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[Concluído]  Boeing 727-100 . Revell . 1:144

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Boeing 727-100 . Revell . 1:144

Mensagem por Correia »

Abertura temporária do tópico. Vou editar essa postagem.
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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Correia »

BOEING 727-100

Primeiro tri-jato norte americano, o Boeing 727 é uma aeronave narrow-body, com cauda em "T", para a aviação civil comercial desenvolvido e fabricado pela Boeing. O primeiro Boeing 727 voou em 1963 e por mais de uma década foi o jato comercial mais produzido no mundo. Quando a produção se encerrou em 1984, um total de 1.831 aeronaves haviam sido produzidas em todas as versões. Na versão 727-100, foram produzidos 407 unidades e 164 na versão 727-100C. O recorde de vendas do 727 como jato comercial mais vendido do mundo, foi quebrado no começo dos anos 90 por seu irmão mais novo, o Boeing 737.

O 727 foi produzido seguindo o sucesso do quadrijato Boeing 707. Projetado para rotas de curta distância, o 727 se tornou o principal apoio para rotas comerciais das empresas aéreas. Uma versão alongada, o 727-200, foi lançado em 1967. Em Julho de 2018 havia um total de 44 aeronaves 727 em operação (2 x 727-100 e 42 x 727-200) atendendo ao mercado de voos comerciais e algumas unidades em uso governamental ou privado. O último voo comercial de passageiros realizado por uma aeronave deste modelo foi realizado em Janeiro de 2019.

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O primeiro modelo de produção foi conhecido como 727-100. O primeiro 727-100 voou em 9 de fevereiro de 1963 e o Certificado Tipo da FAA foi recebido em 24 de Dezembro do mesmo ano. A primeira entrega para a United Airlines foi feita anteriormente a isto, em 29 de Outubro, permitindo o início do treinamento para os pilotos. O primeiro serviço de passageiros do 727 foi realizado pela Eastern Air Lines em 1 de Fevereiro de 1964, no trecho Miami, Florida, Washington, D.C., e Filadélfia, Pensilvânia.

As duas características marcantes do 727 é a sua cauda em “T” e o acesso ventral na cauda. Como um dos objetivos da Boeing era que seu jato doméstico pudesse operar em aeroportos sem grandes recursos em termos de infraestrutura, o 727 contava com uma escada de acesso situada na parte traseira da aeronave, a porta traseira com a escada ventral permitia o embarque e o desembarque de passageiros da aeronave apenas por ela, caso fosse necessário. Além da escada ventral, a Boeing instalou uma APU (Auxiliary Power Unit – Unidade de força auxiliar) com o objetivo de fornecer energia elétrica para a aeronave em solo e permitir a partida dos motores.

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Nos dias atuais, ainda encontramos o 727 operando em companhias de carga, inclusive no Brasil, pois, por conta do ruído de seus motores, tornou-se inviável para transporte de passageiros.

No Brasil, o 727 foi operado pelas quatro maiores companhias (Varig, Vasp, Cruzeiro e Transbrasil, sendo esta última o maior operado no Brasil e na América Latina,com uma frota de doze 727 à época da falência.

Principais característica do modelo 727-100

Tripulação: três: piloto, copiloto e engenheiro de voo
Assentos em classe única: 125
Comprimento: 40,59 m
Altura: 10,44 m
Largura: 3,56 m
Envergadura: 32,92 m
Asa: 153,29 m², 32° de enflechamento
Motores: 3 x Pratt & Whitney JT8D-1/7/9 com 6.350 a 6.577 kgf de empuxo
Alcance: 2 250 m.n. (4 170 km)
Comprimento de decolagem: 8 300 ft (2 530 m)
Velocidade de cruzeiro: 907 km/h (489 kn)
Teto operacional: 42 000 ft (12 800 m)

Fontes:
https://www.autoentusiastas.com.br/2018 ... rte-aereo/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_727


Histórico do modelo na lateral da caixa da Revell

Boeing 727 Europa-Jet
O 727 foi colocado em operação na Europa em 1964. Por necessidade de pistas curtas em pousos e decolagens, o 727 é ideal para serviço em aeroportos do interior europeu. Cerca de 1.500 unidades do 727 foram construídas. Cada um pode transportar mais de 190 passageiros. Voa a uma velocidade de 600 milhas por hora.


