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[Concluído]  VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

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VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

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Embraer EMB-121 Xingu – Duarte – 1/144

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Histórico

O EMB-121 surgiu como uma resposta da Embraer a Crise do Petróleo surgida no início dos anos 1970. Até aquele momento, a preferência era para o jato, mas com a Crise, seu custo de operação elevou-se muito.

Para responder a essa nova realidade do mercado, a Embraer iniciou estudos para uma família de turboélices capazes de aliar teto operacional para melhor desempenho e cabine pressurizada para maior conforto.

Essa nova família foi batizado com projeto “12X”.

“Todos os membros da família” (12X) “teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica”(...). “As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros.

O primeiro modelo dessa nova família foi justamente o EMB-121 Xingu, batizado em homenagem ao Rio afluente do rio Amazonas e destinado a aviação executiva.

O Xingu aproveitava o desenho de asas e a motorização turboélice do antecessor Bandeirante, mas também trouxe várias inovações. Foi o primeiro avião pressurizado construído e projetado no Brasil. A cauda em “T” deixava os estabilizadores horizontais fora no rastro de sopro das hélices dos motores. Na fase inicial de desenvolvimento do Projeto 12X, os engenheiros da fabricante contaram com o auxílio de colegas da norte-americana United Technologies, especialmente no aspecto de usinagem química, técnica necessária para fabricação de aeronaves metálicas pressurizadas.

Além das inovações tecnológica o design do Xingu era inovador com um nariz mais fino, lembrando um jato.

O projeto do Xingu serviu como base para o futuro EMB-120 Brasília. É interessante notar que mesmo vindo depois, o Brasília possui um número anterior ao Xingu.

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Linha do Tempo
  • 1976: Primeiro protótipo
  • 22/out/1976: Primeiro voo do protótipo
  • 04/dez/1976: Apresentação oficial do protótipo
  • 04/mai/1977: Primeiro voo de teste com cabine pressurizada
  • 26/mai/1977: Um Xingu e um Bandeirante atravessaram o Oceano Atlântico e foram apresentados no Salão de Le Bourget em Paris, França. Não só foi a primeira presença da Embraer neste salão como a primeira vez em que uma aeronave de fabricação nacional atravessou um oceano.
  • 1978: O Xingu é incorporado na FAB como VU-9, onde permanece em operação até 2010.
  • Junho/1979: Homologação para uso civil.
  • 30/ago/1979: Roll-out do Xingu.
  • Dezembro/1979: Homologação do sistema de degelo nos EUA.
  • 04/set/1981: Xingu II – mais silencioso com com motores PT6A-135 e hélices quadripá.
  • 1983: A França incorpora o Xingu no treinamento de pilotos militares. É até hoje o maior operado do Xingu, com 43 unidades e vida operacional prolongada até 2025, quando completará 42 anos em operação.
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PP-ZXI - Protótipo do Xingu em voo.

Emprego na FAB

A Força Aérea Brasileira foi o primeiro comprador do “Xingu”, onde recebeu a denominação de VU-9, sendo destinado ao Grupo de Transporte Especial (GTE) sediado em Brasília com missão de transporte de autoridades.

Na FAB os VU-9 foram operados pelo 6º Esquadrão de Transporte Aéreo – 6º ETA em um total de seis unidades. Em 1983, esses aparelhos foram modificadas para o padrão “Xingu II”.

O Museu Aeroespacial (Musal) preserva um exemplar em exposição (matrícula FAB 2654) desativado em 2010 e incorporado ao acervo do Musal em 04 de agosto de 2011.

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Especificações
  • Fabricante: Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. - EMBRAER – Brasil.
  • Motor: 2 turbo-hélices Pratt & Whitney PT6A-28 de 680 s.h.p.
  • Desiginação Militar: VU-9
  • Comprimento: 12,25 m
  • Envergadura: 14,45 m
  • Altura: 4,74 m
  • Peso Vazio: 3.500 kg.
  • Velocidade Máxima: 450 km/h
  • Alcance: 2.352 km.
Tripulação: 2 (piloto e co-piloto)
Passageiros: 9
Número de unidades produzidas: 106, sendo 51 exportadas.

Curiosidade

Na noite de 19 de maio de 1986 e que passou a ser conhecida como a "Noite oficial dos OVNIs no Brasil" quando mais de vinte objetos luminosos atravessaram o espaço aéreo brasileiro.

Na noite daquela segunda-feira, 21 objetos voadores não identificados, foram avistados por dezenas de testemunhas, civis e militares, em quatro Estados: São Paulo, Rio, Minas e Goiás.

Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram acionados pelo Centro de Operações da Defesa Aérea (CODA) para interceptar os supostos invasores. Apesar de contato visual, não conseguiram alcançar ou sequer identificar o que seriam esses objetos.

Acontece que um avião bimotor Xingu, prefixo PT-MBZ voltava de Brasília (DF) com destino a São José dos Campos (SP).

