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[Concluído]  Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

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Correia
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Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

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O SUPER ETENDARD

O Super Etendard é um avião de origem francesa, produzido pela Avions Marcel Dassault-Breguet Aviation (AMD-BA), atual Dassault Aviation, tendo sido desenvolvido para a Marinha francesa para uso em porta-aviões.

O Super Etendard é um desenvolvimento avançado do Etendard IVM desenvolvido na década de 1950, a quem substituiu. O Super Étendard voou pela primeira vez em outubro de 1974 e entrou no serviço francês em junho de 1978. Os Super Etendards franceses serviram em vários conflitos, como a guerra do Kosovo, a guerra no Afeganistão e na intervenção militar na Líbia.

A Marinha Argentina foi o único cliente de exportação com uma encomenda de 14 aeronaves para atender aos requisitos de um novo caça capaz de operar com seu único porta-aviões. Em 1983, todas as atividades de fabricação foram concluídas, a última entrega à Marinha Francesa ocorreu naquele ano.

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O uso argentino do Super Étendard e do míssil Exocet durante a Guerra das Falkland-Malvinas de 1982 levou a aeronave a ganhar considerável reconhecimento popular. O Super Étendard também foi operado pelo Iraque (em locação temporária) e pela Argentina. O Super Etendard foi usado pelo Iraque para atacar navios petroleiros e navios mercantes no Golfo Pérsico durante a Guerra Iraque-Irã. No serviço francês, o Super Etendard foi substituído pelo Dassault Rafale em 2016.

Projeto

O Super Etendard é um avião de combate, monoposto, monomotor e de asa baixa. As asas e o estabilizador de cauda são varridos, com as asas dobráveis ​​tendo um recuo de cerca de 45 graus. A aeronave é alimentada por um turbojato SNECMA Atar 8K-50 sem pós-combustão.

A principal nova arma do Super Etendard foi o míssil antiaéreo francês Aérospatiale AM 39 Exocet. O Super Etendard era equipado com um radar Thomson-CSF Agave que, entre outras funções, era essencial para o lançamento do míssil Exocet. Um dos principais avanços técnicos do Super Etendard foi o computador central UAT-40 a bordo que gerenciava a maioria dos sistemas de missão, integrando dados e funções de navegação, informações e exibição de radar e direcionamento e controle de armas. Posteriormente a versão francesa recebeu aprimoramentos com novo radar, novo computador de bordo e melhoria nos sistemas de defesa ECM e capacidade transportar e lançar bombas nucleares.

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Canhão DEFA em exposição

Especificações

Características gerais
Tripulação: 1
Comprimento: 14,31 m (46 ft 11 in)
Envergadura: 9,6 m (31 pés 6 pol.)
Altura: 3,86 m (12 pés 8 pol.)
Área da asa: 28,4 m 2 (306 pés quadrados)
Peso vazio: 6.500 kg (14.330 lb)
Peso máximo de decolagem: 12.000 kg (26.455 lb)
Motor: 1 × turbojato Snecma Atar 8K-50 , impulso de 49 kN (11.000 lbf)

Desempenho
Velocidade máxima: 1.205 km / h (749 mph, 651 kn)
Alcance: 1.820 km (1.130 mi, 980 nmi)
Alcance de combate: 850 km (530 mi, 460 nmi) com um míssil AM39 Exocet em um cabide em uma asa e um tanque de queda no cabide oposto, perfil Hi-Io-hi
Teto de serviço: 13.700 m (44.900 pés)
Taxa de subida: 100 m / s (20.000 pés / min)
Carregamento da asa: 423 kg / m 2 (87 lb / sq ft)
Empuxo / peso: 0,42

Armamento
Armas: canhões DEFA 552 de 2 × 30 mm (1,18 pol.) com 125 projéteis por arma
Hardpoints: 4 × sob as asas e 2 × sob a fuselagem com capacidade de 2.100 kg (4.600 lb) no máximo,
Foguetes: 4 × foguetes Matra com 18 × SNEB 68 mm cada
Mísseis:
1 × AM-39 Exocet míssil anti-transporte ou
1 × míssil armado nuclear Air-Sol Moyenne Portée ou
2 × AS-30L ou
2 × Matra Magic míssil ar-ar
Bombas: bombas convencionais, não guiadas ou guiadas a laser, provisão para bomba nuclear de queda livre 1 × AN-52, provisão para o compartimento de reabastecimento aéreo "amigo"

Fonte: Wikipédia (texto adaptado)

