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[Na Caixa] Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
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- Andre L B Ferro
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Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
Douglas A-26B "Invader"
O Douglas A-26 Invader (designado B-26 entre 1948 e 1965) é uma aeronave americana de bombardeio leve e ataque terrestre com motor bimotor. Construído pela Douglas Aircraft Company durante a Segunda Guerra Mundial, o Invasor também prestou serviço durante vários conflitos importantes da Guerra Fria. Um número limitado de aeronaves altamente modificadas da Força Aérea dos Estados Unidos serviram no Sudeste Asiático até 1969. Era um avião rápido capaz de transportar uma grande carga de bombas. Uma grande variedade de armas poderia ser montada para produzir um formidável avião de ataque ao solo.
A história desta aeronave remonta à IIª Guerra Mundial. Designado originalmente pelo US Army Air Corps como A-26, ele foi projetado a partir de novembro de 1940, levando-se em conta as experiências em combate obtidas com outra aeronave da Douglas, o A-20, até então utilizado pelos britânicos e, brevemente, pelos franceses. Em janeiro de 1941, a fábrica apresentou duas versões ao U.S.A.A.C. - o XA-26, bombardeiro leve, e o XA-26A, caça noturno com metralhadoras instaladas sob a fuselagem.
O batismo de fogo do "Invader" deu-se em maio de 1944, quando quatro A-26B foram enviados para o sudoeste do Pacífico, a fim de serem testados por unidades da 5ª Força Aérea dos E.U.A. Testado pelo 13th Bomber Squadron, 3rd Bomber Group, então baseado na Nova Guiné, o A-26 não foi bem recebido pelas tripulações daquele esquadrão, que então operavam os A-20; reclamavam de má visibilidade do piloto, devido à pesada armação do canopi, bem como da pequena capacidade de fogo frontal para metralhamento a alvos terrestres.
Como resultado dessa avaliação, um novo canopi, em formato de bolha e com maior visibilidade, e ainda oferecendo maior probabilidade de escape ao piloto, foi incorporado aos exemplares em produção. Além disso, foi possibilitada a instalação de casulos de metralhadoras 12,7mm sob as asas.
Com o fim da guerra, a produção foi suspensa e o último de 2.529 exemplares do A-26 foi entregue à U.S.A.A.F. em 31 de agosto de 1945. Com a subseqüente redução do número de tipos utilizados, o A-26 foi selecionado como o bombardeiro médio padrão das U.S.A.A.F. e, em 1948, com a reorganização do sistema de designação de aeronaves da recém-nascida U.S. Air Force, o "Invader" foi redesignado como B-26 (uma vez que o Martin B-26 Marauder já não se encontrava mais em serviço).
O A-26 a serviço da FAB
Em 1954/1955, os E.U.A. ofereceram o B-26 para o Brasil, mas o número de B-25 e T-6 então em serviço na FAB eram suficientes para a reduzida necessidade de missões de ataque. Em fins de 1956, no entanto, tornou-se necessária a aquisição de uma nova aeronave de ataque, dado o iminente término de suporte à s atividades dos B-25 no âmbito do Plano de Ajuda e Defesa Mútua norte-americano. À época, a FAB procurava adquirir doze English-Electric Canberra B.8 e dois T.4, mas o negócio não se concretizou, dado o elevado preço.
Ao contrário, a oferta norte-americana, de quatorze B-26B e quatorze B-26C, era de baixo custo e foi aceita pelo governo brasileiro. As aeronaves selecionadas, as quais encontravam-se armazenadas em Davis-Monthan, foram revisadas pela Fairchild em suas instalações em St. Augustine (Flórida) e Hagerstown (Maryland).
Os primeiros quatro B-26B chegaram à Natal em setembro de 1957, seguidos por sucessivas esquadrilhas de quatro aeronaves, as últimas chegando ao Brasil em fevereiro de 1958. Ao chegarem ao Brasil, os B-26 ostentavam um acabamento em metal natural, com as naceles dos motores em preto fosco, bem como um painel anti-brilho à frente da cabine de pilotagem; o leme era pintado com as cores verde e amarela.
As primeiras unidades a utilizarem o B-26 foram os 1º e 2º esquadrões do 5º Grupo de Aviação, sediados em Natal. O 5º GAV tinha a missão de treinar operacionalmente os aspirantes da FAB, sendo o 1º/5º GAV responsável pelo treinamento de ataque e bombardeio, e o 2º/5º GAV pela transição para aeronaves multimotor.
