Savoia Marchetti SM-79 "Sparviero" - Italeri - 1/72
Enviado: 26 Jan 2019, 20:54
Savoia Marchetti SM.79 - "SPARVIERO"
O Savoia-Marchetti SM.79 Sparviero (italiano para 'gavião') foi um bombardeiro médio italiano de três motores desenvolvido e fabricado pela empresa de aviação Savoia-Marchetti. O SM.79 era facilmente reconhecível devido a sua distinta "corcunda" dorsal da fuselagem, e foi alegadamente apreciado por suas tripulações, que o apelidaram de "il gobbo maledetto" ("corcunda maldito").
O SM.79 foi desenvolvido originalmente durante o início dos anos 1930 como um monoplano de asa baixa cantilever que emprega uma estrutura combinada de madeira e metal. Ele foi projetado com a intenção inicial de produzir uma aeronave de transporte de oito passageiros, capaz de superar até mesmo o mais rápido de seus contemporâneos na época, no entanto, o projeto rapidamente atraiu a atenção do governo italiano para o seu potencial como um combate armado. Realizando seu primeiro vôo em 28 de setembro de 1934; entre 1937 e 1939, os primeiros exemplos do tipo estabeleceram 26 recordes mundiais separados, qualificando-a por algum tempo como sendo o bombardeiro médio mais rápido do mundo. Como tal, o SM.79 rapidamente se tornou um item de prestígio nacional na Itália fascista , atraindo apoio significativo do governo e, muitas vezes, sendo implantado como um elemento da propaganda do Estado. Logo no início, a aeronave era rotineiramente inserida em fly-offs e corridas aéreas competitivas, buscando capitalizar suas vantagens e, muitas vezes, saíam vitoriosas em tais competições.
O SM.79 viu pela primeira vez o combate durante a guerra civil espanhola ; nesse teatro, ele operava sem escoltas de caça, normalmente confiando em sua velocidade relativamente alta para evitar a interceptação. Embora alguns problemas tenham sido identificados e, em alguns casos, resolvidos, o desempenho do SM.79 durante a utilização na revolução espanhola foi encorajador e estimulou a demanda pelo tipo, incluindo a decisão de adotá-lo como a espinha dorsal das unidades de bombardeiros da Itália. Tanto a Iugoslávia como a Romênia optaram por adquirir o tipo de serviço aéreo próprio, enquanto grandes números também foram adquiridos para a Regia Aeronautica. Quase 600 SM.79-I e II aeronaves estavam em serviço quando a Itália entrou na Segunda Guerra Mundial em maio de 1940; a partir de então, essas aeronaves foram posicionadas em todos os teatros de guerra em que os italianos lutaram.
O SM.79 foi operado em várias capacidades diferentes durante a Segunda Guerra Mundial; inicialmente, o tipo foi usado como aeronave de transporte e bombardeiro médio. Após o trabalho pioneiro da "Unidade Especial de Aerotorpedos", a Itália começou a utilizar a aeronave como um bombardeiro-torpedeiro. Neste papel, o SM.79 alcançou notáveis ​​sucessos contra o transporte aliado, particularmente no teatro do Mediterrâneo. Uma versão drone especializada da aeronave, pilotada por controle remoto também foi desenvolvida, embora o Armistício com a Itália foi assinado antes de qualquer implementação operacional.
O SM.79 foi o mais numeroso bombardeiro italiano da Segunda Guerra Mundial, cerca de 1.300 aeronaves foram construídas.
A aeronave permaneceria em serviço na Força Aérea Italiana até 1952.
Uso como bombardeiro-torpedeiro
Em 25 de julho de 1940, o Sparviero iniciou oficialmente o serviço como um bombardeiro torpedo ( 'Aerosilurante' em italiano ) como uma nova unidade operacional, a "Unidade Especial de Aerotorpedos" (chefiada pelo Coronel Moioli) foi estabelecida após vários anos de experimentos envolvendo o tipo. Depois de ter ordenado os primeiros 50 torpedos da Whitehead Torpedo Works, em 10 de agosto de 1940, a primeira aeronave pousou no aeródromo T5, perto de Tobruk. Apesar da falta de um sistema de pontaria e uma doutrina específica para táticas, um ataque ao transporte em Alexandria foi rapidamente organizado. Houve experiências por muitos anos, mas ainda assim, nenhum serviço, nenhum equipamento e nenhuma tática foi desenvolvida para o novo papel. Isso ocorreu apesar dos experimentos italianos anteriores sobre a prática de torpedos aéreos datarem de 1914, 26 anos antes.
