[Concluído] A-7E "MARAUDERS" - Hasegawa - 1:48

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Tinta CLEAR RED nos beacons

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De pé sobre as próprias pernas!

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Portas do trem dianteiro



Acabamento em amarelo na canopy e windshield (parabrisa)

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Detalhamento

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Acho que todos sabem que, apesar de não ser judeu, admiro muito o Estado de Israel. Minhas montagens no GT Israel devem ter mostrado isto.

Pois quero compartilhar uma bela história que amigos meus israelitas me contaram!

EMOCIONANTE: MULHERES PARAMÉDICAS DE ISRAEL LUTAM PELA VIDA



Naquela terrível noite, poucos dias depois de cancelar suas férias no exterior e retornar a Israel, a Sargento Yonat Daskal estava na areia de Gaza e olhou para o céu. Os 10 soldados feridos que ela havia tratado ao longo das últimas horas tinham finalmente sido levados para diferentes hospitais dentro de Israel.

"Eu olhei para as estrelas e tentava entender o que tinha acontecido comigo", disse ela. "Eu disse a mim mesma que hoje é sexta-feira e eu deveria estar com a minha família para o Kidush, ou até mesmo no México, mas em vez disso eu estou em Gaza, nas reservas, e talvez isso é o que deveria acontecer. Talvez eu precisava estar lá para dar minhas habilidades para os feridos, pessoal do meu batalhão, soldados de 18 anos de idade que não deveriam estar sob meus cuidados. O que eles tiveram tempo para fazer em suas vidas?"


The four female paramedics that saved lives during Operation Protective Edge (Photo: Gadi Kablo, Yedioth Aharnoth)

Esta foi a primeira vez desde que o conflito começou, que elas se conheceram e compartilharam experiências. As três mulheres em serviço regular, e outra na reserva, faziam parte do grupo de paramédicos que estavam entre as únicas mulheres a servir em Gaza durante vários dias seguidos durante a Operação Borda de Proteção.
Elas já estão de volta e se ocupando com atividades operacionais normais, mas as paisagens e memórias de combate ainda estão com elas. Tal Shahar ainda pode sentir o cheiro de queimado que pairava no ar, no sul de Gaza, Yonat Daskal ainda pode sentir o pó de seus pés enquanto ela marchava para o norte com seus companheiros soldados, Noam Dan ainda pode ouvir um míssil anti-tanque, e as advertências repetidas de um sequestro ainda soam aos ouvidos de Tamar Bar-Ilan.

Muitos feridos que as mulheres atenderam ainda ocupam suas memórias junto com pensamentos da dor, as operações, e a reabilitação ainda à espera de seus pacientes. Mais do que tudo, as quatro paramédicas pensam sobre aqueles que não conseguiram salvar, aqueles que não sobreviveram.

"No domingo, eu estava no Kotel com o batalhão e fiz uma oração de agradecimento", disse Dan. "Em Gaza havia tantos momentos de morte que eu tinha que agradecer a Deus que estou viva. Só então me dei conta do quão assustador era estar lá."

Sargento Yonat Daskal (23) de Petach Ticva foi liberada de seu serviço regular, depois de passar três anos e meio como uma paramédica no Nahal Brigade e partiu para um período de férias por quatro meses para a América do Sul. Em julho, logo após chegar ao México, ela se deu conta que muitas mensagens deixadas por amigos e colegas do exército de que algo grande estava acontecendo.


Staff Sgt. Yonat Daskal (Photo: Gadi Kablo, Yedioth Aharonoth)

"Eu liguei para o médico assistente da brigada e ouvi dele que eles estavam começando a convocar reservistas. Minha viagem era para durar mais um mês e eu não sabia o que fazer. Quando entendi dos meus amigos que a situação estava séria, eu disse a mim mesmo que durante todo o meu serviço regular fui treinada na preparação para a coisa real e não havia nenhuma maneira de eu estar no exterior quando isso acontecesse.", disse Daskal.

"Eu mudei a data do meu voo de retorno e voltei para Israel. Depois eu descobri que eu tinha sido convocada, mas minha mãe não tinha me dito. Ela admitiu que era a primeira vez que ela estava feliz que eu não estava em Israel. Sua felicidade não durou muito tempo."

Daskal desembarcou no Aeroporto Internacional Ben Gurion, um dia após as forças terrestres do IDF entrarem em Gaza, e um dia depois ela já tinha se juntado as tropas Nahal no sul.

"Metade das pessoas me disseram que eu era louca por voltar e a outra metade me disse 'bom trabalho'. Fui colocada com uma equipe de tropas de combate. Fomos a pé e eu marchei com eles e todo o equipamento médico sobre mim - um capacete, um colete de cerâmica, e meu rifle. A marcha não foi fácil. Houve momentos em que eu me encontrei desesperadamente tentando recuperar o fôlego."

