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[Concluído] AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
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AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
A-1B, FORÇA AÉREA BRASILEIRA, KINETIC, 1/48
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2019/01/03/for ... jatos-amx/
Em meados da década de 1970, a Embraer já havia conquistado reconhecimento mundial e começava a cogitar a possibilidade de fazer parcerias com empresas estrangeiras a fim de projetar aeronaves mais sofisticadas. Os primeiros estudos para a fabricação de um avião subsônico começaram ainda em 1976, em parceria com a empresa italiana Macchi que, na época, já tinha um projeto avançado de jato. Já no ano seguinte foi lançado o projeto designado MB 340.
Em 1977, a Força Aérea Italiana efetuou um requerimento para um caça-bombardeiro para substituir seus Aeritalia G.91 e alguns de seus F-104 Starfighter. Em vez de competir entre si pelo contrato, a Aeritalia (agora Alenia Aeronautica) e a Aermacchi concordaram em fazer uma proposta conjunta, já que ambas as companhias estavam considerando o desenvolvimento de uma classe similar de aviões por alguns anos. Posteriormente, com o objetivo de atender à s necessidades da Força Aérea Italiana, foi feita uma associação entre as empresas Aeritália (hoje Alenia) e Macchi (hoje Aermacchi) e criado em 1978 o programa do caça subsônico AMX (A de Aeritália, M de Macchi e X de experimental). A empresa brasileira responderia por 1/3 do programa e dos custos, sendo responsável pelas seções das asas, empenagem e testes de fadiga da estrutura. A Aermacchi responderia pelos outros 2/3 e produziria a fuselagem, os sistemas de bordo, e faria os testes estáticos e com armamentos.
Após um período de suspensão dos trabalhos, em 1980, autoridades aeronáuticas brasileiras anunciaram na feira de Farnborough daquele ano a sua decisão de participar do programa italiano. Tal decisão foi oficializada quase um ano depois, e em 27 de março de 1981, foi assinado um acordo entre os dois países.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
Após algumas mudanças contratuais, as companhias italianas ficaram responsáveis por cerca de 70% do programa e a Embraer pelos 30% restantes. Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, pilones subalares ("cabides de armas") e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou ativamente de todo o projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo e um de testes de fadiga foram construídos e testados no Brasil.
O AMX foi concebido como avião monomotor, monoposto, especializado para missões de ataque, privilegiando robustez e confiabilidade para missões de alta exposição, com longo alcance (compatível com as dimensões continentais de nosso país, incluindo capacidade de reabastecimento em voo) e a incorporação de tecnologias avançadas de sistemas de computação, navegação e ataque e contramedidas eletrônicas. Contou, entre outras inovações da época, com um sistema de comandos de voo com augmentation system e operação HOTAS (Hands On Throttle And Stick) para navegação e ataque. Uma variante biposto foi desenvolvida em seguida visando tarefas de conversão operacional de pilotos para este tipo de aeronave (OCU).
O primeiro protótipo voou em 15 de maio de 1984. Embora esse exemplar tenha sido perdido durante o seu quinto voo (matando seu piloto), o programa de testes foi considerado tranquilo. O primeiro protótipo do AMX construído no Brasil – o quarto do programa –, fez seu rollout e primeiro voo oficial em outubro daquele ano. A produção em série foi iniciada na metade de 1986 e em 1988 o primeiro AMX de fabricação seriada voou na Itália. A primeira entrega à FAB ocorreu em outubro de 1989, que adquiriu um total de 54 aeronaves, em três lotes de encomendas. Desde então, cerca de 200 AMXs foram construídos.
Fonte: http://perfisdeavioes.blogspot.com/2013 ... iacao.html
Uma das principais características do AMX é a redundância existente nos seus sistemas elétrico, hidráulico e aviônico. Como todos esses sistemas são duplicados, inclusive com separação física de certos elementos como a fiação e atuadores, espera-se que a aeronave seja capaz de completar a missão caso quaisquer deles sofram uma pane. Por exemplo, caso o sistema hidráulico fique desabilitado, acumuladores elétricos permitem a operação do trem de pouso, freios e roda dianteira, além de permitirem uma transição suave para o controle manual dos elevadores e ailerons.
O AMX também está equipado com equipamentos ativos e passivos de contra-medidas eletrônicas, além de dispensadores de chamas ("flare") e de tiras refletivas ("chaff"), cujo lançamento no ar procura desorientar a ação de mísseis guiados por infravermelho ou radar ativo/semi-ativo, respectivamente.