Os dados a seguir mostram o declínio na eficácia do SM.79 como um bombardeiro torpedo:
Durante 1940, dois esquadrões realizaram 39 surtidas e 17 ataques; o dano de 30.400 toneladas de navegação foi atribuído a esses esquadrões nesse período.
Em 1941, um total de 14 esquadrões realizaram 225 surtidas e 87 ataques, responsáveis ​​pelo afundamento de nove navios ( 47.700 toneladas) e outros 12 danificados ( 83.600 toneladas).
Durante 1942, 24 esquadrões de 307 aeronaves realizaram 60 ataques, afundando 10 navios (30.450 toneladas) e danificando outros três (32.140 toneladas).
Em 1943, 18 esquadrões fizeram 221 surtidas de combate, durante as quais três navios foram afundados 13.800 toneladas) e outros quatro foram
danificados (35.300 toneladas).
Em julho de 1944, vários SM.79s foram transferidos para a base Eleusis / Atenas para realizar surtidas no Mediterrâneo Oriental. Suas tripulações alcançaram alguns sucessos e voltaram para Lonate Pozzolo em 12 de agosto. Em outubro, esta formação foi renomeada Gruppo OM Carlo Faggioni. Depois de um tempo, os torpedeiros RSI baseados em Ghedi em outubro de 1944 tornaram-se operativos novamente, com 10 aeronaves. Em 25 de dezembro de 1944, eles atacaram um comboio no mar Adriático ao largo de Ancona , e Capitano Bertuzzi atingiu um cargueiro de 7.000 toneladas com um torpedo. No dia seguinte, uma formação da Republic P-47 Thunderbolt destruiu 14 "Sparvieri" no aeródromo de Lonate Pozzolo. Os únicos dois SM.79s remanescentes que voaram na última missão operacional do grupo e afundaram um navio de 5.000 toneladas no Adriático, na costa da Dalmácia.
Resultados contra navios de guerra aliados
Ao longo do conflito, SM.79s foram creditados com o naufrágio de vários navios de guerra aliados, incluindo o destróier HMS Fearless em 23 de julho de 1941, o destróier HMS Bedouin em 15 de junho de 1942, o destróier HMAS Nestor em 16 de junho de 1942, o destróier HMS Foresight em 13 de agosto de 1942, a chalupa HMS Ibis em 10 de novembro de 1942, a corveta HMS Marigold em 9 de dezembro de 1942, o navio antiaéreo HMS Pozarica em 29 de janeiro de 1943.
Além disso, vários outros navios de guerra aliados foram torpedeados e sofreram sérios danos como resultado de ataques do SM.79s. Estes incluíam o cruzador pesado HMS Kent em 18 de setembro de 1940, o cruzador ligeiro HMS Liverpool duas vezes, em 8 de outubro de 1940 e em 14 de junho de 1942, o cruzador ligeiro HMS Glasgow em 7 de dezembro de 1940, o cruzador ligeiro HMS Manchester em 23 de julho de 1941; o cruzador ligeiro HMS Phoebe em 27 de agosto de 1941, o encouraçado HMS Nelson em 23 de setembro de 1941, o cruzador ligeiro HMS Arethusa em 18 de novembro de 1942, e oporta-aviões HMS Indomitable em 16 de julho de 1943.
Usuários:
Além da Itália, o SM-79 também foi utilizado pelas forças aéreas da Iugoslávia (45 unidades), Romênia (24 + 8), Iraque (4) e Líbano (4) este último utilizou como transporte até 1955.