(CONTINUA)
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Rogerio Kocuka »

Chegando para acompanhar!
:thumbup: :thumbup: :thumbup: :thumbup:
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zelaorainmaker
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por zelaorainmaker »

Chegando por aqui também :thumbup:

Abraço
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Rafael Guerra
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Rafael Guerra »

Acompanhando também!!!
Rafael Guerra
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Coelho »

Garantindo meu lugar aqui!
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Correia
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Correia »

O Míssil Exocet

O Exocet é um míssil antinavio de origem europeia, derivado a partir do míssil MM 38, desenvolvido a partir de 1967 pela Nord. Mais tarde a Nord se fundiu a Aerospatiale dando origem ao desenvolvimento de uma nova verão cujo design básico do corpo foi baseado no míssil tático ar-terra Nord AS30. O Exocet, para lançamento aéreo, foi desenvolvido em 1974 e entrou em serviço com a Marinha Francesa cinco anos depois. Atualmente é produzido pela pela MBDA, uma joint venture entre a Airbus, Leonardo e BAE Systems. A palavra Exocet denomina em francês um peixe voador que se lança da água para dentro do barco.

O Exocet possui diversas versões e pode ser lançado a partir de aeronaves, helicópteros, embarcações ou submerso. Apesar dessa multiplicidade de versões, para o grande público ficou a imagem ligada ao uso, com sucesso, pelo caça Super Etendard na Guerra das Falkand-Malvinas.

O míssil relativamente compacto foi projetado para atacar navios de guerra de pequeno a médio porte (por exemplo, fragatas, corvetas e destróieres), embora vários ataques sejam efetivos contra navios maiores, como porta-aviões. É guiado inercialmente até o meio do voo e no final liga o radar ativo para encontrar e atingir seu alvo. Como contramedida contra a defesa aérea em torno do alvo, ele mantém uma altitude muito baixa durante a entrada, permanecendo de um a dois metros acima da superfície do mar. Devido ao efeito do horizonte do radar, o alvo pode não detectar o ataque até que o míssil esteja a apenas 6.000 m do impacto. Isso deixa pouco tempo para reação e estimulou o design de sistemas de armas de proximidade (CIWS).

Seu motor de foguete, que é alimentado por propulsor sólido, oferece ao Exocet um alcance máximo de 70 quilômetros (43 mi; 38 nmi).

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Versões
MM38 (lançado da superfície)
AM39 (lançado do ar)
SM39 (lançado submerso)
MM40 (lançado da superfície) block I/II/III

Características
Versão: MM40 block I
Alcance (km): 70
Velocidade (km/h): 1.100
Tipo de ogiva: Alto Explosivo
Peso da ogiva (kg): 165
Peso total (kg): 855
Comprimento (metros): 5,8
Diâmetro (metros): 0,35
Sistema guiamento: Inercial e radar ativo na fase final

Como é de se esperar, na atualidade o Exocet já recebeu aperfeiçoamentos tanto no sistema de navegação como no propulsor.

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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Correia »

Os Ataques

“A guerra não é uma aventura. A Guerra é uma doença”.
(Antoine de Saint-Exupéry in “Piloto de Guerra”)

Quando da invasão das ilhas Falkland-Malvinas a Argentina passou a sofrer um embargo por parte dos Estados Unidos e da Comunidade de Países Europeus, incluindo a França, país do qual já havia adquirido aeronaves do modelo Super Etendard e só havia recebido uma parte da encomenda. Junto com as aeronaves também comprou quatorze unidades do míssil AM-39 Exocet, do qual só havia recebido cinco e que não estavam operacionais. Desta forma, sem assistência técnica da Aerospatiale, restou aos técnicos argentinos tentar a ativação dos exemplares entregues. A equipe conseguiu ativar quatro dos cinco mísseis, deixando uma unidade como fonte de peças sobressalentes, mas sem certeza de sucesso no seu emprego.

A técnica de ataque planejada usaria uma dupla de Super Etendard apoiados por um KC-130 de reabastecimento aéreo e uma aeronave de patrulha Lockheed SP-2H Neptune. O raio de ação do Exocet era de 40 a 50 Km (versão de exportação).