Para a sua autodefesa, o AMX é equipado com dois mísseis ar-ar (guiados por infravermelho) em trilhos nas pontas das asas bem como, na versão brasileira, de dois canhões DEFA de 30mm instalados na porção inferior dianteira da fuselagem (a versão italiana é dotada de um canhão rotativo General Electric M61A1 Vulcan de 20mm, na porção inferior esquerda da fuselagem). Esses canhões também são utilizados para ataque ao solo, função primária da aeronave.
O AMX pode realizar missões a partir de locais com pouca infraestrutura, pois dispõe de uma APU ("auxiliary power unit") capaz de dar partida em sua turbina e demais sistemas. O seu trem de pouso, reforçado, bem como a potência da turbina, possibilitam a decolagem de pistas curtas e mal-preparadas (a distância para decolagem com peso de 10.500Kg é de aproximadamente 760m).
Outra característica que contribui para a facilidade de operação é o uso de componentes substituíveis na linha de vôo (LRU, "line replacement unit"), cujas eventuais panes são detectadas através do sistema de auto-teste (BITE, "built-in test equipment"). A manutenção da aeronave é ainda grandemente facilitada pela multiplicidade de painéis de inspeção, dois terços dos quais encontram-se a não mais do que 1,70m de altura.
O AMX entrou em serviço italiano em 1989, com a entrega em abril daquele ano dos seis primeiros exemplares de série à unidade de testes da AMI, o "Riparto Sperimentale de Volo" situado em Pratica di Mare. O primeiro exemplar de série, MM 7089, voou a 11 de maio de 1989 e logo foi seguido pelos outros cinco exemplares para extensos testes pela AMI.
Versão de treinamento
Ainda antes da oficialização dos números iniciais de produção, o consórcio já vinha estudando o biposto do AMX. Inicialmente, acreditava-se que a adaptação dos novos pilotos poderia ser feita somente com simuladores. Com o tempo, as duas forças aéreas entenderam que o risco era demasiado e decidiram projetar a versão de conversão operacional, de duplo comando.
A Embraer divulgou estes estudos em 1986 e o desenvolvimento ocorreu no ano seguinte, sendo que a Força Aérea Italiana encomendaria 51 unidades e a FAB outros 15 exemplares. Para evitar problemas orçamentários, o número de bipostos da FAB faria parte da encomenda total de 79 exemplares (antes dos cortes). O primeiro biposto foi apresentado na Itália, nas instalações da Aeritalia em Caselle, em 25 de janeiro de 1990. Três aeronaves para ensaios foram construídas inicialmente, duas na Itália e uma no Brasil (todas incorporadas pelas respectivas forças aéreas). O biposto manteve as dimensões básicas do monoposto, mas a cabina ampliada aumentou em 331kg o peso vazio operacional.
A variante de treinamento, biplace (com o piloto e instrutor sentados em tandem, o assento do instrutor situado a maior altura do que o do piloto é totalmente funcional em termos de ataque, a única diferença sendo a menor capacidade interna de combustível, causada pela instalação do segundo assento na cabine.
Fonte: http://www.avia-it.com/act/la_tecnica/l ... oggi_3.asp
Ação em combate
As seguintes unidades italianas operam o AMX: 13º Gruppo/32º Stormo, 14º Gruppo/2º Stormo, 28º Gruppo/3º Stormo, 101º Gruppo/32º Stormo, 103º Gruppo/51º Stormo e o 132º Gruppo/3º Stormo. Os AMX italianos foram baseados na Turquia durante a Guerra do Golfo mas não entraram em ação; durante a guerra da Bósnia, foram utilizados para o controle do espaço aéreo sobre a região.
O batismo de fogo dos AMX foi através dos esquadrões italianos, que voaram 252 missões de combate sobre o Kosovo em 1999, como parte da Operação Forças Aliadas, sem nenhuma aeronave perdida. Os jatos lançaram bombas de emprego geral com kit israelense Orpher (guiado por infravermelho) e obtiveram sucesso considerável nas missões.
Em 2011, três aeronaves da base italiana de Trapani, na Sicilia, totalizaram 500 horas de voo em missões na Líbia entre os meses de abril e outubro.