Fato curioso:
O Brasil também utilizou aeronaves SM-79. Em 1938, 3 SM.79 foram modificados para a versão SM.79T (Transatlantic), a fim de realizar um vôo de
conexão da Itália para o Brasil. As aeronaves receberam os registros I-BRUN, I-BISE e I-MONI correspondentes ao nome de seus pilotos, Bruno Mussolini (filho do líder italiano Benitto Mussolini), Biseo e Moscatelli.
Os três SM.79T chegaram no Rio de Janeiro em 25 de janeiro e foram oferecidos ao governo brasileiro. Os aviões foram pintados de verde oliva e receberam os registros K-420, K-421 e K-422 tendo voado para o Exército Brasileiro até 1943.
Características gerais
Tripulação: 6 (piloto, co-piloto, engenheiro de vôo / artilheiro, operador de rádio, bombardeiro, artilheiro traseiro)
Comprimento: 16,2 m
Envergadura : 20,2 m
Altura: 4,1 m
Área da asa: 61,7 m2
Peso vazio : 7.700 kg
Peso carregado: 10.050 kg
Powerplant : 3 × motores radiais Alfa 128 RC18, 860 hp)cada
Velocidade máxima : 460 km / h (286 mph) a 3.790 m (12.430 pés)
Alcance : 2.600 km (1.615 mi)
Teto de serviço : 7.500 m (24.600 pés)
Taxa de subida : 5,3 m / s (1.050 pés / min)
Carregamento de asa : 165 kg / m 2 (33.8 lb / ft 2 )
Potência / massa : 0,173 kW / kg (0,106 hp / lb)
Armamento:
Armas
1 × canhão de 20 mm MG 151
2 × metralhadoras dorsais de 12,7 mm (0,5 pol) Breda-SAFAT, sendo 1 no topo, 1 na barriga (a arma do ventre era opcional).
2 x metralhadoras de 7,7 mm (0,303 pol) em portas laterais de "cano da cintura" (opcional)
Bombas: 1.200 kg (2.645 lb) de carga de bomba interna ou um ou dois torpedos externos de 450 milímetros (17.72 in).
O KIT
Artbox do kit:
Sprues:
Transparências:
Deacais:
Algumas versões possíveis:
Manual de instruções;
Ate a próxima atualização !
O Savoia-Marchetti SM.79 Sparviero (italiano para 'gavião') foi um bombardeiro médio italiano de três motores desenvolvido e fabricado pela empresa de aviação Savoia-Marchetti. O SM.79 era facilmente reconhecível devido a sua distinta "corcunda" dorsal da fuselagem, e foi alegadamente apreciado por suas tripulações, que o apelidaram de "il gobbo maledetto" ("corcunda maldito").
O SM.79 foi desenvolvido originalmente durante o início dos anos 1930 como um monoplano de asa baixa cantilever que emprega uma estrutura combinada de madeira e metal. Ele foi projetado com a intenção inicial de produzir uma aeronave de transporte de oito passageiros, capaz de superar até mesmo o mais rápido de seus contemporâneos na época, no entanto, o projeto rapidamente atraiu a atenção do governo italiano para o seu potencial como um combate armado. Realizando seu primeiro vôo em 28 de setembro de 1934; entre 1937 e 1939, os primeiros exemplos do tipo estabeleceram 26 recordes mundiais separados, qualificando-a por algum tempo como sendo o bombardeiro médio mais rápido do mundo. Como tal, o SM.79 rapidamente se tornou um item de prestígio nacional na Itália fascista , atraindo apoio significativo do governo e, muitas vezes, sendo implantado como um elemento da propaganda do Estado. Logo no início, a aeronave era rotineiramente inserida em fly-offs e corridas aéreas competitivas, buscando capitalizar suas vantagens e, muitas vezes, saíam vitoriosas em tais competições.