A bordo estavam o coronel Ozires Silva, que voltava de uma reunião com o presidente da República, José Sarney, e seu copiloto, Alcir Pereira da Silva.

Às 21h04, o controle de Brasília entra em contato com o piloto do bimotor, o próprio Ozires Silva e lhe questionou se ele havia avistado "algo de esquisito no ar".

Ozires então manobrou o Xingu para tentar uma aproximação do alvo, descrito como "ponto luminoso", sem contudo conseguir alcança-lo. Outras aeronaves que voavam na região também relataram o contato visual com luzes no céu.

No dia seguinte, Ozires Silva tomou posse como o novo presidente da Petrobras. Na coletiva de imprensa, nenhum jornalista lembrou de perguntar algo sobre petróleo. Todos queriam saber apenas sobre discos voadores.

Apesar da FAB ter realizado um relatório de investigação sobre o caso, o mesmo foi inconclusivo. Esse relatório está hoje disponível para consulta pública no Arquivo Nacional.

Ouça a narrativa da história pelo próprio Ozires a partir dos 3min17seg



Fontes:
EMBRAER SA. “Xingu” . Centro Histórico, disponível em < https://historicalcenter.embraer.com/br ... -121-xingu > Acesso em 28/02/2022.
BRASIL, COMAER. “XINGU – EMB-121, Embraer”. Museu Aeroespacial, disponível em < https://www2.fab.mil.br/musal/index.php ... /303-xingu > Acesso em 28/02/2022.
WIKPEDIA. “Embraer EMB-121”, disponível em < https://pt.wikipedia.org/wiki/Embraer_E ... te_note-10 > Acesso em 28/02/2022.

Fotografias
EMBRAER SA. “Xingu” . Centro Histórico, disponível em < https://historicalcenter.embraer.com/br ... -121-xingu > Acesso em 28/02/2022.
BRASIL, COMAER. “XINGU – EMB-121, Embraer”. Museu Aeroespacial, disponível em < https://www2.fab.mil.br/musal/index.php ... /303-xingu > Acesso em 28/02/2022.

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Editado pela última vez por Correia em 28 Fev 2022, 22:01, em um total de 1 vez.
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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

O KIT

Bom, o kit é de resina e é artesanal. Ou seja, a qualidade deixa um pouco a desejar, muito embora tenha que confessar que não tenho experiência com kits que não sejam injetados. Porém, agradeço ao trabalho do Fábio Duarte, pois se não fosse por ele, não teríamos estes modelos para montar.

O Kit foi adquirido por compra on-line da Plastickits de Ribeirão Preto (www.plastickits.com.br).

A presente versão é na escala de 1/144 e o Duarte tem outro kit do Xingu na escala 1/72. Sendo a escala 1/144, o modelo final ficará com aproximadamente 10 centímetros de envergadura por 8,5 centímetros de comprimento.

A CAIXA

A caixa é uma simples, em papelão ondulado com uma folha impressa em cores colada na tampa. Esta etiqueta contém as seguintes informações: Nome do fabricante, e-mail para contato (fabior26@yahoo.com.br), Nome do Modelo (EMB-121 Xingu), Escala 1/144, total de peças (22 em resina e 7 em metal), Decalques para as versões FAB, Marinha Francesa e Força Aérea Francesa, Aviso de não recomendado para menores de 08 anos e código do kit.
Além das informações, um desenho de perfil do Xingu I do 6º ETA da FAB.

Laterais e fundo não contém outras informações.

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O KIT

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O Kit todo em resina é composto pela fuselagem formada por um único bloco sólido, asas com motores, estabilizador vertical, estabilizador horizontal, antenas, portas dos trens de pouso, rodas, antenas e aletas, tudo em resina. As três pernas do trem de pouso são em metal.

O bloco da fuselagem e as asas possuem linhas de painéis em baixo relevo bem delicadas. Do mesmo modo estão presente as linhas das superfícies de controle das asas e estabilizadores vertical e horizontal.

A caixa diz que são sete peças em metal, mas são apenas três. Também não sei como chegou às 22 peças em resina, talvez contou como uma os blocos com mais de uma peça. Bom, fica só para constar. Esse detalhe da quantidade de peças pouco importa.

A qualidade do kit é em geral boa. Algumas rebarbas mais grossas no bloco da fuselagem que poderão ser removidas com estilete e lixa. Algumas linhas de junção da forma que não sei se serão fáceis de remover. Uma bolha aqui e outra ali.

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Alguns problemas que irão merecer atenção: um dos conjuntos de hélice quadripá, a que vou utilizar, falta uma das pás. Vou ter colar. A asa esquerda tem um pino para facilitar o alinhamento e encaixe com a fuselagem. A asa direita está sem o pino. Os rotores das hélices têm um pino de eixo que a instrução indica para encaixe em um furo na nacele. Ocorre que não este furo nas peças. Abrir um furo irá demandar uma broca na espessura pino e além disto, tem o problema do alinhamento. Então, julgo o mais adequado é eliminar o pino/eixo e colar o cubo da hélice direto na nacele.