Os AMX italianos também tem voado missões de combate no Afeganistão fazendo parte da ISAF (International Security Assistance Force - Força de Assistência de Segurança Internacional). Todas essas operações foram à serviço da OTAN. A partir de 7 de novembro de 2009, quatro jatos AMX italianos passaram a participar de surtidas sobre o Afeganistão, inicialmente em missões de reconhecimento com o pod “Reccelite†e armados apenas com canhões, devido à s regras de engajamento. Em 2012, um ano após a integração do pod “Litening†de aquisição de alvos, passaram a ser divulgados informes sobre o uso desses jatos (mantidos por revezamento de todas as unidades italianas de AMX) em missões CAS no Afeganistão, com emprego de bombas guiadas a laser Lizard, de 500 libras.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
Em 2011, os AMX da Força Aérea Italiana foram chamados para um novo conflito, com jatos do 32º Stormo voando sobre a Líbia na Operação “Unified Protector†em missões de bombardeio e de reconhecimento, utilizando os sensores de altíssima resolução do sistema “Recceliteâ€. Entre 22 de jullho e 31 de outubro daquele ano, os jatos cumpriram aproximadamente 500 horas de voo em combate.
Na FAB
A FAB recebeu seus primeiros A-1 em 1989 e estes foram alocados ao 1°/16° GAv na Base Aérea de Santa Cruz. Em seguida os 1°/10° GAv e 3°/10° GAv receberam seus A-1 na Base Aérea de Santa Maria para tarefas de ataque ao solo e reconhecimento tático. Estes aviões trouxeram novas tecnologias para a FAB e foram empregados em diversa manobras, incluindo as Operações Cruzex no Brasil, Salitre no Chile e Red Flag nos EUA.
A introdução do AMX na FAB, sob as designações A-1A (monoposto) e A-1B (biposto), trouxe muitas novidades no campo operacional, impacto que já era sentido dentro da cabine. Foi a primeira aeronave da FAB com conceito HOTAS (Hands on Throttle and Stick – mãos na manete e no manche) e com projeção de informações de voo e de alvos no HUD. Entre outras novidades, estavam o HDD, o alerta radar, dispersores de chaff e flare, cálculos computacionais para ataque ao solo (CCIP/CCRP) e os controles fly-by-wire.
Os A-1 tem demonstrado sua capacidade em vários exercícios, pela sua grande autonomia - mesmo sem reabastecimento em vôo; pela sua ótima precisão no ataque ao solo; e pela sua agilidade em combate aéreo.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2008/10/27/pin ... ibilidade/
Modernização na FAB
Responsável pela incorporação de novas tecnologias como o HUD (Head-up Display), HOTAS (Hands on Throttle and Sticks), MFD (Multi-functional Display) e o RWR (Radar Warning Receiver), a Embraer Defesa e Segurança (EDS) entregou o primeiro avião de ataque AMX modernizado, identificado como A-1M, para a Força Aérea Brasileira em 3 de setembro de 2013.
A modernização segue o mesmo padrão das modernizações de outras aeronaves também utilizadas pela FAB, o A-29 e o F-5EM (Tiger II, da Northrop), com novos sistemas de navegação, armamentos, geração de oxigênio, radar multímodo e contramedidas eletrônicas.
A Embraer Defesa e Segurança é uma unidade da Embraer, criada em 2011, que detém capacitação em gestão de integração de tecnologia e sistemas, através de parcerias com empresas de alta tecnologia, como a Elbit e a Orbisat, dentre outras. Foi criada para assumir a modernização dos vetores de combate (integração dos equipamentos e ensaios). A Elbit é a responsável pelos sistemas aviônicos e a a Orbisat, pelos radares e sensoreamento remoto.4
O programa prevê o investimento de US$ 400 milhões ao longo de 5 anos para a modernização de 43 Caças AMX A-1. O Programa também prevê :
- Substituição do atual radar pelo Radar SCP-01, fabricado pela Mectron, de São José dos Campos.
- Novo sistema de geração de oxigênio (OBOGS).
- Novos MFDs
- Iluminação compatível com o uso de óculos de visão noturna.
- Visor montado no capacete.
- Novo RWR.
- Lançadores Chaff/Flare, com lançamento automático.
