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F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
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F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
FMA IA 58 Pucará
O FMA IA 58 "Pucará" (Fortaleza na língua quechua) é um avião bimotor turboélice de combate ligeiro, desenvolvido e fabricado pela estatal Fabrica Militar de Aviones, atual FAdEA, da Argentina, na década de 1970. É projetado para operar em pequenas pistas de terra, tendo como missão primordial o apoio à forças terrestres, combate anti-helicópteros e missões de contra-insurgência.
Desenvolvimento
Nos anos 1960, a Guerra do Vietnã demonstrou que aeronaves de ataque ao solo convencional não eram eficientes no combate aos guerrilheiros vietcongs. Assim, a indústria de aeronaves militares mundial iniciou o desenvolvimento de diversos projetos para atender essa necessidade. Em 1966, a Dirección Nacional de Fabricación e Investigación Aeronáutica - DINFIA, estabeleceu parâmetros para o desenvolvimento de uma aeronave de ataque leve. Assim surgiu o projeto AX-2. Para acelerar a construção, foi utilizado como base o projeto do IA 50 Guaraní II.
Projeto
O primeiro voo do protótipo do AX-2 ocorreu em 20 de agosto de 1969. Naquele momento a aeronave tinha sido renomeada para FMA IA 58 Delfin. Propulsionado por dois motores Garrett TPE331, de 575 HP, a aeronave não obteve o desempenho esperado. Para corrigir a falha, o segundo protótipo teve seus motores substituídos pelos propulsores Turbomeca Astazou, de 965 HP, que voou em 6 de setembro de 1970.
Atrasos ocorreram por conta da instabilidade política na Argentina.
História Operacional
Após sua entrada em serviço, em 1974, o Pucará foi empregado contra os opositores do regime militar, durante a Operação Independência, em 1975.
Guerra das Malvinas
Pucará destruído e abandonado no Aeroporto Stanley, foto de 1984.
Durante a Guerra das Malvinas, a Força Aérea Argentina tinha entre 45 e 60 Pucará[3], baseados no 3º Grupo de Ataque. Por conta das pistas de pouso existentes nas Ilhas Malvinas serem curtas, os Pucará eram as únicas aeronaves de combate capazes de operar. Assim, 24 unidades foram transferidas para as pistas das ilhas, enquanto os demais permaneceram no continente, nos arredores de Comodoro Rivadavia.
Projetado para ataque ao solo, o Pucará acabou sofrendo pesadas baixas ao ter de enfrentar os jatos Sea Harrier, da Royal Air Force.[3] Ao final do conflito, o 3º Grupo de Ataque argentino tinha perdido unidades, dos quais quatro em voo, dois em acidentes e os demais destruídos e/ou sabotados em terra por tropas SAS britânicas[3][4]
Durante a Batalha de Goose Green, um Pucará abateu um helicópero Westland Scout dos Royal Marines.
Versões
AX-2 Delfin – protótipo de testes;
AX-4 – protótipo de aeronave anti-submarino carregada com um torpedo Mark 45;
IA-58 A- Primeira versão operacional, produzida em maior número que as demais;
IA 58 B- Versão com melhorias nos aviônicos e equipada com dois canhões DEFA de 30 mm no lugar dos dois canhões HS.804 de 20 mm;
IA-58 C- Versão monoposto, desenvolvida após a Guerra das Malvinas, equipada com dois canhões DEFA de 30 mm canhões, blindagem adicional, suporte para mísseis ar superfície;
IA-58 D - Modernização da versão A, com novos sistemas aviônicos e novos motores PT6A-62[2];
IA-66 – Modernização do IA-58A, com novos motores Garrett TPE331, voou em 1980.
O kit:
Manual:
Decal:
Abraço
O FMA IA 58 "Pucará" (Fortaleza na língua quechua) é um avião bimotor turboélice de combate ligeiro, desenvolvido e fabricado pela estatal Fabrica Militar de Aviones, atual FAdEA, da Argentina, na década de 1970. É projetado para operar em pequenas pistas de terra, tendo como missão primordial o apoio à forças terrestres, combate anti-helicópteros e missões de contra-insurgência.