Dadas as dificuldades com a manutenção e a inexistência de material de reposição, a frota de B-26 apresentava uma pequena taxa de disponibilidade, e em 1963 ele deixou de ser utilizado em tarefas de treinamento. Assim, o 1º/5º GAV passou a desempenhar exclusivamente missões de ataque e bombardeio, subordinado ao Comando Aerotático Terrestre, operando todos os B-26 remanescentes; já as missões de treinamento no 2º/5º GAV foram realizadas por aeronaves Beechcraft H-18S (TC-45T).
Em 1964/1965, o Programa de Assistência Militar dos E.U.A. desenvolveu o projeto "Wing Spar", a fim de substituir as longarinas das asas dos B-26 então em uso por várias forças aéreas latino-americanas. O Brasil, no entanto, não tomou parte, e a agressividade com que as unidades da FAB utilizavam o avião levou vários B-26 a apresentarem rachaduras nas longarinas das asas, identificadas nos aviões brasileiros pela primeira vez em 1966.
De forma a corrigir este problema, em junho de 1967 foram enviados à Hamilton Aircraft Co. (Tucson, Arizona) os dezesseis exemplares em melhores condições (12 B-26B e quatro B-26C). Além dos reparos estruturais, as aeronaves também tiveram modificados seus aviônicos, sistemas de comunicação, canopi e armamento (com a remoção da torreta dorsal).
Um dos aviões enviados foi substituído por outro, adquirido nos E.U.A., por apresentar excessiva corrosão. Outros três foram adquiridos a fim de substituírem aeronaves que haviam sido perdidas durante operação no Brasil.
Os B-26 emergiam dessas modificações pintados com a metade superior da fuselagem (incluindo as naceles dos motores) pintados em verde médio, brilhante, e metade inferior em cinza médio. Na deriva, foi pintado um retângulo com as cores verde e amarela.
Apesar da correção estrutural realizada em 1967, já em 1972 foram detectadas rachaduras nas longarinas das asas. Em meados de 1974, apenas doze exemplares encontravam-se em uso; os B-26/A-26 foram sendo gradualmente retirados do serviço ativo da FAB até dezembro de 1975.
CARACTERÃSTICAS TÉCNICAS (Douglas B-26B/C)
Motor: Dois P&W R-2800-27, radial de 18 cilindros, de 2.000HP
Envergadura: 21,34m
Comprimento: (B) 15,44m, (C) 15,62m
Altura: 5,64m
Área alar: 50,16m2
Peso: (B) 10.143Kg, (C) 10.365Kg (vazio)
(B) 18.960Kg, (C) 15.876Kg (máximo)
Velocidade: (B) 518,42Km/h (máxima, a 3.048m), (C) 539,35Km/h (máxima, a 4.572m)
Razão de ascensão: (B) 326m/min, (C) 381m/min
Teto de serviço: (B) 7.470m, (C) 6.735m
Alcance: (B) 4.690Km, (C) 5.150Km (máximo)
Armamento: (B) 6 metralhadoras Browning M2 de 12,7mm no nariz; até 3.629Kg de bombas no compartimento interno da fuselagem e asas;
4 ou 8 casulos de metralhadoras Browning M2 de 12,7mm sob asas, ou 6 foguetes HVAR de 12,7mm sob as asas, (C) 3 metralhadoras
Browning M2 de 12,7mm em cada asa; até 3.629Kg de bombas no compartimento interno da fuselagem e asas; até 12 foguetes
HVAR de 12,7mm sob as asas.
O K I T
Artbox da caixa:
Sprues:
Transparências:
Manual de instruções:
Decais que vieram no kit (muito sem graça para essas versões americanas):
E por isso comprei essa folha de decais do FCM para fazer uma versão da FAB :
Essa folha ainda vem com decais para versões das F.As. do Chile, Colômbia e Portugal:
A versão escolhida:
Pelo que vi desse kit é bem mais detalhado que a B-25 (que deve ser montada primeiro).
Vamos ver como me saio...
Até a próxima atualização!
O Douglas A-26 Invader (designado B-26 entre 1948 e 1965) é uma aeronave americana de bombardeio leve e ataque terrestre com motor bimotor. Construído pela Douglas Aircraft Company durante a Segunda Guerra Mundial, o Invasor também prestou serviço durante vários conflitos importantes da Guerra Fria. Um número limitado de aeronaves altamente modificadas da Força Aérea dos Estados Unidos serviram no Sudeste Asiático até 1969. Era um avião rápido capaz de transportar uma grande carga de bombas. Uma grande variedade de armas poderia ser montada para produzir um formidável avião de ataque ao solo.