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DECAIS

Os decais estão em três pequenas folhas, uma com filme contornando as figura e duas de fundo branco com filme continuo.

Os decais permitem a montagem de quatro versões distintas:

* VU-9 Xingu II - Brasil
* VU-9 Xingu I - Brasil
* La Marine Nationale - França
* Armée de l'Air - França

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Para ser correto, as versões brasileiras só se modificam pela pintura e pelo rotor das hélices sendo idênticos o conjunto de decais.

Além nas marcações, as folhas incluem as janelas laterais, para-brisas, porta de acesso e saída de emergência. Um item desnecessário na folha é o painel de instrumentos. Uma vez que a fuselagem é maciça, não há uma cabine. A presença do painel provavelmente se deve ao fato de ser a mesma arte da versão 1/72, mas impressa na 1/44.

Achei a folha de decal com uma aparência um pouco velha, mas nada que comprometa a qualidade dos decais.

FOLHAS DE INSTRUÇÕES

As instruções estão contidas em duas folhas A4 impressas em jato de tinta. Na primeira temos: uma ilustração numerando as peças (em resina não temos árvores de injeção), ilustração do aparelho em três vistas na escala 1/144 e o diagrama de montagem e o esquema de pintura e decais da versão Armée de l'Air da França.

Na segunda folha temos os dois esquemas das versões brasileiras do 6º ETA nas pinturas do Xingu I e Xingu II. Por fim, o esquema da versão francesa da La Marine Nationale.

As cores em todos os esquemas são indicadas no padrão FS (Federal Standard).

As folhas contém o suficiente para a montagem do kit. A única crítica que faço é quanto ao tamanho de algumas indicações que poderiam ter sido aumentadas para melhor leitura. No caso da visão frontal, onde se indica o enflechamento da asa, é impossível a leitura da cota. A fonte ficou tão pequena que se tornou um borrão. A saída foi aproveitar o fato do desenho estar em escala e medir com uma régua.

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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Começando a montagem pela limpeza, retirando rebarbas e lixando excessos.

As asas possuem um diedro positivo, mas colar as asas é um problema. Então em bolei uma "cama" para a fuselagem e um gabarito para alinhar as asas. Esse trabalho foi feito com hashis de comida japonesa.

Em seguida apliquei putty para corrigir falhas.

Deixei de colar os escapes dos motores antes de colar as asas. A furação para encaixe tem rebarbas internas que devem ser removidas. Agora com as asas coladas, dificulta um pouco.

Temos que ter sempre em mente que o kit é muito pequeno.ImagemImagemImagemImagemImagemImagemImagemImagemImagemImagem

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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Uma pequena atualização: apliquei uma demão de primer Acrilex bem diluída para tirar o brilho da resina. Como resina é muito lisa, a tinta não espalha. Se o primer for espesso (pouco diluído ou várias camadas) irá cobrir as linhas dos painéis que são muito tênues.

Obs. Essa "mancha" no profundor é reflexo na aplicação ainda molhada.
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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Capa da revista Flap do ano de 1982.
"O Xingu II, equipado com turbinas Pratt & Whitney Canadá de 750 shp, é mais nova e moderna versão desse versátil bimotor brasileiro. Ele tem mais força, mais velocidade e instrumentação mais avançada que as anteriores."

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(Acervo pessoal)

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Editado pela última vez por Correia em 07 Jun 2022, 13:02, em um total de 1 vez.
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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Entramos na fase de pintura.

Por enquanto o branco geral da última versão com Acrilex Branco fosco aplicada com pincel. Já foram umas três ou quatro demãos, sempre diluída para não manchar ou deixar rastro. Ainda irão mais algumas demãos até a pintura ficar uniforme.

Observem a folha de papel no pregador para evitar arranhar a pintura.Imagem

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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Pintando o sistema anti gelo nos bordos de ataque.

Agora, alguns retoques onde borrou.ImagemImagem

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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Coelho »

Opa, montagem express! hahahaha

Chegando aqui pra acompanhar!
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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Coelho escreveu:Opa, montagem express! hahahaha

Chegando aqui pra acompanhar!
Bem vindo Coelho. Como você já deve ter notado, infelizmente nenhuma montagem minha é express. São todas slow.

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Re: VU-9 (Embraer EMB-121 Xingu II) . Duarte . 1/144

Mensagem por Correia »

Tirei a manhã de sábado para aplicar verniz brilhante, preparando para os decais.

Eu havia feito uma aplicação anterior com verniz Acrilex dissolvido em álcool isopropilico. Porém, a aplicação com pincel removel a tinta preta em alguns pontos e borrou no branco. Tive que consertar. Voltei ao verniz, agora com água. ImagemImagem

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