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[Concluído] Toyota Celica Turbo 4WD Grupo A - Revell 1/24 - FINALIZADO
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Toyota Celica Turbo 4WD Grupo A - Revell 1/24 - FINALIZADO
Vamos estrear(antes tarde que nunca) no GT1!
A prova
O RAC Rally é a etapa do mundial de rali efetuada na Grá-Bretanha. Criado em 1933, o RAC é uma corrida criada pelo Royal Automobile Club(daí a abreviatura RAC), que era o primeiro grande rali da era moderna no Reino Unido. Como curiosidade, não havia premiações, ao fim do evento, embora se pudesse ver quem tinha levado menos faltas.
Ao contrário dos ralis modernos, o RAC começava em diferentes cidades: Londres, Bath, Norwich, Leamington, Buxton, Harrogate, Liverpool, Newcastle-on-Tyne e Edimburgo. Seja qual fosse a cidade que você escolhesse, teria de percorrer um trecho pré-definido com 4 postos de controle até chegar a Torquay, que era onde ficava a linha de chegada. Qualquer caminho tinham 1600km de extensão e não havia atalhos a se pegar, pois qualquer uma das 9 rotas compreendia o melhor caminho possível. Sair dele, incorreria, necessariamente, em perda de tempo. Nas edições seguintes, o rali mudou a linha de chegada para Hastings e fez uma pausa em 1939, só voltando em 1951.
Nove anos depois, o rali começou a ter etapas nas florestas escocesas, o que foi um sucesso. Nos anos seguintes, mais e mais trechos eram feitos nelas e, em 1967, ocorreu a primeira prova com câmeras on-board, deixando a população doida ao ver os carros pulando e derrapando pelas pistas do interior da Grã-Bretanha. Por coincidência, nesse ano, a prova tinha sido mudada de Hastings para Bagshot, devido à febre aftosa, o que facilitaria à transmissão da prova.
Como, infelizmente, nem só de máquinas e pilotos vivem as provas automobilísticas, foram feitas etapas que cortava as cidades e vilas nas imediações dos estágios principais. Os expectadores iam à loucura, com os carros passando em alta velocidade, cortando hairpins, tangenciando curvas e rugindo bem em frente à s portas e janelas de suas casas. Os pilotos odiavam tais etapas, pois não eram competitivas. Ainda assim, permanecem, com o nome de SSS: Super Special Stage.
Com o tempo, a competitividade aumentou, a potência dos carros, bem como a tecnologia. Em compensação, o número de quebras também: em 1933 só 6 carros abandonaram(dos 237 que largaram). Em 1986, só 83 dos 150 cruzaram a linha de chegada.
Em 1998, o RAC Rally tornou-se Wales GB Rally, nome pelo o qual é conhecido até hoje.
Como curiosidade, o Wales GB Rally 2012 vai ocorrer entre 12 e 13 de setembro, data na qual eu espero terminar essa montagem.
Os maiores campeões do RAC/Wales GB Rally são:
Erik Carlsson (1960, 1961 e 1962)
Colin McRae (1994, 1995 e 1996)
Richard Burns (1998, 1999 e 2000)
Juhha Kankkunen(1987, 1991 e 1993)
Hannu Mikkola (1978, 1979, 1981 e 1981)
Petter Solberg (2002, 2003, 2004 e 2005)
Dentre os nossos campeões, temos a dupla Juhha Kankkunen/Nick Grist, que venceu o RAC Rally de 1993 com o Celica GT4 AWD. Antes, ele venceu o rali com Lancia Delta HF Integrale.
A prova
O RAC Rally é a etapa do mundial de rali efetuada na Grá-Bretanha. Criado em 1933, o RAC é uma corrida criada pelo Royal Automobile Club(daí a abreviatura RAC), que era o primeiro grande rali da era moderna no Reino Unido. Como curiosidade, não havia premiações, ao fim do evento, embora se pudesse ver quem tinha levado menos faltas.
Ao contrário dos ralis modernos, o RAC começava em diferentes cidades: Londres, Bath, Norwich, Leamington, Buxton, Harrogate, Liverpool, Newcastle-on-Tyne e Edimburgo. Seja qual fosse a cidade que você escolhesse, teria de percorrer um trecho pré-definido com 4 postos de controle até chegar a Torquay, que era onde ficava a linha de chegada. Qualquer caminho tinham 1600km de extensão e não havia atalhos a se pegar, pois qualquer uma das 9 rotas compreendia o melhor caminho possível. Sair dele, incorreria, necessariamente, em perda de tempo. Nas edições seguintes, o rali mudou a linha de chegada para Hastings e fez uma pausa em 1939, só voltando em 1951.