TRANSBRASIL

A Transbrasil (1955–2002) foi uma companhia aérea brasileira, que figurou entre as quatro maiores do ramo em operação no país, atrás da hoje também extintas Varig, Cruzeiro e VASP.

Fundada em 5 de janeiro de 1955 sob o nome inicial de Sadia S.A. Transportes Aéreos, a Transbrasil encerrou suas atividades em 3 de dezembro de 2001 e sua falência foi decretada no início de 2002.

A Transbrasil foi criada por Omar Fontana, filho de Attilio Fontana, fundador da Sadia. Omar graduou-se em advocacia e ciências sociais, mas deixou a carreira acadêmica para tornar-se piloto na Panair do Brasil. Omar fundou a companhia Sadia S/A Transportes Aéreos para fazer o transporte de carga para a empresa de alimentos Sadia, fundada por seu pai, Attílio Fontana. Em 1957, a Sadia faz uma parceria com a Real Aerovias, na época a maior companhia aérea da América Latina, com 118 aviões. Então, como vice-presidente de Operações, Omar inaugura serviços regulares do Brasil para Los Angeles (EUA) e Tóquio (Japão). Quatro anos depois, Omar desfaz a associação com a Real Aerovias Brasil.

Uma característica que distinguia a TransBrasil das demais empresas era sua comunicação social baseada no colorido diferenciado das aeronaves. As demais companhias tinham um padrão monocromático, a maior parte baseado na cor azul. De início, as aeronaves eram totalmente pintadas, cada uma com um padrão diferente. Mais tarde a comunicação visual passou para o arco-íris na deriva com as asas totalmente pintadas, ainda com cada aeronave apresentando cores próprias.

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Os anos 1970 foram marcados pelo crescimento. Em setembro de 1970 chegou o primeiro de oito BAC 1-11, que inaugurou a era do jato na empresa. Em 1973, Omar abriu o capital aos seus funcionários e mudou a razão social da empresa para Transbrasil S.A Linhas Aéreas. No começo dos anos 70, a Sadia transportes aéreos transformou-se na Transbrasil.

Nos anos 1980 ocorreram ampliações e consolidação do mercado. Em junho de 1983 chegaram três Boeing 767-200, com os quais iniciou voos "charter" internacionais para Orlando, Flórida, nos EUA. A chamada "Década Perdida" deixou marcas na empresa: os sucessivos planos econômicos, desastradamente congelaram preços mas não custos, ocasionando enormes prejuízos.

Em setembro de 1988 Omar Fontana entrou na justiça com um processo contra o governo, exigindo reparação pelas perdas. A empresa sofreu uma rigorosa intervenção federal, que afastou Omar do comando. Pouco mais de um ano depois, a empresa foi devolvida com seu patrimônio dilapidado: o interventor havia vendido vários ativos. Omar tinha convicção de que a saída para a crise da empresa seria a expansão internacional.

Em 1989, já com o nome de Transbrasil, Omar faz uma injeção de capital na empresa e inaugura serviços diários do Rio de Janeiro e de São Paulo para Miami e Orlando. Na seqüência, inaugura vôos para Washington, Nova York, Buenos Aires, Viena, Amsterdã, Lisboa e Londres. Com isso quebra a hegemonia da Varig em rotas internacionais. Os voos internacionais, vistos como tábua de salvação, tornaram-se um fardo.

Em julho de 1995, cria também a InterBrasil Star, empresa regional do grupo que liga pequenas cidades do interior do Brasil aos principais aeroportos do país.