O SM.79 viu pela primeira vez o combate durante a guerra civil espanhola ; nesse teatro, ele operava sem escoltas de caça, normalmente confiando em sua velocidade relativamente alta para evitar a interceptação. Embora alguns problemas tenham sido identificados e, em alguns casos, resolvidos, o desempenho do SM.79 durante a utilização na revolução espanhola foi encorajador e estimulou a demanda pelo tipo, incluindo a decisão de adotá-lo como a espinha dorsal das unidades de bombardeiros da Itália. Tanto a Iugoslávia como a Romênia optaram por adquirir o tipo de serviço aéreo próprio, enquanto grandes números também foram adquiridos para a Regia Aeronautica. Quase 600 SM.79-I e II aeronaves estavam em serviço quando a Itália entrou na Segunda Guerra Mundial em maio de 1940; a partir de então, essas aeronaves foram posicionadas em todos os teatros de guerra em que os italianos lutaram.
O SM.79 foi operado em várias capacidades diferentes durante a Segunda Guerra Mundial; inicialmente, o tipo foi usado como aeronave de transporte e bombardeiro médio. Após o trabalho pioneiro da "Unidade Especial de Aerotorpedos", a Itália começou a utilizar a aeronave como um bombardeiro-torpedeiro. Neste papel, o SM.79 alcançou notáveis ​​sucessos contra o transporte aliado, particularmente no teatro do Mediterrâneo. Uma versão drone especializada da aeronave, pilotada por controle remoto também foi desenvolvida, embora o Armistício com a Itália foi assinado antes de qualquer implementação operacional.
O SM.79 foi o mais numeroso bombardeiro italiano da Segunda Guerra Mundial, cerca de 1.300 aeronaves foram construídas.
A aeronave permaneceria em serviço na Força Aérea Italiana até 1952.
Uso como bombardeiro-torpedeiro
Em 25 de julho de 1940, o Sparviero iniciou oficialmente o serviço como um bombardeiro torpedo ( 'Aerosilurante' em italiano ) como uma nova unidade operacional, a "Unidade Especial de Aerotorpedos" (chefiada pelo Coronel Moioli) foi estabelecida após vários anos de experimentos envolvendo o tipo. Depois de ter ordenado os primeiros 50 torpedos da Whitehead Torpedo Works, em 10 de agosto de 1940, a primeira aeronave pousou no aeródromo T5, perto de Tobruk. Apesar da falta de um sistema de pontaria e uma doutrina específica para táticas, um ataque ao transporte em Alexandria foi rapidamente organizado. Houve experiências por muitos anos, mas ainda assim, nenhum serviço, nenhum equipamento e nenhuma tática foi desenvolvida para o novo papel. Isso ocorreu apesar dos experimentos italianos anteriores sobre a prática de torpedos aéreos datarem de 1914, 26 anos antes.
Os dados a seguir mostram o declínio na eficácia do SM.79 como um bombardeiro torpedo:
Durante 1940, dois esquadrões realizaram 39 surtidas e 17 ataques; o dano de 30.400 toneladas de navegação foi atribuído a esses esquadrões nesse período.
Em 1941, um total de 14 esquadrões realizaram 225 surtidas e 87 ataques, responsáveis ​​pelo afundamento de nove navios ( 47.700 toneladas) e outros 12 danificados ( 83.600 toneladas).
Durante 1942, 24 esquadrões de 307 aeronaves realizaram 60 ataques, afundando 10 navios (30.450 toneladas) e danificando outros três (32.140 toneladas).
Em 1943, 18 esquadrões fizeram 221 surtidas de combate, durante as quais três navios foram afundados 13.800 toneladas) e outros quatro foram
danificados (35.300 toneladas).
Em julho de 1944, vários SM.79s foram transferidos para a base Eleusis / Atenas para realizar surtidas no Mediterrâneo Oriental. Suas tripulações alcançaram alguns sucessos e voltaram para Lonate Pozzolo em 12 de agosto. Em outubro, esta formação foi renomeada Gruppo OM Carlo Faggioni. Depois de um tempo, os torpedeiros RSI baseados em Ghedi em outubro de 1944 tornaram-se operativos novamente, com 10 aeronaves. Em 25 de dezembro de 1944, eles atacaram um comboio no mar Adriático ao largo de Ancona , e Capitano Bertuzzi atingiu um cargueiro de 7.000 toneladas com um torpedo. No dia seguinte, uma formação da Republic P-47 Thunderbolt destruiu 14 "Sparvieri" no aeródromo de Lonate Pozzolo. Os únicos dois SM.79s remanescentes que voaram na última missão operacional do grupo e afundaram um navio de 5.000 toneladas no Adriático, na costa da Dalmácia.