Nove anos depois, o rali começou a ter etapas nas florestas escocesas, o que foi um sucesso. Nos anos seguintes, mais e mais trechos eram feitos nelas e, em 1967, ocorreu a primeira prova com câmeras on-board, deixando a população doida ao ver os carros pulando e derrapando pelas pistas do interior da Grã-Bretanha. Por coincidência, nesse ano, a prova tinha sido mudada de Hastings para Bagshot, devido à febre aftosa, o que facilitaria à transmissão da prova.
Como, infelizmente, nem só de máquinas e pilotos vivem as provas automobilísticas, foram feitas etapas que cortava as cidades e vilas nas imediações dos estágios principais. Os expectadores iam à loucura, com os carros passando em alta velocidade, cortando hairpins, tangenciando curvas e rugindo bem em frente à s portas e janelas de suas casas. Os pilotos odiavam tais etapas, pois não eram competitivas. Ainda assim, permanecem, com o nome de SSS: Super Special Stage.
Com o tempo, a competitividade aumentou, a potência dos carros, bem como a tecnologia. Em compensação, o número de quebras também: em 1933 só 6 carros abandonaram(dos 237 que largaram). Em 1986, só 83 dos 150 cruzaram a linha de chegada.
Em 1998, o RAC Rally tornou-se Wales GB Rally, nome pelo o qual é conhecido até hoje.
Como curiosidade, o Wales GB Rally 2012 vai ocorrer entre 12 e 13 de setembro, data na qual eu espero terminar essa montagem.
Os maiores campeões do RAC/Wales GB Rally são:
Erik Carlsson (1960, 1961 e 1962)
Colin McRae (1994, 1995 e 1996)
Richard Burns (1998, 1999 e 2000)
Juhha Kankkunen(1987, 1991 e 1993)
Hannu Mikkola (1978, 1979, 1981 e 1981)
Petter Solberg (2002, 2003, 2004 e 2005)
Dentre os nossos campeões, temos a dupla Juhha Kankkunen/Nick Grist, que venceu o RAC Rally de 1993 com o Celica GT4 AWD. Antes, ele venceu o rali com Lancia Delta HF Integrale.
Editado pela última vez por ES1 em 29 Out 2012, 10:30, em um total de 2 vezes.
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- NightRider
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Eu tô com o Night!
Depois da ripa que estou tomando do Mustang, vou me dedicar mais à s 4 rodas pois é muito diferente de aviação!
De olho por aqui!
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Vou acompanhar com certeza.
Pelo rallye vejo que vai sair o modelo da Hasegawa, acertei?
Pelo rallye vejo que vai sair o modelo da Hasegawa, acertei?
- Bozo
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Cheguei...
só de "zóio". Essa eu não perco de jeito nenhum!
Boa montagem!
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Boa montagem!
Abraxx
Adones
"Eu faço o que eu gosto e não o que os outros gostariam que eu fizesse."
Oscar Niemeyer
Adones
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- ES1
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Valeu a presença, Night. Espero não desapontar.
Vamos prosseguir.
O piloto
Kankkunen cresceu perto de Jyväskylä, e aos sete anos já tinha conduzido o carro dos pais e um trator de fazenda. Sabe uma pessoa que adora carros? Parece que é o "problema" dele.
Toyota Celica Turbo 4T-GTE de Kankkunen, no Rali de Portugal
A próxima geração do Celica(91), nas mãos de Kankkunen e Carlos Sainz, no Rali de Acrópolis
De 1983 a 1985, guiou um Toyota Celica Twincam Turbo TA64, que levou-o a ganhar o primeiro Rali Safari em 1985 na sua primeira participação. Foi uma demonstração de competência e excelente condução que lhe permitiram dominar, em 1985, o mundial de construtores e de pilotos, conseguindo (na temporada seguinte) o tão desejado título mundial com o Peugeot 205 T16. Lastimavelmente, a festa fora manchada pela morte de seu compatriota, o grande Henri Toivonnen, que perdeu uma curva fechada e passou direto com o seu Lancia Delta S4 num dos estágios do rali da Córsega de 1986, morrendo na hora com seu navegador, Sergio Cresto. Essa seria a última tragédia que culminaria na extinção do Grupo B e seus mísseis de 600 a 800cv e tração integral.