Fonte: https://hiveminer.com/Tags/a1%2Camx/Timeline
Descrição
Tipo / Missão Caça-bombardeiro com motor turbofan monoplano monomotor
País de origem Itália/ Brasil
Fabricante AMX Internacional
Período de produção 1986-1999
Quantidade produzida ~200
Primeiro voo em 15 de maio de 1984 (35 anos)
Introduzido em 1989
Variantes • AMX-T
• AMX-ATA
• AMX-R (RA-1)
• A-1M
• A-11A
• TA-11A
• A-11B
• TA-11B
Tripulação: 1
Especificações
Dimensões
Comprimento 13,23 m (43,4 ft)
Envergadura 8,87 m (29,1 ft)
Altura 4,55 m (14,9 ft)
Área das asas 21 m² (226 ft²)
Alongamento 3.7
Peso(s)
Peso vazio 6 730 kg (14 800 lb)
Peso carregado 10 750 kg (23 700 lb)
Peso máx. de decolagem 13 000 kg (28 700 lb)
Propulsão
Motor(es) 1 x turbofan Rolls-Royce Spey 807
Força de empuxo (por motor) 5 006 kgf (49 100 N)
Performance
Velocidade máxima 1 020 km/h (550 kn)
Alcance (MTOW) 3 330 km (2 070 mi)
Teto máximo 13 000 m (42 700 ft)
Razão de subida 52,1 m/s
Armamento
Canhões
1 × canhão M61 Vulcan de 20 mm (0,79 in)
2 × canhões DEFA 554 30 mm (1,2 in)
Mísseis
2 x mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha
Bombas
3 800 kg de carga de bombas
Usuários
Força Aérea Brasileira
Força Aérea Italiana
Fonte: http://brazilairforce.blogspot.com/2011 ... -5657.html
Fontes:
Wikipedia. AMX International AMX. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/AMX_International_AMX
AMX. Centro Histórico da Embraer. Disponível em: http://www.centrohistoricoembraer.com.b ... s/AMX.aspx
Wikipedia. AMX A-1. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/AMX_A-1
CUNHA, Rudinei Dias. AMX International A-1. História da Força Aérea Brasileira. Disponível em: http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/a-1.html
Poder Aéreo. Programa AMX: da concepção a modernização. Disponível em: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2019/01/03/for ... jatos-amx/
Em meados da década de 1970, a Embraer já havia conquistado reconhecimento mundial e começava a cogitar a possibilidade de fazer parcerias com empresas estrangeiras a fim de projetar aeronaves mais sofisticadas. Os primeiros estudos para a fabricação de um avião subsônico começaram ainda em 1976, em parceria com a empresa italiana Macchi que, na época, já tinha um projeto avançado de jato. Já no ano seguinte foi lançado o projeto designado MB 340.
Em 1977, a Força Aérea Italiana efetuou um requerimento para um caça-bombardeiro para substituir seus Aeritalia G.91 e alguns de seus F-104 Starfighter. Em vez de competir entre si pelo contrato, a Aeritalia (agora Alenia Aeronautica) e a Aermacchi concordaram em fazer uma proposta conjunta, já que ambas as companhias estavam considerando o desenvolvimento de uma classe similar de aviões por alguns anos. Posteriormente, com o objetivo de atender à s necessidades da Força Aérea Italiana, foi feita uma associação entre as empresas Aeritália (hoje Alenia) e Macchi (hoje Aermacchi) e criado em 1978 o programa do caça subsônico AMX (A de Aeritália, M de Macchi e X de experimental). A empresa brasileira responderia por 1/3 do programa e dos custos, sendo responsável pelas seções das asas, empenagem e testes de fadiga da estrutura. A Aermacchi responderia pelos outros 2/3 e produziria a fuselagem, os sistemas de bordo, e faria os testes estáticos e com armamentos.
Após um período de suspensão dos trabalhos, em 1980, autoridades aeronáuticas brasileiras anunciaram na feira de Farnborough daquele ano a sua decisão de participar do programa italiano. Tal decisão foi oficializada quase um ano depois, e em 27 de março de 1981, foi assinado um acordo entre os dois países.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
Após algumas mudanças contratuais, as companhias italianas ficaram responsáveis por cerca de 70% do programa e a Embraer pelos 30% restantes. Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, pilones subalares ("cabides de armas") e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou ativamente de todo o projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo e um de testes de fadiga foram construídos e testados no Brasil.