Ela continuou: "Nós fomos de casa em casa com todo o meu equipamento nas costas e eu não queria me deixar abater. Mordi meus lábios e continuei. Em alguns momentos de humor os caras riram de mim e disseram que era como se eu estivesse andando de hostel para hostel na América do Sul. Eu estava em Gaza para uma semana e meia, e depois mais 24 horas dentro e fora, tudo sem telefones ou qualquer contato com o mundo. Apenas nas sextas-feiras eu pensava na minha casa. O resto do tempo eu estava apenas focada no trabalho."

Daskal teve muito trabalho para mantê-la ocupada. "Em uma das noites ouvimos assustadores booms. Disseram na rádio que três mísseis anti-tanque foram disparados contra as nossas forças e que não era apenas um soldado que estava gravemente ferido. Após alguns segundos, eles disseram que eles estavam mortos.

"Em seguida, veio a notícia: Há outro ferido, e outro... Havia eventualmente oito feridos e depois um silêncio terrível emanava do rádio, seguido por um grito: 'Preciso de um paramédico". Eu entendi que eu estava a poucos metros dos soldados feridos."

Havia um médico comigo que não entendi muito bem o que estava acontecendo com ele, porque os feridos eram seus amigos, que saíram para lutar e ele estava em choque. Agarrei-o e disse-lhe que eu entendia que eles eram seus amigos só que esse foi um incidente de feridos múltiplos, podemos não ser capazes de tratar de todos, mas juntos nós podemos tentar fazer o máximo possível. Ouvi-o dizer a si mesmo, "tanto quanto possível, tanto quanto possível," e de alguma forma ele saiu do choque.

"Enquanto isso os soldados colocavam os feridos em macas, corriam com eles vários metros e nos traziam, para um lugar que estava entre dois prédios, enquanto balas voavam sobre nós. Encontrei-me com o meu colete de cerâmica e com equipamentos médicos, correndo para um soldado ferido, inclinando-me sobre ele, verificando, tratando-o, em seguida, passava para o próximo".

"O primeiro soldado que veio a mim estava gritando de dor, uma de suas mãos estava quase completamente isolada. E ele estava gritando 'minha mão se foi'. Eu perguntei o seu nome para verificar se ele estava consciente e eu disse-lhe: "Meu nome é Yonat e eu prometo que tudo vai ficar bem." Ele olhou para mim e disse: 'Eu sei que vou ficar bem e vamos ganhar no final. "Naquele momento, eu só queria abraçá-lo."

"Eu coloquei um torniquete sobre ele e, em seguida, um segundo soldado ferido chegou com estilhaços em seu peito, seguido por um terceiro que sofreu uma grave lesão na perna, e depois um quarto veio com estilhaços nos olhos. Eu vi as lágrimas caindo pelo seu rosto e sabia que ele estava com muita dor, mas ele se recusou a deixar-me tratá-lo. "Cuide de meus soldados em primeiro lugar, você pode cuidar de mim mais tarde", disse ele. Lembro-me que estava muito emocionada com o que ele disse e pensei que ele era muito nobre".

Uma vez que tínhamos muitos feridos, não havia soldados suficientes lá para trazer todos eles, e aqueles que não foram feridos correram para a casa onde os feridos estavam esperando, carregando numa maca e levando os feridos para nós, para tratamento, e é assim que eles correram.

"Durante esses momentos que eu entendi que eu estava sozinha e eu coloquei todos a minha volta ao trabalho, não importa a formação médica. Havia uma grande pressão, e num momento em que eu disse: "Caramba, eu estou sozinha. Preciso de um paramédico, um médico e um veículo."

De repente, o Assistente do Comandante de Batalhão milagrosamente chegou e disse: "Existem dois veículos aqui com um médico e um paramédico que irão ajudá-la. Naquele momento, eu senti como se Deus estivesse comigo em Gaza", disse Daskal. "No total, tratei dez soldados feridos naquela noite."

Sgt. Tamar Bar-Ilan, de 21 anos de idade, de Haifa, usa os anéis de casamento de seus pais regularmente. Quando ela entrou em Gaza, ela pegou os anéis dos dedos para acompanha-la e uma corrente de ouro que ela usava no pescoço. "Um pensamento passou pela minha cabeça que, se um tanque pegasse fogo, e eu ficar queimada, eles não seriam capazes de remover os anéis devido ao edema e bolhas. Eu sou uma paramédica hipocondríaca."


Sgt. Tamar Bar-Ilan (Photo: Gadi Kablo, Yedioth Aharonoth)

Bar-Ilan, uma paramédica, entrou na Faixa de Gaza com membros de seu batalhão e estava com eles dentro de um tanque por 12 dias. "Eu era a única mulher entre os homens, mas isso não me incomoda. Servimos juntos por dois anos e nos conhecemos bem. Como uma paramédica, eu estou acostumada a estar e ser a minoria feminina, mas desta vez foi diferente. Eu nunca tinha estado em um tanque que tinha mísseis antitanque disparados contra ele e em território inimigo."
No começo, eu não deixei o tanque durante cinco dias consecutivos. Meu maior medo era que algo iria acontecer com soldados do batalhão e que eu teria que cuidar deles. O pensamento de não ser capaz de salvar um soldado me deixava louca. Quando tudo ficou muito difícil, lembrei-me que eu tinha que ser forte para eles.