No ano de 1998 Omar se afasta do comando da empresa para se tratar de um câncer na próstata, mas permanece como presidente do conselho de administração. No mesmo ano ganhou a ação que movera contra o governo, mas isso não foi suficiente para abrandar a crise.

Com a morte de Omar Fontana no dia 8 de dezembro de 2000, a sua TransBrasil perde o rumo, e afogada em dívidas paralisa suas operações. A Transbrasil encerrou suas operações 362 dias depois do seu fundador falecer.

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InterBrasil

A Interbrasil STAR, braço regional da Transbrasil, iniciou seus voos em 3 de julho de 1995 com três aeronaves EMB-120QC e transportou naquele ano 20 875 passageiros, com 37% de aproveitamento. A estratégia era de ser uma feeder-line de sua controladora. Com a suspensão dos voos da Transbrasil, a Interbrasil paralelamente teve todos os seus voos suspensos no final de dezembro de 2001, pelo fato de ser braço operacional da empresa.

Aerobrasil Cargo

A companhia, que era o braço de carga da Transbrasil, operou em cores próprias dois Boeing 707, além de utilizar os porões das aeronaves de sua controladora e locar aeronaves de outras companhias cargueiras, como a Evergreen, com seu Boeing 747. Em 1994 e 1995 estava operando com 3 aeronaves Boeing 707. A Aerobrasil deixou de operar em Fevereiro de 1997.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por CCRider »

Excelente introdução!

Parabéns!! :clap: :clap: :clap:
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alvarenga
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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por alvarenga »

Parabéns pelo histórico Correia
:clap: :clap: :clap:
Acompanhando a montagem desse belo avião, carinhosamente chamado de peixe ensaboado. Dizem as más línguas que na descida tinha que reduzir os motores para idle, se não rompia a barreira do som. Era ou ainda é o Boeing mais rápido.
Ótima história da aviação brasileira. Pena que é mais um episódio triste com a interferência atabalhoada do governo.
Boa montagem.
Abraços
NA BANCADA
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Re: RE: Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Correia »

CCRider escreveu:Excelente introdução!

Parabéns!! :clap: :clap: :clap:
Obrigado, Rider.

Vou apresentar o kit é nesse final de semana começo a montagem.

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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Correia »

Dizem que é um aparelho fácil de ser pilotado. Uma vez li em um artigo que dizia que no 727, se o piloto puder ver a pista, ele consegue pousar. Ao contrário dos jatos mais modernos que devem fazer uma série de procedimentos para chegar redondos para o pouso.

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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Correia »

E pelo jeito o Boeing 727 segue vivo e ativo.

Notícia de 20 de junho de 2020: Possível nova aérea brasileira abre seleção de pilotos de Boeing 727

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Desejamos sorte. Queira Deus que a ideia decole.

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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Flying Pancake »

Chegando por aqui!!!

Essa pintura vermelha a amarela das fotos está sensacional.

Abraço!
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Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por zelaorainmaker »

Chegando para acompanhar Corrêa!!!
Acho o dois sete um dos mais bonitos!!!
Eu montei um da Transbrasil!!!
Abraço
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Re: RE: Re: Boeing 727-100 . Revell . 1:72

Mensagem por Correia »

alvarenga escreveu:Parabéns pelo histórico Correia
:clap: :clap: :clap:
Acompanhando a montagem desse belo avião, carinhosamente chamado de peixe ensaboado. Dizem as más línguas que na descida tinha que reduzir os motores para idle, se não rompia a barreira do som. Era ou ainda é o Boeing mais rápido.
Ótima história da aviação brasileira. Pena que é mais um episódio triste com a interferência atabalhoada do governo.
Boa montagem.
Abraços
Dizem que é um aparelho fácil de ser pilotado. Uma vez li em um artigo que dizia que no 727, se o piloto puder ver a pista, ele consegue pousar. Ao contrário dos jatos mais modernos que devem fazer uma série de procedimentos para chegar redondos para o pouso.

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