O AMX foi concebido como avião monomotor, monoposto, especializado para missões de ataque, privilegiando robustez e confiabilidade para missões de alta exposição, com longo alcance (compatível com as dimensões continentais de nosso país, incluindo capacidade de reabastecimento em voo) e a incorporação de tecnologias avançadas de sistemas de computação, navegação e ataque e contramedidas eletrônicas. Contou, entre outras inovações da época, com um sistema de comandos de voo com augmentation system e operação HOTAS (Hands On Throttle And Stick) para navegação e ataque. Uma variante biposto foi desenvolvida em seguida visando tarefas de conversão operacional de pilotos para este tipo de aeronave (OCU).
O primeiro protótipo voou em 15 de maio de 1984. Embora esse exemplar tenha sido perdido durante o seu quinto voo (matando seu piloto), o programa de testes foi considerado tranquilo. O primeiro protótipo do AMX construído no Brasil – o quarto do programa –, fez seu rollout e primeiro voo oficial em outubro daquele ano. A produção em série foi iniciada na metade de 1986 e em 1988 o primeiro AMX de fabricação seriada voou na Itália. A primeira entrega à FAB ocorreu em outubro de 1989, que adquiriu um total de 54 aeronaves, em três lotes de encomendas. Desde então, cerca de 200 AMXs foram construídos.
Fonte: http://perfisdeavioes.blogspot.com/2013 ... iacao.html
Uma das principais características do AMX é a redundância existente nos seus sistemas elétrico, hidráulico e aviônico. Como todos esses sistemas são duplicados, inclusive com separação física de certos elementos como a fiação e atuadores, espera-se que a aeronave seja capaz de completar a missão caso quaisquer deles sofram uma pane. Por exemplo, caso o sistema hidráulico fique desabilitado, acumuladores elétricos permitem a operação do trem de pouso, freios e roda dianteira, além de permitirem uma transição suave para o controle manual dos elevadores e ailerons.
O AMX também está equipado com equipamentos ativos e passivos de contra-medidas eletrônicas, além de dispensadores de chamas ("flare") e de tiras refletivas ("chaff"), cujo lançamento no ar procura desorientar a ação de mísseis guiados por infravermelho ou radar ativo/semi-ativo, respectivamente.
Para a sua autodefesa, o AMX é equipado com dois mísseis ar-ar (guiados por infravermelho) em trilhos nas pontas das asas bem como, na versão brasileira, de dois canhões DEFA de 30mm instalados na porção inferior dianteira da fuselagem (a versão italiana é dotada de um canhão rotativo General Electric M61A1 Vulcan de 20mm, na porção inferior esquerda da fuselagem). Esses canhões também são utilizados para ataque ao solo, função primária da aeronave.
O AMX pode realizar missões a partir de locais com pouca infraestrutura, pois dispõe de uma APU ("auxiliary power unit") capaz de dar partida em sua turbina e demais sistemas. O seu trem de pouso, reforçado, bem como a potência da turbina, possibilitam a decolagem de pistas curtas e mal-preparadas (a distância para decolagem com peso de 10.500Kg é de aproximadamente 760m).
Outra característica que contribui para a facilidade de operação é o uso de componentes substituíveis na linha de vôo (LRU, "line replacement unit"), cujas eventuais panes são detectadas através do sistema de auto-teste (BITE, "built-in test equipment"). A manutenção da aeronave é ainda grandemente facilitada pela multiplicidade de painéis de inspeção, dois terços dos quais encontram-se a não mais do que 1,70m de altura.
O AMX entrou em serviço italiano em 1989, com a entrega em abril daquele ano dos seis primeiros exemplares de série à unidade de testes da AMI, o "Riparto Sperimentale de Volo" situado em Pratica di Mare. O primeiro exemplar de série, MM 7089, voou a 11 de maio de 1989 e logo foi seguido pelos outros cinco exemplares para extensos testes pela AMI.
Versão de treinamento
Ainda antes da oficialização dos números iniciais de produção, o consórcio já vinha estudando o biposto do AMX. Inicialmente, acreditava-se que a adaptação dos novos pilotos poderia ser feita somente com simuladores. Com o tempo, as duas forças aéreas entenderam que o risco era demasiado e decidiram projetar a versão de conversão operacional, de duplo comando.