O Pug, no Rali de Sanremo
Após vencer duas vezes consecutivas o título mundial e mudar-se para a equipe italiana da Lancia-Martini Rancing em 1987, teve dificuldade em se adaptar ao jogo de equipe, que favorecia o italiano Massimo Biasion (fez a sua primeira aparição no Rali de Monte Carlo). Com isso, o finlandês largou mão da Lancia e voltou pra Toyota.
Juha, no Delta HF INtegrale, durante o Rali da Nova Zelândia.
Na estréia do renovado Toyota Celica ST165 no Rali da Córsega, Juha não teve um bom entrosamento com o carro japonês. Assim, teve de esperar pela temporada de 1989, quando obteve sua primeira vitória com o ST185 no Rali da Austrália. Em 1991, tornou-se no primeiro piloto a conseguir três títulos mundiais, desde a inauguração do WRC.
Kankkunen, com o Celica GT4 ST205, no Rali de Monte Carlo
Em 1993, mudou-se da Toyota Team Europe para a Toyota-Castrol, acabando atrás de Carlos Sainz, com a Toyota conseguindo o quarto título mundial, apesar de seu navegador ter sido substituído por duas vezes no meio daquele ano. Kankkunen ganhou o Rali da Argentina de 1993 com o seu novo co-piloto Nicky Grist.
No Rali dos 1000 Lagos da Finlândia, fez dupla com o francês Denis Giraudet. Com cinco vitórias, e duas outras do seu companheiro de equipe, a Toyota Castrol com o Celica ganhou o mundial de construtores (o primeiro para a marca japonesa).
Em 1994, Kankkunen ganhou o Rali de Portugal, e terminou em segundo no Rali da Austrália, na primeira aparição da geração seguinte do Celica, com o novo GT4 ST205.
Infelizmente para Kankkunen, a relação com o ST205 não correu muito bem, e quando a Toyota foi considerada culpada pela implementação ilegal de um peça no turbo nos seus carros em 95, Max Mosley acabou por declarar que a equipe seria banida das competições até 1997.
Kankkunen não ficou enferrujando num canto e procurou outra escuderia. Contratado pela Subaru e Hyundai, venceu dois ralis (Argentina e Finlândia) ao volante de um Impreza.
Subaru Impreza Coupe 1997
Foi também vencedor do famoso Rali Paris-Dakar, em 1988. Em 1988 e 1991 a Corrida dos Campeões fora vencida por ele também.
Kankkunen no Peugeot 205T16, durante o Paris-Dakar de 1988
Desde então, o sr. Kankkunen manteve-se na ativa, embora no segundo plano. Há algum tempo, ele abriu uma academia de pilotagem, na qual ele forma novas gerações de entusiastas, gearheads e pilotos de rali.
Mais que um piloto, Kankkunen mantém uma invejável frota de mais de 100 carros esporte(a maioria, de rali) com os quais roda todos os dias e os mantém impecavelmente:
http://www.insideline.com/features/coll ... etime.html
Vale à pena viajar uns minutos por essa incrível coleção fotografada para o site Insideline.
No mais, ele ainda corre em eventos especiais e faz testes e análises para montadoras.
A Pirelli, inclusive lançou uma linha de pneus para carros clássicos de rali e o Chris Harris fez uma cobertura que vale ainda mais à pena assistir:
Nesse vídeo, o Juha Kankkunen pilota um Lancia Delta S4. Por favor, façam um favor e ponham o volume no máximo ao ver esse filme, pois nele, ainda veremos um Lancia Stratos, o Lancia 037, o Subaru Impreza Coupé WRC e o Lancia Delta ECV(disparado, o mais insano de todos)!
Vamos prosseguir.
O piloto
Kankkunen cresceu perto de Jyväskylä, e aos sete anos já tinha conduzido o carro dos pais e um trator de fazenda. Sabe uma pessoa que adora carros? Parece que é o "problema" dele.