Na minha última noite em Gaza, ouvimos um tiro e alguém gritou no rádio "paramédico". Entramos rapidamente no tanque, dirigimos por alguns segundos e vimos um soldado ferido numa maca. Ele foi atingido por franco-atiradores e suas duas pernas ficaram feridas. Eu rapidamente coloquei torniquetes nele, dei analgésicos e em poucos minutos ele foi levado para o hospital em um helicóptero. Lidei com coisas muito profissionalmente, mas eu não posso tirá-las da minha cabeça."

Sargento Noam Dan de Dimona tem 22 anos. Durante a operação, ela entrou em Gaza com soldados no corpo blindado, com quem ela serve.


Staff Sgt. Noam Dan (Photo: Gadi Kablo, Yedioth Aharonoth)

No quinto dia da operação terrestre, disseram no rádio que alguém foi ferido por franco-atiradores. Dirigimo-nos em direção a ele com o tanque, e vimos um soldado ferido, cujo rosto era cinza, deitado na maca. O médico que o tratou disse que o atirador acertou-o na área do seu coração e que ele tinha perdido o pulso.
Eu verifiquei o pulso e não senti nada. Eu disse a mim mesma que ele teria que ser salvo e que eu estaria visitando-o no hospital em breve, e comecei a fazer uma massagem cardíaca.

Foi a coisa mais difícil que eu já fiz na minha vida. O tanque estava andando e eu estava massageando seu coração. Lembro-me de dizer que não importa o que, eu não vou parar até eu conseguir um sinal de vida dele.

Em um certo momento, percebi que os nossos esforços de RCP não estavam funcionando, e ainda assim eu não conseguia parar. Pedi ao motorista do tanque para ir o mais rápido possível. Eu só queria chegar à zona de evacuação perto da cerca com Israel. Quando chegamos, o médico pronunciou sua morte.

Foi quando eu quebrei. Eu disse a mim mesma que esse homem merece ser lembrado. Ele colocou em risco sua vida por mim, por nós. Eu me deitei ao lado dele e chorei.

"Agora, quando eu falo sobre ele, eu posso ver o seu rosto cinza na minha frente, sentir o frio de seu corpo e lembrar que ele era forte, e tinha o corpo de um lutador. Ele era um homem bonito."

Sargento Tal Shahar, de 22 anos de Tel Adashim, serve na unidade de operações secretas da polícia de fronteira israelense. Durante a Operação Borda de Proteção, ela foi ordenada a se juntar ao Maglan, uma unidade de forças especiais de Israel, e entrar na Faixa de Gaza com os soldados da unidade. Ao contrário de outros soldados, ela se recusou a escrever uma carta de despedida de antemão, de modo que não seria uma profecia auto-realizável. Eu levei uma fotografia de meu namorado ao lado do meu cão e senti que me deu força.



Staff Sgt. Tal Shahar (Photo: Gadi Kablo, Yedioth Aharonoth)

Eu peso 50 kg. O colete de cerâmica que eu estava usando e os equipamentos que eu estava carregando pesavam 40 kg juntos, e eu não pedi nenhuma ajuda. Esse é meu trabalho e não há nenhuma razão para que as pessoas me tratem de forma diferente.
Em um dos dias, ouvimos uma grande explosão e apelaram para um paramédico. Dentro de três minutos, eu cheguei com o paramédico de um edifício do hospital, que foi uma armadilha. Havia um soldado gravemente ferido lá cuja mão foi parcialmente amputada, ambas as pernas feridas e ele estava totalmente coberto de fuligem.

Ele nos disse que ele não podia sentir suas pernas e eu prometi a ele que ficaria bom. Havia muitos por aí que sofriam de ferimentos da explosão e eles estavam sangrando muito. Eu não pensava em mim, eu fiz o que eu tinha que fazer - CPR, estabilização e evacuação para uma área relativamente protegida.

Quando saí de Gaza eu vi um post no Facebook dizendo que "os israelenses, precisavam acordar, e olhar para o que está acontecendo em Gaza." Eu estava com tanta raiva que eu não pude evitar de responder. Eu escrevi que eu estava dentro de um hospital em Gaza que foi feito de armadilha pelo Hamas, e que tinham túneis escavados por baixo. Eu também escrevi que eu tinha tomado conta dos nossos soldados feridos. Essas declarações me deixaram muito irritada.

O momento mais difícil foi quando saí de Gaza e vi as fotos daqueles que foram mortos, um deles de 20 anos de idade que eu tinha lutado para salvar. Então, o que exatamente ele estava fazendo lá? Lutar para que Israel seja capaz de viver em paz

[Tchibum]

Continuando...









A outra porta não tem farol

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Praticamente pronto. Faltam apenas os tanques e bombas...

[Motta]

Muito show!!! Eu quero um desses pra mim!!!