4910 a FAB 4922. Já os Mirage IIIDBR foram designados como F-103D e receberam as matrículas de FAB 4900 a FAB 4903.
O início da operação dos Mirage no Brasil ocorreu em 27 de março de 1973, com a realização do primeiro voo de um F-103 em Anápolis, que foi realizado pelo piloto de provas da Marcel Dassault, Sr. Pierre Varraut, pilotando o F-103E FAB 4910. Este voo marcou o ingresso da Força Aérea Brasileira na era supersônica.
O voo oficial, por sua vez, ocorreu em 06 de abril de 1972, quando uma esquadrilha constituída pelos F-103D FAB 4900/01 e pelos F-103E FAB 4910/12/13/14 surgiu sobre a capital do País, evento que foi assistido por todos os brasilienses e pelo Presidente da República .
No final dos anos 70, atendendo à nova organização operacional da FAB, a Unidade passou por um processo de evolução estrutural, quando, em 19 de abril de 1979, pela Portaria nº 069/GM3, a 1ª ALADA é desativada, sendo criada em sua substituição, a Base Aérea de Anápolis – BAAN, que teria a incumbência de sediar e de apoiar o 1º Grupo de Defesa Aérea – 1º GDA, que havia sido criado em 11 de abril de 1979, pelo Decreto nº 004 e seria o responsável pelo guarnecimento e pela operação dos F-103E/D da FAB.
A operação das aeronaves praticamente em condições reais de emprego, levam as mesmas a sofrerem certo atrito, que acarreta a perda de algumas aeronaves em acidentes, o que não foi diferente no 1º GDA. Assim, para que não houvesse uma deterioração da capacidade da defesa aérea do País, a frota de Mirage IIIE/D teve que ser reforçada por várias vezes, sempre com vistas à completar os claros da frota, com aeronaves compradas, usadas, dos estoques da Força Aérea Francesa.

AYRTON SENNA VOA NO MIRAGE III
Pela complexidade do seu voo, que exige a necessidade de conhecimento dos seus sofisticados sistemas, como a utilização do assento ejetável, sistema de oxigênio e comunicações, poucos são os civis que foram autorizados a realizar um voo no F-103. Dentre esse seleto grupo, o piloto que havia conquistado em 1988 o título de campeão mundial de Fórmula 1: Ayrton Senna da Silva foi o mais célebre de todos.
O voo aconteceu em 29 de abril de 1989, realizado no F-103D FAB 4904, sob o comando do Tenente-Coronel-Aviador Alberto de Paiva Côrtes, então comandante do 1º GDA, ocasião que o campeão das pistas pode romper a barreira do som e experimentar os comandos de uma máquina tão sofisticada como os atuais carros de Fórmula 1.

ATUALIZAÇÃO NA OPERAÇÃO DOS MIRAGES NOS ANOS 90
No início dos anos 90, os Mirages III passaram por um processo de modernização, como a inclusão de superfícies “canard” nos aviões, o que melhorou a sua manobrabilidade em baixas velocidades e nas manobras de aproximações para pouso. Essas transformações foram realizadas no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo – PAMA SP, que é o responsável pela realização dos IRAN (Inspection and Repair As Necessary) e pelo ESM da BAAN.
As grandes dimensões do País exigiam uma aeronave interceptadora com possibilidades de permanecer mais tempo em voo. Assim, o F-103E FAB 4929 foi equipado com o sistema de reabastecimento em voo, com a inclusão de um “probe”, semelhante aos utilizados pelos caças Northrop F-5E, para possibilitar tal operação.
Em abril de 1993 foi lançado para treinamento, pela primeira vez no Brasil, um míssil MATRA R530. O lançamento ocorreu nas proximidades de Natal – RN, ocasião que foi utilizada a aeronave FAB 4915.
Atendendo à nova sistemática de emprego da aeronave na FAB, a partir de 1995 os Mirage passaram a ser utilizados em missões de emprego ar-solo nas modalidades de bombardeiro nivelado, bombardeiro rasante, lançamento de foguetes e tiro terrestre utilizando os canhões de 30 mm, com absoluto sucesso e confirmando a excelência da aeronave também como plataforma de ataque ao solo, emprego este que até então não era realizado no Brasil, não obstante, a aeronave estivesse com provisão para tal.
A partir de meados dos anos 90, a participação do 1º GDA em operações de treinamento conjunto com unidades de combate de outros países começa a ser rotina para os Jaguares, pois, em outubro de 1995, participa da Operação Tigre II, realizada em Natal – RN, onde “enfrenta” aeronaves F-16 da USAF (Força Aérea dos Estados Unidos).
Continuando com os exercícios conjuntos, em março de 1997, é realizada, também em Natal – RN, a Operação Mistral I, onde os F-103 “enfrentaram” os seus irmãos mais novos: o Mirage 2000C da Força Aérea Francesa – FAF. Finalmente, em março de 1999, agora em Santa Maria – RS, é realizada a Operação Mistral II, desta vez contra os Mirage 2000C da FAF.
Como a vida útil dos mísseis ar-ar MATRA R530 chegava ao fim de seu ciclo operacional, em meados de 1997, os Mirages foram preparados para o recebimento dos mísseis israelenses Python-III, de terceira geração, com a vantagem de que os mísseis de fabricação nacional MAA-1 Piranha também poderão ser instalados nos mesmos terminais do Phyton-III.
Pelo planejamento do Estado-Maior da Aeronáutica – EMAER e com as modernizações introduzidas nas aeronaves, foi prevista a utilização dos mesmos até 2005, quando foram efetivamente desativados. Naquele ano, a FAB adquiriu dez Mirage 2000C e dois Mirage 2000B para substituir os Mirage III.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (Dassault Mirage IIIE/D BR F-103E/D)
• Motor: um turbojato SNECMA Atar-09C7/038 de 13.320lb de empuxo, com pós-queimador
• Envergadura: 8,22 m
• Comprimento: 15,03 m
• Altura: 4,25 m
• Superfície alar: 34,85 m2
• Peso: (F-103E) 7.050 kg, (F-103D) 5.880Kg (vazio); (F-103E) 13.500 kg, (F-103D) 7.909 kg (máximo)
• Velocidade: (F-103E) 2.350 km/h, Mach 2.2, (F-103D) 2.570 km/h, Mach 2.2 (máxima)
• Razão de ascensão: (F-103E) 2.666 m/min, (F-103D) 2.950 m/min
• Teto de serviço: (F-103E) 23.000 m, (F-103D) 17.700 m
• Alcance: (F-103E) 1.610 km, (F-103D) 1.900 km (máximo)
• Armamento: dois canhões DEFA 552 de 30 mm; 3 pilones com capacidade para até 1.360 kg de bombas, foguetes, mísseis ou tanques alijáveis de combustível.


Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dassault_Mirage_III
https://historiadafab.rudnei.cunha.nom. ... irage-iii/

Voltando ao passado na época da extinta Revell brasileira, existia este kit na escala 1/32 que era muito desejado por todos que se dedicavam a esse hobby.

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Era um dos grandões como chamávamos. E caro.
Eu tive sorte de ganhar esse kit quando moleque (juntei Natal e aniversario para isso , rs rs).
Tenho o kit até hoje. Foi reformado umas duas vezes. Alguns anos fiz a ultima reforma. Perdi muitas peças. Tive que improvisar muito. Não ficou bem o que eu queria, mas diante do estado que estava, está otimo. O importante foi não perder esse kit.

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Voltando aos dias atuais, eu comprei esse kit em uma loja na internet com o atrativo de ser Edição Especial de Colecionar. O kit veio acompanhado de um set de detalhamento DUARTE (painel, assento, barbatanas da cauda, misseis Python 3 e Matra R530) , decais FCM com opções de decais e pinturas; um mini-poster e um livreto com fotos detalhadas.
É a primeira vez que monto um kit com set de detalhamento da DUARTE.

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O conteudo está ai...

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O kit original é muito simples. Poucas peças.

Manual de instrução:

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Ainda não me decidi qual versão vou fazer.

Depois do banho basico, começando a montagem com algumas pinturas.
O painel

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O interior da cabine, trens de pouso, rodas, assento...
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E ai boa parte do tempo tentando colar os detalhes dos misseis, Não tinha Supor Bonder e acabei utilizando um de artesenato que tem o mesmo principio. Mas as peças caiam muito. Deu trabalho mas finalizei.

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Por enquanto é só pessoal... Abraços
Clovis
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Rogerio Kocuka
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Rogerio Kocuka »

Chegando para acompanhar!
:thumbup:
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Bankai
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Bankai »

Opa também de olho aqui :thumbup:
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Coelho
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Coelho »

Opa, chegando pra acompanhar tbm!
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Clovis
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Clovis »

Olá pessoal!
Fiquei muito tempo afastado da bancada por problemas pessoais envolvendo alguns familiares.
Agora no final de janeiro, nos meus últimos dias de férias, consegui dar andamento e finalizar essa montagem
Infelizmente perdi boa parte das fotos da montagem devido a uma 'pane' no meu celular.
Então, peço desculpas, mas vou ficar devendo as fotos das etapas de montagem

Começando a fechar os pastel..

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Desta vez não esqueci do peso no bico, mas infelizmente foi uma das fotos perdidas.

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Substituindo algumas peças...

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Como era de esperar, o kit não tem uma boa qualidade de encaixes, e ficam folgas bem largas entre as peças... e dá-lhe massa putty ...


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A pintura...

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Aplicando os decais...

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O resultado final ficou bom, mas longe do que eu imaginei que ficaria. As peças extras de resina me deram trabalho, porque não estou acostumado com esse tipo de material. Mas valeu como aprendizado...

Com isso, deu vontade de montar um Mirage na 1/48 (tenho um na escala 1/32 e agora um na 1/72).

Obrigado a todos e desculpe-me por não apresentar um material mais completo.

Coordenadores do grupo, podem dar por encerrada a montagem

Abraço!
Clovis
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Henricão
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Henricão »

Fala, Clovis!!!
Ficou muito bacana, amigo!
Parabéns por mais uma bela montagem! :clap: :clap: :clap:
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Chicabum
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Chicabum »

Muito bom
Clóvis!

E o legal é que deu tempo de postar o resultado!!!
:thumbup: :thumbup: :thumbup: :thumbup:

Abraço!
Se quer um mundo melhor, faça sua parte.


Na bancada:
Torre de Lançamento - viewtopic.php?f=241&t=12532
Saturn V - viewtopic.php?t=13413

Na Estante:
T-6 EDA - viewtopic.php?t=14423
F-16A Dinamarca - viewtopic.php?t=13781
Convair R3Y-2 TRADEWIND - viewtopic.php?f=267&t=14374&p=440431#p440431
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Rogerio Kocuka
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Re: Mirage III E BR - FAB - Heller - 1/72

Mensagem por Rogerio Kocuka »

Trabalho muito legal, Clóvis.
:thumbup: :thumbup:

Um abraço!
Responder

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