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Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
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Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
McDonnell Douglas A-4 Skyhawk
O McDonnell Douglas A-4 Skyhawk é um avião de ataque naval especialmente desenvolvido para operar a partir de porta-aviões. Desenvolvido nos anos 1950 para a Marinha dos Estados Unidos, o pequeno, econômico, mas versátil Skyhawk continua em uso em diversas forças aéreas do mundo.[1][2]
Ãndice
1 História
2 Operadores
2.1 Marinha do Brasil
3 Referências
4 Ligações externas
História
Em janeiro de 1952, a equipe de Edward Henry Heinemann (mais conhecido como Ed Heinemann) projetista-chefe da Douglas Aircraft Company (mais tarde McDonnell Douglas) apresentou um projeto para a Marinha dos Estados Unidos em resposta a uma requisição daquela força, que necessitava de uma aeronave de ataque com capacidade nuclear, baseada em porta-aviões, com raio de ação de 555 km, capaz de transportar 908 kg de armamento e atingir velocidades de 805 km/h, pesando até 13.600 kg e que não deveria custar mais de US$1.000.000,00 (um milhão de dólares) por unidade. Para cumprir essas difíceis exigências, o que Heinemann fez foi: peguei o melhor motor a jato, coloquei asas e esqueci o resto (sic). De fato, a "simplicidade" do projeto de Heinemann agradou à Marinha Americana que autorizou a fabricação de 2 protótipos, designados inicialmente como XA4D-1, mas que passsaram logo depois para para XA-4A devido a uma mudança na nomenclatura de aeronaves.
O modelo inicial foi apresentado duas semanas após a primeira avaliação e tinha comprimento de 12,01 m, peso de 5.440 kg, velocidade superior à 950 km/h, carga de armas de 2.250 kg (incluindo artefatos nucleares) e uma envergadura de apenas 8,38 m, o que dispensava a necessidade de asas dobráveis para armazenamento em porta-aviões. O primeiro vôo da nova aeronave aconteceu em 22 de junho de 1954. As dezoito aeronaves de pré-série, conhecidas como YA4D-1 (A-4A), foram seguidas pelo modelo de produção, chamado de A4D-1 (A-4A), que voou em 14 de agosto de 1954. Em 15 de outubro de 1955, apenas dois meses após o seu primeiro vôo, o A4D-1 ou (A-4A) bateu o recorde de velocidade em circuito fechado de 500 km, atingindo 1.118 km/h.
As primeiras unidades começaram a ser entregas para a Marinha Americana em meados de 1956 e entraram em serviço ativo em outubro do mesmo ano. A produção foi mantida até fevereiro de 1979, totalizando 2.960 exemplares construídos em pelo menos 20 versões diferentes.A último versão produzida nova para os norte-americanos foi a A-4M, uma aeronave bastante sofisticada, usada principalmente pelos esquadrões do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e o último modelo a sair da linha de montagem foi o A-4KU, uma série especial de 30 aeronaves (mais 6 bipostos TA-4KU) fornecidos para o Kuwait mas que atualmente servem à Marinha do Brasil.
A-4Fs em 1993.
A-4K Sykhawk (s/n NZ6201)
No decorrer de sua carreira, o Skyhawk perdeu a função de ataque nuclear mas ganhou a capacidade para operar em qualquer tempo, sendo que a principal modificação visível foi uma espécie de "corcunda" ou "corcova", introduzida, a partir do modelo A-4F, na parte superior da fuselagem, para receber aviônicos. Os aviões assim fabricados (e os modelos mais antigos que também ganharam a "corcova") ficaram conhecidos como camel (camelo). Mas o A-4 possuía outros apelidos, como bantam (o equivalente em inglês ao peso galo do boxe) e scooter (patinete) uma alusão à grande altura do trem de pouso. Devido ao apelido bantam, alguns pilotos se referiam (referem) ao Skyhawk como galinho-de-briga ou bombardeiro peso galo. Interessante lembrar que o nome Skyhawk significa gavião do céu.