A Embraer divulgou estes estudos em 1986 e o desenvolvimento ocorreu no ano seguinte, sendo que a Força Aérea Italiana encomendaria 51 unidades e a FAB outros 15 exemplares. Para evitar problemas orçamentários, o número de bipostos da FAB faria parte da encomenda total de 79 exemplares (antes dos cortes). O primeiro biposto foi apresentado na Itália, nas instalações da Aeritalia em Caselle, em 25 de janeiro de 1990. Três aeronaves para ensaios foram construídas inicialmente, duas na Itália e uma no Brasil (todas incorporadas pelas respectivas forças aéreas). O biposto manteve as dimensões básicas do monoposto, mas a cabina ampliada aumentou em 331kg o peso vazio operacional.
A variante de treinamento, biplace (com o piloto e instrutor sentados em tandem, o assento do instrutor situado a maior altura do que o do piloto é totalmente funcional em termos de ataque, a única diferença sendo a menor capacidade interna de combustível, causada pela instalação do segundo assento na cabine.
Fonte: http://www.avia-it.com/act/la_tecnica/l ... oggi_3.asp
Ação em combate
As seguintes unidades italianas operam o AMX: 13º Gruppo/32º Stormo, 14º Gruppo/2º Stormo, 28º Gruppo/3º Stormo, 101º Gruppo/32º Stormo, 103º Gruppo/51º Stormo e o 132º Gruppo/3º Stormo. Os AMX italianos foram baseados na Turquia durante a Guerra do Golfo mas não entraram em ação; durante a guerra da Bósnia, foram utilizados para o controle do espaço aéreo sobre a região.
O batismo de fogo dos AMX foi através dos esquadrões italianos, que voaram 252 missões de combate sobre o Kosovo em 1999, como parte da Operação Forças Aliadas, sem nenhuma aeronave perdida. Os jatos lançaram bombas de emprego geral com kit israelense Orpher (guiado por infravermelho) e obtiveram sucesso considerável nas missões.
Em 2011, três aeronaves da base italiana de Trapani, na Sicilia, totalizaram 500 horas de voo em missões na Líbia entre os meses de abril e outubro.
Os AMX italianos também tem voado missões de combate no Afeganistão fazendo parte da ISAF (International Security Assistance Force - Força de Assistência de Segurança Internacional). Todas essas operações foram à serviço da OTAN. A partir de 7 de novembro de 2009, quatro jatos AMX italianos passaram a participar de surtidas sobre o Afeganistão, inicialmente em missões de reconhecimento com o pod “Reccelite†e armados apenas com canhões, devido à s regras de engajamento. Em 2012, um ano após a integração do pod “Litening†de aquisição de alvos, passaram a ser divulgados informes sobre o uso desses jatos (mantidos por revezamento de todas as unidades italianas de AMX) em missões CAS no Afeganistão, com emprego de bombas guiadas a laser Lizard, de 500 libras.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
Em 2011, os AMX da Força Aérea Italiana foram chamados para um novo conflito, com jatos do 32º Stormo voando sobre a Líbia na Operação “Unified Protector†em missões de bombardeio e de reconhecimento, utilizando os sensores de altíssima resolução do sistema “Recceliteâ€. Entre 22 de jullho e 31 de outubro daquele ano, os jatos cumpriram aproximadamente 500 horas de voo em combate.
Na FAB
A FAB recebeu seus primeiros A-1 em 1989 e estes foram alocados ao 1°/16° GAv na Base Aérea de Santa Cruz. Em seguida os 1°/10° GAv e 3°/10° GAv receberam seus A-1 na Base Aérea de Santa Maria para tarefas de ataque ao solo e reconhecimento tático. Estes aviões trouxeram novas tecnologias para a FAB e foram empregados em diversa manobras, incluindo as Operações Cruzex no Brasil, Salitre no Chile e Red Flag nos EUA.
A introdução do AMX na FAB, sob as designações A-1A (monoposto) e A-1B (biposto), trouxe muitas novidades no campo operacional, impacto que já era sentido dentro da cabine. Foi a primeira aeronave da FAB com conceito HOTAS (Hands on Throttle and Stick – mãos na manete e no manche) e com projeção de informações de voo e de alvos no HUD. Entre outras novidades, estavam o HDD, o alerta radar, dispersores de chaff e flare, cálculos computacionais para ataque ao solo (CCIP/CCRP) e os controles fly-by-wire.
Os A-1 tem demonstrado sua capacidade em vários exercícios, pela sua grande autonomia - mesmo sem reabastecimento em vôo; pela sua ótima precisão no ataque ao solo; e pela sua agilidade em combate aéreo.