A história desta aeronave remonta à IIª Guerra Mundial. Designado originalmente pelo US Army Air Corps como A-26, ele foi projetado a partir de novembro de 1940, levando-se em conta as experiências em combate obtidas com outra aeronave da Douglas, o A-20, até então utilizado pelos britânicos e, brevemente, pelos franceses. Em janeiro de 1941, a fábrica apresentou duas versões ao U.S.A.A.C. - o XA-26, bombardeiro leve, e o XA-26A, caça noturno com metralhadoras instaladas sob a fuselagem.
O batismo de fogo do "Invader" deu-se em maio de 1944, quando quatro A-26B foram enviados para o sudoeste do Pacífico, a fim de serem testados por unidades da 5ª Força Aérea dos E.U.A. Testado pelo 13th Bomber Squadron, 3rd Bomber Group, então baseado na Nova Guiné, o A-26 não foi bem recebido pelas tripulações daquele esquadrão, que então operavam os A-20; reclamavam de má visibilidade do piloto, devido à pesada armação do canopi, bem como da pequena capacidade de fogo frontal para metralhamento a alvos terrestres.
Como resultado dessa avaliação, um novo canopi, em formato de bolha e com maior visibilidade, e ainda oferecendo maior probabilidade de escape ao piloto, foi incorporado aos exemplares em produção. Além disso, foi possibilitada a instalação de casulos de metralhadoras 12,7mm sob as asas.
Com o fim da guerra, a produção foi suspensa e o último de 2.529 exemplares do A-26 foi entregue à U.S.A.A.F. em 31 de agosto de 1945. Com a subseqüente redução do número de tipos utilizados, o A-26 foi selecionado como o bombardeiro médio padrão das U.S.A.A.F. e, em 1948, com a reorganização do sistema de designação de aeronaves da recém-nascida U.S. Air Force, o "Invader" foi redesignado como B-26 (uma vez que o Martin B-26 Marauder já não se encontrava mais em serviço).
O A-26 a serviço da FAB
Em 1954/1955, os E.U.A. ofereceram o B-26 para o Brasil, mas o número de B-25 e T-6 então em serviço na FAB eram suficientes para a reduzida necessidade de missões de ataque. Em fins de 1956, no entanto, tornou-se necessária a aquisição de uma nova aeronave de ataque, dado o iminente término de suporte à s atividades dos B-25 no âmbito do Plano de Ajuda e Defesa Mútua norte-americano. À época, a FAB procurava adquirir doze English-Electric Canberra B.8 e dois T.4, mas o negócio não se concretizou, dado o elevado preço.
Ao contrário, a oferta norte-americana, de quatorze B-26B e quatorze B-26C, era de baixo custo e foi aceita pelo governo brasileiro. As aeronaves selecionadas, as quais encontravam-se armazenadas em Davis-Monthan, foram revisadas pela Fairchild em suas instalações em St. Augustine (Flórida) e Hagerstown (Maryland).
Os primeiros quatro B-26B chegaram à Natal em setembro de 1957, seguidos por sucessivas esquadrilhas de quatro aeronaves, as últimas chegando ao Brasil em fevereiro de 1958. Ao chegarem ao Brasil, os B-26 ostentavam um acabamento em metal natural, com as naceles dos motores em preto fosco, bem como um painel anti-brilho à frente da cabine de pilotagem; o leme era pintado com as cores verde e amarela.
As primeiras unidades a utilizarem o B-26 foram os 1º e 2º esquadrões do 5º Grupo de Aviação, sediados em Natal. O 5º GAV tinha a missão de treinar operacionalmente os aspirantes da FAB, sendo o 1º/5º GAV responsável pelo treinamento de ataque e bombardeio, e o 2º/5º GAV pela transição para aeronaves multimotor.
Dadas as dificuldades com a manutenção e a inexistência de material de reposição, a frota de B-26 apresentava uma pequena taxa de disponibilidade, e em 1963 ele deixou de ser utilizado em tarefas de treinamento. Assim, o 1º/5º GAV passou a desempenhar exclusivamente missões de ataque e bombardeio, subordinado ao Comando Aerotático Terrestre, operando todos os B-26 remanescentes; já as missões de treinamento no 2º/5º GAV foram realizadas por aeronaves Beechcraft H-18S (TC-45T).
Em 1964/1965, o Programa de Assistência Militar dos E.U.A. desenvolveu o projeto "Wing Spar", a fim de substituir as longarinas das asas dos B-26 então em uso por várias forças aéreas latino-americanas. O Brasil, no entanto, não tomou parte, e a agressividade com que as unidades da FAB utilizavam o avião levou vários B-26 a apresentarem rachaduras nas longarinas das asas, identificadas nos aviões brasileiros pela primeira vez em 1966.