A primeira missão bem sucedida ocorreu no dia 4 de maio de 1982 quando uma patrulha do Neptune localizou embarcações da frota inglesa. Às 8h45min dois Super Etendard decolaram da Base Aérea do Rio Grande. As aeronaves de matrícula 3-A-202 e 3-A-203 eram pilotados por Augusto Bedacarratz e Armando Mayora. Às 10h04min foram reabastecidos por um KC-130. Em voo baixo sobre o oceano, usando a curvatura da Terra para evitar a detecção por parte dos ingleses, os dois pilotos tentaram a localização do alvo com o radar, subindo a 45 metros e depois descendo. A partir dos ecos no radar, os pilotos dos Super Etendard inseriram no sistema do míssil as coordenadas dos alvos e às 11h04min, a 35 Km do alvo, os dois mísseis foram disparados. Os aviões deram meia volta e retornaram a sua base, sem saber o resultado.

Em poucos minutos o HMS Sheffield detectou a aproximação de uma aeronave, o que se revelou como sendo o Exocet que o acertou às 11h07min, abrindo um buraco no lado de estibordo da embarcação, justamente na sala de controle. Muito embora a ogiva não tenha detonado, o combustível do motor do míssil iniciou um incêndio que não pode ser controlado. O dano, agravado pela perda da sala de controle, colocou o HMS Sheffield fora de ação. Os ingleses tentaram reboca-lo, mas, seis dias depois acabou afundando. O ataque também resultou na morte de trinta marinheiros ingleses.

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Quanto ao segundo míssil, os marinheiros a bordo do HMS Yarmouth asseguram que o viram passar diante de seus olhos. Ele teria se perdido e caiu no mar.

Sem poder contar mais com a participação do Lockheed Neptune, que já vinha apresentando dificuldades de operação devido a idade e ao estado de conservação, os argentinos tinham dificuldades para localizar as embarcações inglesas. Em 25 de maio de 1982, estimando que a frota inimiga se encontrava a 200 Km a nordeste de Port Stanley, dois caças Super Etendard (3-A-204 e 3-A-205), pilotados pelo tenente Julio Barraza e pelo Capitão de Corveta Roberto Curovilic, decolaram de encontro aos alvos.

Voando a mais de 1.000 km/h a dez metros acima do mar, os dois aviões subiram para localizar os alvos com seu radar. O eco identificou duas embarcações grandes e uma menor. Os dois pilotos marcaram os alvos e dispararam. A fragata inglesa HMS Ambuscade detectou o eco do radar argentino e alertou a frota que iniciou contramedidas eletrônicas. Um dos mísseis foi desviado e caiu no mar quando seu motor apagou. O segundo travou no transporte Atlantic Conveyor, um porta conteiner de 15.000 toneladas, propriedade da empresa Cunard e usado como porta helicópteros e suprimentos. O míssil o acertou e entrou em seu porão, iniciando um incêndio incontrolável que resultou em seu afundamento.

Os argentinos ainda tentaram um terceiro ataque com o quinto Exocet em conjunto com quatro A-4 Skyhawk. Deste ataque os argentinos reclamam terem acertado o porta-aviões HMS Invincible. Por sua vez, os ingleses contestam, reconhecendo o ataque à fragata HMS Avenger. O Exocet teria sido desviado e caído no mar. Dois dos quatro Skyhawk atacantes foram derrubados por mísseis Sea Dart ingleses e não completaram o ataque.

A invasão das ilhas Malvinas foi um último ato da decadente ditadura militar argentina e que tentou unir o povo em torno de si através do sentimento de nacionalismo por meio da retomada a força de um território ultramarino reclamado pela nação argentina. Para alcançar esse objetivo, a junta militar que governava o país enviou simples recrutas mal treinados e mal equipados para enfrentar um exército profissional e muito bem equipado, preparado para enfrentar o Exército Soviético em um provável conflito. Os argentinos contavam que os ingleses não seriam capazes realizar uma operação militar no Atlântico Sul, tão longe de suas bases. Por outro lado, deixaram de considerar o apoio Norte Americano aos ingleses, aliados na OTAN. Como consequência da derrota argentina, a ditadura militar que governou o país encontrou seu fim.

Muito do que ocorreu na Guerra das Malvinas ainda permanece em polêmica ou mistério, como o ataque ao HMS Invincible. Da mesma forma, o comandante do HMS Sheffield garantiu que a ogiva do Exocetde fato detonou em sua embarcação. Eu me recordo que parte da imprensa e da opinião pública da época chegou a divulgar a hipótese que os soviéticos é que haviam passado a localização das belonaves inglesas a partir de imagens de um satélite espião, o que o tempo mostrou não ter sido verdade.