Fonte: https://www.aereo.jor.br/2008/10/27/pin ... ibilidade/
Modernização na FAB
Responsável pela incorporação de novas tecnologias como o HUD (Head-up Display), HOTAS (Hands on Throttle and Sticks), MFD (Multi-functional Display) e o RWR (Radar Warning Receiver), a Embraer Defesa e Segurança (EDS) entregou o primeiro avião de ataque AMX modernizado, identificado como A-1M, para a Força Aérea Brasileira em 3 de setembro de 2013.
A modernização segue o mesmo padrão das modernizações de outras aeronaves também utilizadas pela FAB, o A-29 e o F-5EM (Tiger II, da Northrop), com novos sistemas de navegação, armamentos, geração de oxigênio, radar multímodo e contramedidas eletrônicas.
A Embraer Defesa e Segurança é uma unidade da Embraer, criada em 2011, que detém capacitação em gestão de integração de tecnologia e sistemas, através de parcerias com empresas de alta tecnologia, como a Elbit e a Orbisat, dentre outras. Foi criada para assumir a modernização dos vetores de combate (integração dos equipamentos e ensaios). A Elbit é a responsável pelos sistemas aviônicos e a a Orbisat, pelos radares e sensoreamento remoto.4
O programa prevê o investimento de US$ 400 milhões ao longo de 5 anos para a modernização de 43 Caças AMX A-1. O Programa também prevê :
- Substituição do atual radar pelo Radar SCP-01, fabricado pela Mectron, de São José dos Campos.
- Novo sistema de geração de oxigênio (OBOGS).
- Novos MFDs
- Iluminação compatível com o uso de óculos de visão noturna.
- Visor montado no capacete.
- Novo RWR.
- Lançadores Chaff/Flare, com lançamento automático.
Fonte: https://hiveminer.com/Tags/a1%2Camx/Timeline
Descrição
Tipo / Missão Caça-bombardeiro com motor turbofan monoplano monomotor
País de origem Itália/ Brasil
Fabricante AMX Internacional
Período de produção 1986-1999
Quantidade produzida ~200
Primeiro voo em 15 de maio de 1984 (35 anos)
Introduzido em 1989
Variantes • AMX-T
• AMX-ATA
• AMX-R (RA-1)
• A-1M
• A-11A
• TA-11A
• A-11B
• TA-11B
Tripulação: 1
Especificações
Dimensões
Comprimento 13,23 m (43,4 ft)
Envergadura 8,87 m (29,1 ft)
Altura 4,55 m (14,9 ft)
Área das asas 21 m² (226 ft²)
Alongamento 3.7
Peso(s)
Peso vazio 6 730 kg (14 800 lb)
Peso carregado 10 750 kg (23 700 lb)
Peso máx. de decolagem 13 000 kg (28 700 lb)
Propulsão
Motor(es) 1 x turbofan Rolls-Royce Spey 807
Força de empuxo (por motor) 5 006 kgf (49 100 N)
Performance
Velocidade máxima 1 020 km/h (550 kn)
Alcance (MTOW) 3 330 km (2 070 mi)
Teto máximo 13 000 m (42 700 ft)
Razão de subida 52,1 m/s
Armamento
Canhões
1 × canhão M61 Vulcan de 20 mm (0,79 in)
2 × canhões DEFA 554 30 mm (1,2 in)
Mísseis
2 x mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha
Bombas
3 800 kg de carga de bombas
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Fonte: http://brazilairforce.blogspot.com/2011 ... -5657.html
Fontes:
Wikipedia. AMX International AMX. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/AMX_International_AMX
AMX. Centro Histórico da Embraer. Disponível em: http://www.centrohistoricoembraer.com.b ... s/AMX.aspx
Wikipedia. AMX A-1. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/AMX_A-1
CUNHA, Rudinei Dias. AMX International A-1. História da Força Aérea Brasileira. Disponível em: http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/a-1.html
Poder Aéreo. Programa AMX: da concepção a modernização. Disponível em: https://www.aereo.jor.br/2015/12/27/pro ... ernizacao/
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Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Acompanhando aqui!
Estou muito interessado na tua avaliação do kit, estou pensando em comprar um também!
Estou muito interessado na tua avaliação do kit, estou pensando em comprar um também!
- Rogerio Kocuka
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Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Seja bem vindo Túlio!!!Túlio escreveu:Acompanhando aqui!
Estou muito interessado na tua avaliação do kit, estou pensando em comprar um também!