A serviço dos EUA, os Skyhawks continuaram voando na função Agressor para o fuzileiros e para a marinha até o final do século XX. Esta última também operou o aparelho na equipe acrobática Blue Angels e o modelo TA-4J operou nos esquadrões de treinamento avançado até 1999, quando foram substituídos por T-45A Goshawk.
A grande versatilidade do Skyhawk fez dele uma ótima opção para diversas forças aéreas ao redor do mundo, razão pela qual o avião ainda continua em plena atividade no início do século XXI. 2.960 aeronaves foram produzidas.
Pela Força Aérea e Marinha Argentinas, o A-4 teve destacado papel na Guerra das Malvinas. Aeronaves A-4P e A-4Q (A-4B) e A-4C conduziram diversas missões de ataque durante o conflito do Atlântico Sul, geralmente carregando bombas e realizando ataques anti-navio. As aeronaves da Força Aérea Argentina receberam faixas amarelas e posteriormente azul turquesa como forma de identificá-las como "amigas" perante as baterias de artilharia anti-aérea argentina estacionadas nas ilhas Malvinas durante o conflito.
A Argentina, junto com Israel, foi um dos maiores operadores do Skyhawk. Desde 1998, uma versão modernizada conhecida como A-4AR Fightinghawk está operando pela Força Aérea Argentina. Esta versão está equipada com o radar ARG-1, uma versão do AN/APG-66 do F-16. 36 unidades estão operacionais.
O kit
Manual:
Decal:
Abraço
O McDonnell Douglas A-4 Skyhawk é um avião de ataque naval especialmente desenvolvido para operar a partir de porta-aviões. Desenvolvido nos anos 1950 para a Marinha dos Estados Unidos, o pequeno, econômico, mas versátil Skyhawk continua em uso em diversas forças aéreas do mundo.[1][2]
Ãndice
1 História
2 Operadores
2.1 Marinha do Brasil
3 Referências
4 Ligações externas
História
Em janeiro de 1952, a equipe de Edward Henry Heinemann (mais conhecido como Ed Heinemann) projetista-chefe da Douglas Aircraft Company (mais tarde McDonnell Douglas) apresentou um projeto para a Marinha dos Estados Unidos em resposta a uma requisição daquela força, que necessitava de uma aeronave de ataque com capacidade nuclear, baseada em porta-aviões, com raio de ação de 555 km, capaz de transportar 908 kg de armamento e atingir velocidades de 805 km/h, pesando até 13.600 kg e que não deveria custar mais de US$1.000.000,00 (um milhão de dólares) por unidade. Para cumprir essas difíceis exigências, o que Heinemann fez foi: peguei o melhor motor a jato, coloquei asas e esqueci o resto (sic). De fato, a "simplicidade" do projeto de Heinemann agradou à Marinha Americana que autorizou a fabricação de 2 protótipos, designados inicialmente como XA4D-1, mas que passsaram logo depois para para XA-4A devido a uma mudança na nomenclatura de aeronaves.
O modelo inicial foi apresentado duas semanas após a primeira avaliação e tinha comprimento de 12,01 m, peso de 5.440 kg, velocidade superior à 950 km/h, carga de armas de 2.250 kg (incluindo artefatos nucleares) e uma envergadura de apenas 8,38 m, o que dispensava a necessidade de asas dobráveis para armazenamento em porta-aviões. O primeiro vôo da nova aeronave aconteceu em 22 de junho de 1954. As dezoito aeronaves de pré-série, conhecidas como YA4D-1 (A-4A), foram seguidas pelo modelo de produção, chamado de A4D-1 (A-4A), que voou em 14 de agosto de 1954. Em 15 de outubro de 1955, apenas dois meses após o seu primeiro vôo, o A4D-1 ou (A-4A) bateu o recorde de velocidade em circuito fechado de 500 km, atingindo 1.118 km/h.