De forma a corrigir este problema, em junho de 1967 foram enviados à Hamilton Aircraft Co. (Tucson, Arizona) os dezesseis exemplares em melhores condições (12 B-26B e quatro B-26C). Além dos reparos estruturais, as aeronaves também tiveram modificados seus aviônicos, sistemas de comunicação, canopi e armamento (com a remoção da torreta dorsal).
Um dos aviões enviados foi substituído por outro, adquirido nos E.U.A., por apresentar excessiva corrosão. Outros três foram adquiridos a fim de substituírem aeronaves que haviam sido perdidas durante operação no Brasil.
Os B-26 emergiam dessas modificações pintados com a metade superior da fuselagem (incluindo as naceles dos motores) pintados em verde médio, brilhante, e metade inferior em cinza médio. Na deriva, foi pintado um retângulo com as cores verde e amarela.
Apesar da correção estrutural realizada em 1967, já em 1972 foram detectadas rachaduras nas longarinas das asas. Em meados de 1974, apenas doze exemplares encontravam-se em uso; os B-26/A-26 foram sendo gradualmente retirados do serviço ativo da FAB até dezembro de 1975.
CARACTERÃSTICAS TÉCNICAS (Douglas B-26B/C)
Motor: Dois P&W R-2800-27, radial de 18 cilindros, de 2.000HP
Envergadura: 21,34m
Comprimento: (B) 15,44m, (C) 15,62m
Altura: 5,64m
Área alar: 50,16m2
Peso: (B) 10.143Kg, (C) 10.365Kg (vazio)
(B) 18.960Kg, (C) 15.876Kg (máximo)
Velocidade: (B) 518,42Km/h (máxima, a 3.048m), (C) 539,35Km/h (máxima, a 4.572m)
Razão de ascensão: (B) 326m/min, (C) 381m/min
Teto de serviço: (B) 7.470m, (C) 6.735m
Alcance: (B) 4.690Km, (C) 5.150Km (máximo)
Armamento: (B) 6 metralhadoras Browning M2 de 12,7mm no nariz; até 3.629Kg de bombas no compartimento interno da fuselagem e asas;
4 ou 8 casulos de metralhadoras Browning M2 de 12,7mm sob asas, ou 6 foguetes HVAR de 12,7mm sob as asas, (C) 3 metralhadoras
Browning M2 de 12,7mm em cada asa; até 3.629Kg de bombas no compartimento interno da fuselagem e asas; até 12 foguetes
HVAR de 12,7mm sob as asas.
O K I T
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Sprues:
Transparências:
Manual de instruções:
Decais que vieram no kit (muito sem graça para essas versões americanas):
E por isso comprei essa folha de decais do FCM para fazer uma versão da FAB :
Essa folha ainda vem com decais para versões das F.As. do Chile, Colômbia e Portugal:
A versão escolhida:
Pelo que vi desse kit é bem mais detalhado que a B-25 (que deve ser montada primeiro).
Vamos ver como me saio...
Até a próxima atualização!
Abçs
André
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Re: Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
Muito legal a versão escolhida (eu também teria escolhido essa).
Não deu pra ver na foto, o kit é baixo relevo?
Chegando para acompanhar.
Um abraço.
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Não deu pra ver na foto, o kit é baixo relevo?
Chegando para acompanhar.
Um abraço.
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- Rogerio Kocuka
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- Andre L B Ferro
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Re: Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
É sim Thunder! Baixo e delicado relevo. Muito bom molde.Thunderbolt escreveu:Muito legal a versão escolhida (eu também teria escolhido essa).
Não deu pra ver na foto, o kit é baixo relevo?
Chegando para acompanhar.
Um abraço.
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Obrigado pela presença !
Abçs
André
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Re: Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
Fala André,
Lembra que eu te disse que iria montar o verde? Pois é... fui olhar o kit e percebi que o meu só monta o metálico, igual à sua escolha.
Vou acompanhar a sua montagem com o maior interesse porque vai me servir de guia.
Abraço!
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Lembra que eu te disse que iria montar o verde? Pois é... fui olhar o kit e percebi que o meu só monta o metálico, igual à sua escolha.
Vou acompanhar a sua montagem com o maior interesse porque vai me servir de guia.
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Rafael Guerra
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Re: Douglas A-26B da FAB - Italeri - 1:72
Opa, entrando na ala...
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