Depois da guerra, veio a público a revelação que o ditador chileno Augusto Pinochet ajudou em segredo os britânicos. Em troca, o Governo britânico daria ao Chile aviões Hawker Hunters, um radar de longa distância, mísseis antiaéreos, aviões Camberra de reconhecimento fotogramétrico de grande altura e também bombardeiros. O general chileno Fernando Matthei, afirmou que o Chile apoiou secretamente o Reino Unido e fez todo o possível para que a Argentina perdesse a guerra. Aviões britânicos com insígnias chilenas sobrevoavam a Patagônia chilena e usavam bases chilenas como centros de operações. Ademais, um grande número de soldados chilenos foram trasladados para o sul do Chile, alarmando a Argentina e fazendo com que as tropas argentinas se transferissem para essa zona.

Em entrevista a BBC em 22 de maio de 2002, o piloto Augusto Bedacarratz, responsável pelo afundamento do HMS Sheffield, disse que a sua vida não mudou nada depois do episódio e que não se sente um herói. "Nosso maior mérito não foi ter feito uma ação audaciosa ou heroica, mas de ter cumprido uma missão profissional muito bem", conta Augusto Becarratz.

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O fim do 3-A-203

Segundo noticiado pelo site “La Nation” em matéria datada de 30 de maio de 1996, a aeronave na qual estavam pintadas as figura dos dois navios que afundaram com o ataque com o Exocet se acidentou um pouco antes das 14 horas na base aérea de Punta Indio, a 60 quilômetros de La Plata. Os porta-vozes da Marinha confirmaram que era o mesmo avião que afundou os dois navios na Guerra das Malvinas.

O acidente ocorreu quando o avião fazia um voo de treinamento regular a cerca de 30 ou 40 metros do chão. O piloto fez uma curva à direita com a asa a 90 graus quando tocou o chão e colidiu com um caminhão carregado com combustível estacionado ao lado de um hangar. O choque contra o veículo produziu uma explosão e um incêndio sufocados pelos bombeiros locais. O tenente Sergio Rubén Márquez, 35 anos, perdeu a vida no acidente. Ele era um piloto qualificado para realizar vôos táticos com lançamentos de mísseis voando a menos de 10 metros do solo ou da água. Era casado e pai de duas crianças, uma quatro e outra de um ano.

Segundo informa a mesma matéria, uma aeronave Super Etendard nova custava entre 12 e 14 milhões de dólares no mercado mundial

Fontes
https://www.publico.pt/2002/03/25/mundo ... chet-90823

https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da ... _de_atacar

https://www.bbc.com/portuguese/noticias ... ldcg.shtml

https://www.lanacion.com.ar/sociedad/el ... -nid175321

http://www.aerohispanoblog.com/super-et ... inas-y-ii/
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Ironfox »

Essa montagem promete...

Enviado de meu SM-A305GT usando o Tapatalk
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Correia »

Ironfox escreveu:Essa montagem promete...

Enviado de meu SM-A305GT usando o Tapatalk
Espero conseguir um bom resultado. Vamos ver.
Um abraço.
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Re: Super Etendard . Heller/Kiko . 1/72

Mensagem por Correia »

Esse modelo foi um dos últimos lançamentos da Kikoler, já usando a marca kiko. O kit é original da Heller e injetado no Brasil pela Kikoler. Eu mesmo comprei esse kit quando era bem novo e agora é o único que restou sem nunca ter sido montado. Cheguei a tirar algumas peças da grade e aplicar tinta branca, mas montado mesmo, ele nunca chegou a ser. Tenho outros da kikoler que foram montados e merecem uma restauração, mas esse, como disse, é o último do velho estoque na caixa.

Falando em caixa, essa é bem característica da época, virada dos anos oitenta para os noventa e traz a foto do modelo montado sobre um fundo de cor. Apenas o nome do kit, a escala e o logo da "Kiko", redução de "Kikoler". Nas laterais outras fotos de vários ângulos do kit e os nomes do modelo e a escala. Sem mais outras informações.

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O kit é injetado em plástico branco, sem defeitos ou rebarbas. Algumas peças amarelaram com o tempo, mas nada que vá comprometer o resultado.

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O manual é bem simples, composto por duas folhas A4 com montagem em cinco passos e vistas com esquema de pintura e decais para uma única versão da Marinha Francesa.

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A folha de decais já está um pouco amarelada mas vou aproveitar algumas marcações para a versão argentina.

Para a versão que irei montar tive que adquirir uma nova folha de decais, mas vou mostra-la no próximo tópico.

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