A primeira impressão que tive do kit foi a melhor possível. Ao montar é que vou realmente descobrir os detalhes dele.
Um abraço!
- Thunderbolt
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Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
- Rogerio Kocuka
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Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Seja bem vindo Thunderbolt!Thunderbolt escreveu:Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Eis aqui a ave que pretendo montar, em princípio, com os decais do próprio kit:
Fonte: https://hiveminer.com/flickr_hvmnd.cgi? ... x&noform=t
Um abraço!
- Thunderbolt
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Re: RE: Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Legal!Rogerio Kocuka escreveu:Seja bem vindo Thunderbolt!Thunderbolt escreveu:Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Eis aqui a ave que pretendo montar, em princípio, com os decais do próprio kit:
Fonte: https://hiveminer.com/flickr_hvmnd.cgi? ... x&noform=t
Um abraço!
Se tivesse um AMX na escala 1/72 eu gostaria de montá-lo com essa pintura.
É a minha preferida.
Um abraço!
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- Rogerio Kocuka
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Re: RE: Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Thunderbolt escreveu:Legal!Rogerio Kocuka escreveu:Seja bem vindo Thunderbolt!Thunderbolt escreveu:Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Eis aqui a ave que pretendo montar, em princípio, com os decais do próprio kit:
Fonte: https://hiveminer.com/flickr_hvmnd.cgi? ... x&noform=t
Um abraço!
Se tivesse um AMX na escala 1/72 eu gostaria de montá-lo com essa pintura.
É a minha preferida.
Um abraço!
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Que bom que gostou da opção de pintura.
Gosto de ambas as camuflagens do AMX. Com já tinha montado um em resina, também em 1/48, a alguns anos com a camuflagem verde e cinza:
Desta vez vou na primeira pintura dos AMX da FAB.
Acho que falta um kit em plástico do AMX na escala 1/72 também. Já está na hora.
Um abraço!
- Thunderbolt
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Re: RE: Re: RE: Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Essa verde e cinza ficou show de bola também.Rogerio Kocuka escreveu:Thunderbolt escreveu:Legal!Rogerio Kocuka escreveu:Seja bem vindo Thunderbolt!Thunderbolt escreveu:Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Eis aqui a ave que pretendo montar, em princípio, com os decais do próprio kit:
Fonte: https://hiveminer.com/flickr_hvmnd.cgi? ... x&noform=t
Um abraço!
Se tivesse um AMX na escala 1/72 eu gostaria de montá-lo com essa pintura.
É a minha preferida.
Um abraço!
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Que bom que gostou da opção de pintura.
Gosto de ambas as camuflagens do AMX. Com já tinha montado um em resina, também em 1/48, a alguns anos com a camuflagem verde e cinza:
Desta vez vou na primeira pintura dos AMX da FAB.
Acho que falta um kit em plástico do AMX na escala 1/72 também. Já está na hora.
Um abraço!
Muito bem feita e com resultado muito bonito.
Parabéns pelo resultado.
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- Rogerio Kocuka
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Re: RE: Re: RE: Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
Thunderbolt escreveu:Essa verde e cinza ficou show de bola também.Rogerio Kocuka escreveu:Thunderbolt escreveu:Legal!Rogerio Kocuka escreveu:Seja bem vindo Thunderbolt!Thunderbolt escreveu:Chegando para acompanhar.
Excelente histórico Rogerio.
Já se decidiu que pintura fará nele?
Um abraço!
Eis aqui a ave que pretendo montar, em princípio, com os decais do próprio kit:
Um abraço!
Se tivesse um AMX na escala 1/72 eu gostaria de montá-lo com essa pintura.
É a minha preferida.
Um abraço!
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Que bom que gostou da opção de pintura.
Gosto de ambas as camuflagens do AMX. Com já tinha montado um em resina, também em 1/48, a alguns anos com a camuflagem verde e cinza:
Desta vez vou na primeira pintura dos AMX da FAB.
Acho que falta um kit em plástico do AMX na escala 1/72 também. Já está na hora.
Um abraço!
Muito bem feita e com resultado muito bonito.
Parabéns pelo resultado.
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Muito obrigado, Thunderbolt!!!!
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Re: AMX-T, A-1 B, FAB, Kinetic, 1/48
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Ótima pintura escolhida. O AMX é muito bonito nessas cores.
Abs
Ótima pintura escolhida. O AMX é muito bonito nessas cores.
Abs