Resultados contra navios de guerra aliados
Ao longo do conflito, SM.79s foram creditados com o naufrágio de vários navios de guerra aliados, incluindo o destróier HMS Fearless em 23 de julho de 1941, o destróier HMS Bedouin em 15 de junho de 1942, o destróier HMAS Nestor em 16 de junho de 1942, o destróier HMS Foresight em 13 de agosto de 1942, a chalupa HMS Ibis em 10 de novembro de 1942, a corveta HMS Marigold em 9 de dezembro de 1942, o navio antiaéreo HMS Pozarica em 29 de janeiro de 1943.
Além disso, vários outros navios de guerra aliados foram torpedeados e sofreram sérios danos como resultado de ataques do SM.79s. Estes incluíam o cruzador pesado HMS Kent em 18 de setembro de 1940, o cruzador ligeiro HMS Liverpool duas vezes, em 8 de outubro de 1940 e em 14 de junho de 1942, o cruzador ligeiro HMS Glasgow em 7 de dezembro de 1940, o cruzador ligeiro HMS Manchester em 23 de julho de 1941; o cruzador ligeiro HMS Phoebe em 27 de agosto de 1941, o encouraçado HMS Nelson em 23 de setembro de 1941, o cruzador ligeiro HMS Arethusa em 18 de novembro de 1942, e oporta-aviões HMS Indomitable em 16 de julho de 1943.
Usuários:
Além da Itália, o SM-79 também foi utilizado pelas forças aéreas da Iugoslávia (45 unidades), Romênia (24 + 8), Iraque (4) e Líbano (4) este último utilizou como transporte até 1955.
Fato curioso:
O Brasil também utilizou aeronaves SM-79. Em 1938, 3 SM.79 foram modificados para a versão SM.79T (Transatlantic), a fim de realizar um vôo de
conexão da Itália para o Brasil. As aeronaves receberam os registros I-BRUN, I-BISE e I-MONI correspondentes ao nome de seus pilotos, Bruno Mussolini (filho do líder italiano Benitto Mussolini), Biseo e Moscatelli.
Os três SM.79T chegaram no Rio de Janeiro em 25 de janeiro e foram oferecidos ao governo brasileiro. Os aviões foram pintados de verde oliva e receberam os registros K-420, K-421 e K-422 tendo voado para o Exército Brasileiro até 1943.
Características gerais
Tripulação: 6 (piloto, co-piloto, engenheiro de vôo / artilheiro, operador de rádio, bombardeiro, artilheiro traseiro)
Comprimento: 16,2 m
Envergadura : 20,2 m
Altura: 4,1 m
Área da asa: 61,7 m2
Peso vazio : 7.700 kg
Peso carregado: 10.050 kg
Powerplant : 3 × motores radiais Alfa 128 RC18, 860 hp)cada
Velocidade máxima : 460 km / h (286 mph) a 3.790 m (12.430 pés)
Alcance : 2.600 km (1.615 mi)
Teto de serviço : 7.500 m (24.600 pés)
Taxa de subida : 5,3 m / s (1.050 pés / min)
Carregamento de asa : 165 kg / m 2 (33.8 lb / ft 2 )
Potência / massa : 0,173 kW / kg (0,106 hp / lb)
Armamento:
Armas
1 × canhão de 20 mm MG 151
2 × metralhadoras dorsais de 12,7 mm (0,5 pol) Breda-SAFAT, sendo 1 no topo, 1 na barriga (a arma do ventre era opcional).
2 x metralhadoras de 7,7 mm (0,303 pol) em portas laterais de "cano da cintura" (opcional)
Bombas: 1.200 kg (2.645 lb) de carga de bomba interna ou um ou dois torpedos externos de 450 milímetros (17.72 in).
O KIT
Artbox do kit:
Sprues:
Transparências:
Deacais:
Algumas versões possíveis:
Manual de instruções;
Ate a próxima atualização !