As primeiras unidades começaram a ser entregas para a Marinha Americana em meados de 1956 e entraram em serviço ativo em outubro do mesmo ano. A produção foi mantida até fevereiro de 1979, totalizando 2.960 exemplares construídos em pelo menos 20 versões diferentes.A último versão produzida nova para os norte-americanos foi a A-4M, uma aeronave bastante sofisticada, usada principalmente pelos esquadrões do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e o último modelo a sair da linha de montagem foi o A-4KU, uma série especial de 30 aeronaves (mais 6 bipostos TA-4KU) fornecidos para o Kuwait mas que atualmente servem à Marinha do Brasil.
A-4Fs em 1993.
A-4K Sykhawk (s/n NZ6201)
No decorrer de sua carreira, o Skyhawk perdeu a função de ataque nuclear mas ganhou a capacidade para operar em qualquer tempo, sendo que a principal modificação visível foi uma espécie de "corcunda" ou "corcova", introduzida, a partir do modelo A-4F, na parte superior da fuselagem, para receber aviônicos. Os aviões assim fabricados (e os modelos mais antigos que também ganharam a "corcova") ficaram conhecidos como camel (camelo). Mas o A-4 possuía outros apelidos, como bantam (o equivalente em inglês ao peso galo do boxe) e scooter (patinete) uma alusão à grande altura do trem de pouso. Devido ao apelido bantam, alguns pilotos se referiam (referem) ao Skyhawk como galinho-de-briga ou bombardeiro peso galo. Interessante lembrar que o nome Skyhawk significa gavião do céu.
A serviço dos EUA, os Skyhawks continuaram voando na função Agressor para o fuzileiros e para a marinha até o final do século XX. Esta última também operou o aparelho na equipe acrobática Blue Angels e o modelo TA-4J operou nos esquadrões de treinamento avançado até 1999, quando foram substituídos por T-45A Goshawk.
A grande versatilidade do Skyhawk fez dele uma ótima opção para diversas forças aéreas ao redor do mundo, razão pela qual o avião ainda continua em plena atividade no início do século XXI. 2.960 aeronaves foram produzidas.
Pela Força Aérea e Marinha Argentinas, o A-4 teve destacado papel na Guerra das Malvinas. Aeronaves A-4P e A-4Q (A-4B) e A-4C conduziram diversas missões de ataque durante o conflito do Atlântico Sul, geralmente carregando bombas e realizando ataques anti-navio. As aeronaves da Força Aérea Argentina receberam faixas amarelas e posteriormente azul turquesa como forma de identificá-las como "amigas" perante as baterias de artilharia anti-aérea argentina estacionadas nas ilhas Malvinas durante o conflito.
A Argentina, junto com Israel, foi um dos maiores operadores do Skyhawk. Desde 1998, uma versão modernizada conhecida como A-4AR Fightinghawk está operando pela Força Aérea Argentina. Esta versão está equipada com o radar ARG-1, uma versão do AN/APG-66 do F-16. 36 unidades estão operacionais.
O kit
Manual:
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Abraço
- leaopersico
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Re: Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
Bem vindo Leão!!!!leaopersico escreveu:Claro que vou acompanhar esse também!
Abraço
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Re: Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
Mais morto do que vivo, mas aqui de olho tb !
Abçs
André
NA BANCADA
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Re: Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
Chegando por aqui
Legal esse kit com as duas aeronaves.
Abs
Legal esse kit com as duas aeronaves.
Abs
- Rogerio Kocuka
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Re: Douglas A-4P Skyhawk - Airfix - 1/72
Estarei na escuta! Montei esse kit do A-4 e fiz a versão Argentina. Kit simples mas tranquilo dew montar, sem pegadinhas. No meu kit as partes dos slats das asas vieram danificadas e tive que refazer em scratch, no mais foi só alegria.
Boa sorte!
Boa sorte!
- Rafael Guerra
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