Desenvolvimento
Nos anos 1960, a Guerra do Vietnã demonstrou que aeronaves de ataque ao solo convencional não eram eficientes no combate aos guerrilheiros vietcongs. Assim, a indústria de aeronaves militares mundial iniciou o desenvolvimento de diversos projetos para atender essa necessidade. Em 1966, a Dirección Nacional de Fabricación e Investigación Aeronáutica - DINFIA, estabeleceu parâmetros para o desenvolvimento de uma aeronave de ataque leve. Assim surgiu o projeto AX-2. Para acelerar a construção, foi utilizado como base o projeto do IA 50 Guaraní II.
Projeto
O primeiro voo do protótipo do AX-2 ocorreu em 20 de agosto de 1969. Naquele momento a aeronave tinha sido renomeada para FMA IA 58 Delfin. Propulsionado por dois motores Garrett TPE331, de 575 HP, a aeronave não obteve o desempenho esperado. Para corrigir a falha, o segundo protótipo teve seus motores substituídos pelos propulsores Turbomeca Astazou, de 965 HP, que voou em 6 de setembro de 1970.
Atrasos ocorreram por conta da instabilidade política na Argentina.
História Operacional
Após sua entrada em serviço, em 1974, o Pucará foi empregado contra os opositores do regime militar, durante a Operação Independência, em 1975.
Guerra das Malvinas
Pucará destruído e abandonado no Aeroporto Stanley, foto de 1984.
Durante a Guerra das Malvinas, a Força Aérea Argentina tinha entre 45 e 60 Pucará[3], baseados no 3º Grupo de Ataque. Por conta das pistas de pouso existentes nas Ilhas Malvinas serem curtas, os Pucará eram as únicas aeronaves de combate capazes de operar. Assim, 24 unidades foram transferidas para as pistas das ilhas, enquanto os demais permaneceram no continente, nos arredores de Comodoro Rivadavia.
Projetado para ataque ao solo, o Pucará acabou sofrendo pesadas baixas ao ter de enfrentar os jatos Sea Harrier, da Royal Air Force.[3] Ao final do conflito, o 3º Grupo de Ataque argentino tinha perdido unidades, dos quais quatro em voo, dois em acidentes e os demais destruídos e/ou sabotados em terra por tropas SAS britânicas[3][4]
Durante a Batalha de Goose Green, um Pucará abateu um helicópero Westland Scout dos Royal Marines.
Versões
AX-2 Delfin – protótipo de testes;
AX-4 – protótipo de aeronave anti-submarino carregada com um torpedo Mark 45;
IA-58 A- Primeira versão operacional, produzida em maior número que as demais;
IA 58 B- Versão com melhorias nos aviônicos e equipada com dois canhões DEFA de 30 mm no lugar dos dois canhões HS.804 de 20 mm;
IA-58 C- Versão monoposto, desenvolvida após a Guerra das Malvinas, equipada com dois canhões DEFA de 30 mm canhões, blindagem adicional, suporte para mísseis ar superfície;
IA-58 D - Modernização da versão A, com novos sistemas aviônicos e novos motores PT6A-62[2];
IA-66 – Modernização do IA-58A, com novos motores Garrett TPE331, voou em 1980.
O kit:
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Abraço
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
Cheguei a cogitar montar esse modelo, mas desisti.
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
Bem vindo Leão!!!!leaopersico escreveu:Cheguei a cogitar montar esse modelo, mas desisti.
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Abraço
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
opa acompanhando!
“Wisdom is the right use of knowledge. To know is not to be wise. Many men know a great deal, and are all the greater fools for it. There is no fool so great a fool as a knowing fool. But to know how to use knowledge is to have wisdom. " Charles Spurgeon
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
Iniciando o Pucará, não lembrava que os kits antigos da Airfix eram tão ruins kkkkkk:
Abraço
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
ruim é pouco!
Inclusive, fique atento! Quando montei o meu, precisei colocar pesos até nas naceles dos motores pra que ele não sentasse. E mesmo assim, de vez em quando ele aparece sentado na prateleira
Inclusive, fique atento! Quando montei o meu, precisei colocar pesos até nas naceles dos motores pra que ele não sentasse. E mesmo assim, de vez em quando ele aparece sentado na prateleira
Rafael Guerra
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Re: F.M.A. IA 58A Pucara - Airfix - 1/72
Na verdade, ele nem é um kit "da" Airfix: é só um rebox do kit da Special Hobby, sem as resinas e PEs.zelaorainmaker escreveu: ↑23 Set 2023, 18:00 Iniciando o Pucará, não lembrava que os kits antigos da Airfix eram tão ruins kkkkkk:
E, como alertado acima, capricha no contrapeso! Também quase tive problemas com isso ao montar o meu.