Toyota Celica Turbo 4T-GTE de Kankkunen, no Rali de Portugal
A próxima geração do Celica(91), nas mãos de Kankkunen e Carlos Sainz, no Rali de Acrópolis
De 1983 a 1985, guiou um Toyota Celica Twincam Turbo TA64, que levou-o a ganhar o primeiro Rali Safari em 1985 na sua primeira participação. Foi uma demonstração de competência e excelente condução que lhe permitiram dominar, em 1985, o mundial de construtores e de pilotos, conseguindo (na temporada seguinte) o tão desejado título mundial com o Peugeot 205 T16. Lastimavelmente, a festa fora manchada pela morte de seu compatriota, o grande Henri Toivonnen, que perdeu uma curva fechada e passou direto com o seu Lancia Delta S4 num dos estágios do rali da Córsega de 1986, morrendo na hora com seu navegador, Sergio Cresto. Essa seria a última tragédia que culminaria na extinção do Grupo B e seus mísseis de 600 a 800cv e tração integral.
O Pug, no Rali de Sanremo
Após vencer duas vezes consecutivas o título mundial e mudar-se para a equipe italiana da Lancia-Martini Rancing em 1987, teve dificuldade em se adaptar ao jogo de equipe, que favorecia o italiano Massimo Biasion (fez a sua primeira aparição no Rali de Monte Carlo). Com isso, o finlandês largou mão da Lancia e voltou pra Toyota.
Juha, no Delta HF INtegrale, durante o Rali da Nova Zelândia.
Na estréia do renovado Toyota Celica ST165 no Rali da Córsega, Juha não teve um bom entrosamento com o carro japonês. Assim, teve de esperar pela temporada de 1989, quando obteve sua primeira vitória com o ST185 no Rali da Austrália. Em 1991, tornou-se no primeiro piloto a conseguir três títulos mundiais, desde a inauguração do WRC.
Kankkunen, com o Celica GT4 ST205, no Rali de Monte Carlo
Em 1993, mudou-se da Toyota Team Europe para a Toyota-Castrol, acabando atrás de Carlos Sainz, com a Toyota conseguindo o quarto título mundial, apesar de seu navegador ter sido substituído por duas vezes no meio daquele ano. Kankkunen ganhou o Rali da Argentina de 1993 com o seu novo co-piloto Nicky Grist.
No Rali dos 1000 Lagos da Finlândia, fez dupla com o francês Denis Giraudet. Com cinco vitórias, e duas outras do seu companheiro de equipe, a Toyota Castrol com o Celica ganhou o mundial de construtores (o primeiro para a marca japonesa).
Em 1994, Kankkunen ganhou o Rali de Portugal, e terminou em segundo no Rali da Austrália, na primeira aparição da geração seguinte do Celica, com o novo GT4 ST205.
Infelizmente para Kankkunen, a relação com o ST205 não correu muito bem, e quando a Toyota foi considerada culpada pela implementação ilegal de um peça no turbo nos seus carros em 95, Max Mosley acabou por declarar que a equipe seria banida das competições até 1997.
Kankkunen não ficou enferrujando num canto e procurou outra escuderia. Contratado pela Subaru e Hyundai, venceu dois ralis (Argentina e Finlândia) ao volante de um Impreza.
Subaru Impreza Coupe 1997
Foi também vencedor do famoso Rali Paris-Dakar, em 1988. Em 1988 e 1991 a Corrida dos Campeões fora vencida por ele também.
Kankkunen no Peugeot 205T16, durante o Paris-Dakar de 1988
Desde então, o sr. Kankkunen manteve-se na ativa, embora no segundo plano. Há algum tempo, ele abriu uma academia de pilotagem, na qual ele forma novas gerações de entusiastas, gearheads e pilotos de rali.
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No mais, ele ainda corre em eventos especiais e faz testes e análises para montadoras.
A Pirelli, inclusive lançou uma linha de pneus para carros clássicos de rali e o Chris Harris fez uma cobertura que vale ainda mais à pena assistir:
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Editado pela última vez por ES1 em 12 Ago 2012, 20:59, em um total de 3 vezes.
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Desculpem a demora em atualizar, mas a final da Nascar Sprint Cup, em Watkins Glen estava emocionante demais!!!!
Kadu, Bozo e Mvleonardo, bem vindos!
Luis, não é Hasegawa não. É um Revell(agora relançado como Tamiya).
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
O modelo da Revell é um rebox da Hasegawa e não da Tamiya. O modelo da Tamiya é diferente.ES1 escreveu:Luis, não é Hasegawa não. É um Revell(agora relançado como Tamiya).
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Re: Toyota Celica GT4 WRC Gr.A
Não é no Rali Açores mas sim no de Portugal.ES1 escreveu:
Toyota Celica Turbo TC de Kankkunen, no Rali de Açores