[Concluído] Grumman F6F-5 Hellcat - Eduard - 1/72

[Marcelo Loureiro]

Reabrindo o GT, vou montar essa beleza aqui:

[Marcelo Loureiro]

Simples, rude e mortal, o Hellcat da US Navy dominou os céus do Pacífico durante a II GM. O F6F foi desenhado para superar o Mitsubish A6M "Zero". Para isso, os engenheiros da Grumman contaram com o apoio dos pilotos navais do F4F Wildcat, que vinham enfrentando o Zero em combate. Um deles foi o Ten "Buch" O'Hare, primeiro às da US Navy, que recebeu a Medalha de Honra do Congresso e, hoje, empresta seu nome ao aeroporto internacional de Chicago, sua terra natal. A opinião desses veteranos foi primordial para a Grumman substituir o motor Wright R-2600 Twin Cyclone de 1700hp, que equipava o protótipo XF6F-1, pelo Pratt-Whitney R-2800 Double Wasp de 2000hp, que já equipava o P-47 e o Corsair. Com esse motor, em 30 de julho de 1942, voou o protótipo XF6F-3, quedeu origem à primeira versão operacional, o F6F-3 Hellcat.


A US Navy deu preferência ao Hellcat em detrimento do Corsair, apesar deste ser mais veloz, por conta de sua maior suavidade de voo e facilidade de pouso em porta-aviões. Com isso o Corsair foi destinado, primordialmente, ao US Marine Corps.
O Hellcat era chamado por seus pilotos de "Tanque de Alumínio" por sua incrivel capacidade de absorver danos em combate e ainda levar seu piloto de volta ao porta-aviões. Para isso foi dotado de um parabrisas à prova de balas e um total de 96 kg de blindagem no cockpit, além do oil-cooler e do tanque de óleo do motor. Também possuía um tanque de combustível auto-selante, com capacidade para 950 litros.
Equipado com 6 metralhadoras Browning de 12.7 mm (.50) e capaz delevar uma carga útil de 2000 lbs, o F6F-3 entrou em operação com o VF-9, do USS Essex em fevereiro de 1943.

A versão F6F-5 começou a ser produzida em abril de 1944 e trazia modificações no parabrisas, nos ailerons, uma fuselagem alongada, suprimiu as janelas trazeiras do cockpit e introduziu o motor P&W R-2800-10W, dotado de um sistema de injeção de água. Dos 12275 Hellcats produzidos, 7870 foram da versão F6F-5.
O Hellcat foi responsável por 56% de todas as vitórias aéreas da US Navy/USMC no Pacífico. Com um total de 5163 vitórias para um total de 270 Hellcats abatidos em combates aéreos, estabeleceu uma incrível proporção de 19:1 entre vitórias x derrotas, contando os três operadores: US Navy, USMC e Royal Navy.
No final da guerra, o Hellcat havia destruído mais de 5000 aviões japoneses no ar.

[Rogerio Kocuka]

Chegando para acompanhar!

[Marcelo Loureiro]

Chegando para acompanhar!

Bem-vindo, meu amigo! Vamos começar essa fera finalmente!

[Marcelo Loureiro]

Inicialmente, as árvores, transparências e PEs desse kit completíssimo da Eduard:

[Marcelo Loureiro]

Uma amostra das instruções e das versões disponíveis:








Vou fazer a versão da capa da caixa, o "Paper Doll", avião pessoal do Lt(jg) Robert Burnell, do Esquadrão VF-27, embarcado no USS Princeton em outubro de 1944.

[Marcelo Loureiro]

Inicialmente já montei o interior, detalhadíssimo, com vários PEs de excelente qualidade. Embora eu ainda esteja aprendendo a lidar com eles.

[Rogerio Kocuka]

Excelente trabalho no cockpit!
Esses PE dão um trabalhão, mas compensam e muito no resultado final.


Um abraço!

[Zarichta]

Que beleza Marcelo!!
Esse é um dos meus kit preferidos. Já montei dois Eduard e tenho mais dois aqui na bancada.
É um ótimo kit.
Sobre os Pe's, com o tempo a gente pega a prática.
Uma dica:
Eu costumo aplicar com aerógrafo no painel um verniz semi fosco. Depois, aplico nos instrumentos um verniz brilhante com pincel bem fino. Preencho esses instrumentos por capilaridade. No fim, isso dá um toque bem legal. Primeiro que o verniz semi brilho dá uma homogenizada com o restante do cockpit, que geralmente é mais fosco. E os instrumentos com brilho dão um toque bem bacana.

Manda ver!!

[Marcelo Loureiro]

Que beleza Marcelo!!
Esse é um dos meus kit preferidos. Já montei dois Eduard e tenho mais dois aqui na bancada.
É um ótimo kit.
Sobre os Pe's, com o tempo a gente pega a prática.
Uma dica:
Eu costumo aplicar com aerógrafo no painel um verniz semi fosco. Depois, aplico nos instrumentos um verniz brilhante com pincel bem fino. Preencho esses instrumentos por capilaridade. No fim, isso dá um toque bem legal. Primeiro que o verniz semi brilho dá uma homogenizada com o restante do cockpit, que geralmente é mais fosco. E os instrumentos com brilho dão um toque bem bacana.

Manda ver!!

Gostei da dica! Vou experimentar!