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[Concluído] Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
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Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Saudações amigos!
Antes de mais nada, apesar do Canberra ser uma aeronave dos anos 1950, a versão que montarei (PR 9) fez seu vôo inaugural em 1958 e veio a ser operacional na RAF em abril de 1960.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
Histórico
O English Electric Canberra foi um bombardeiro médio a jato, britânico  de primeira geração, fabricado durante a década de 1950. Podia voar a uma altitude maior do que qualquer outro bombardeiro seu contemporâneo tendo estabelecido o recorde mundial de altitude em 1957 ao atingir os 21430 metros, depois de em 1951 ter sido o primeiro avião a jato a realizar um voo transatlântico sem escalas. Devido à sua capacidade de iludir os primeiros intercetores a jato e por representar um avanço significativo no desempenho quando comparado com os contemporâneos o Canberra tornou-se um produto de exportação popular sendo adquirido por forças aéreas de vários países, incluindo a USAF, que operou por vários anos a versão construída nos EUA sob licença, o Martin B-57 Canberra.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
O Canberra era uma aeronave de desenho simples que se assemelhava a um caça Gloster Meteor mas de maior dimensão. A construção era totalmente metálica, com exceção da frente do estabilizador vertical que era em madeira, com uma fuselagem semimonocoque com uma secção transversal circular, afilada nos extremos. As asas em posição média, eram retas com uma linha quebrada pela nacela tubular do motor, superfícies de controlo convencionais com ailerons , flaps de quatro secções e freios aerodinâmicos nas superfícies superior e inferior. O Canberra tinha uma tripulação de dois homens num compartimento pressurizado sob uma carlinga ao estilo dos caças da época e devido a atrasos no desenvolvimento do radar de mira foi adicionada uma posição de mira para o bombardeador no nariz transparente. Cada membro da tripulação sentava-se num assento ejetável Martin-Baker (na versão posterior B (I) 8 e versões de exportação em que o navegador dispunha de uma saída de emergência). O empuxo era fornecido por doi motores turbojato de fluxo axial Rolls-Royce Avoniniciados por um sistema de arranque Coffman. O Canberra podia transportar até 4500Kg de bombas (de 250lb, 500lb ou 1000lb) em duas baias no interior da fuselagem, e até 900Kg em suportes nas asas adaptáveis a uma variada gama de munições.Â
A ultima versão construída no Reino Unido foi a versão de foto reconhecimento PR Mk.9, que fez o voo inaugural em julho de 1958. Era uma versão baseada no B (I) Mk.8 com a fuselagem alongada até aos 27,72 metros, maior envergadura, motores Avon RA.24R Mk.206 e um cockpit modificado para permitir a montagem de um assento ejetável para o navegador. O Canberra PR 9 tornou-se operacional na RAF em abril de 1960. Os 23 PR.9 foram os últimos Canberra de construção nova produzidos no Reino Unido, de um total de 939 aeronaves, incluindo protótipos. O Chile recebeu três Canberra PR 9 durante a Guerra das Malvinas.
Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww3/b/168/9/3
A partir de 1972 a RAF continuou a usar Canberra apenas para funções de reconhecimento, operando aeronaves das versões PR.7 e PR.9 que operavam a partir do Reino Unido e Malta. Estas aeronaves voaram em missões de reconhecimento durante toda a década de 1990, nomeadamente em conflitos regionais como a Guerra da Bósnia, e a Guerra do Kosovo na Europa e em Africa a partir do Uganda durante a Primeira Guerra do Congo.Â
Aeronaves da variante PR.9, permaneceram ao serviço até 2006, tendo realizado missões de reconhecimento sobre o Afeganistão e em 2003 durante a Invasão do Iraque. A última missão do PR.9 ao serviço da RAF aconteceu em 28 de Julho de 2006.Â
Para além da RAF e da USAF (ver Martin B-57 Canberra) o Canberra foi operado por forças aéreas de outros países incluído, Argentina, Australia (operou 58 Canberras produzidos localmente sob licença), Chile, Equador, Etiopia, França Ãndia, Nova Zelândia, Peru, Rodésia, África do Sul, Suécia, Venezuela, Alemanha e Zimbábue.Â
Fonte: http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html
Fonte do texto:
http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html
Antes de mais nada, apesar do Canberra ser uma aeronave dos anos 1950, a versão que montarei (PR 9) fez seu vôo inaugural em 1958 e veio a ser operacional na RAF em abril de 1960.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
Histórico
O English Electric Canberra foi um bombardeiro médio a jato, britânico  de primeira geração, fabricado durante a década de 1950. Podia voar a uma altitude maior do que qualquer outro bombardeiro seu contemporâneo tendo estabelecido o recorde mundial de altitude em 1957 ao atingir os 21430 metros, depois de em 1951 ter sido o primeiro avião a jato a realizar um voo transatlântico sem escalas. Devido à sua capacidade de iludir os primeiros intercetores a jato e por representar um avanço significativo no desempenho quando comparado com os contemporâneos o Canberra tornou-se um produto de exportação popular sendo adquirido por forças aéreas de vários países, incluindo a USAF, que operou por vários anos a versão construída nos EUA sob licença, o Martin B-57 Canberra.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
O Canberra era uma aeronave de desenho simples que se assemelhava a um caça Gloster Meteor mas de maior dimensão. A construção era totalmente metálica, com exceção da frente do estabilizador vertical que era em madeira, com uma fuselagem semimonocoque com uma secção transversal circular, afilada nos extremos. As asas em posição média, eram retas com uma linha quebrada pela nacela tubular do motor, superfícies de controlo convencionais com ailerons , flaps de quatro secções e freios aerodinâmicos nas superfícies superior e inferior. O Canberra tinha uma tripulação de dois homens num compartimento pressurizado sob uma carlinga ao estilo dos caças da época e devido a atrasos no desenvolvimento do radar de mira foi adicionada uma posição de mira para o bombardeador no nariz transparente. Cada membro da tripulação sentava-se num assento ejetável Martin-Baker (na versão posterior B (I) 8 e versões de exportação em que o navegador dispunha de uma saída de emergência). O empuxo era fornecido por doi motores turbojato de fluxo axial Rolls-Royce Avoniniciados por um sistema de arranque Coffman. O Canberra podia transportar até 4500Kg de bombas (de 250lb, 500lb ou 1000lb) em duas baias no interior da fuselagem, e até 900Kg em suportes nas asas adaptáveis a uma variada gama de munições.Â
A ultima versão construída no Reino Unido foi a versão de foto reconhecimento PR Mk.9, que fez o voo inaugural em julho de 1958. Era uma versão baseada no B (I) Mk.8 com a fuselagem alongada até aos 27,72 metros, maior envergadura, motores Avon RA.24R Mk.206 e um cockpit modificado para permitir a montagem de um assento ejetável para o navegador. O Canberra PR 9 tornou-se operacional na RAF em abril de 1960. Os 23 PR.9 foram os últimos Canberra de construção nova produzidos no Reino Unido, de um total de 939 aeronaves, incluindo protótipos. O Chile recebeu três Canberra PR 9 durante a Guerra das Malvinas.
Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww3/b/168/9/3
A partir de 1972 a RAF continuou a usar Canberra apenas para funções de reconhecimento, operando aeronaves das versões PR.7 e PR.9 que operavam a partir do Reino Unido e Malta. Estas aeronaves voaram em missões de reconhecimento durante toda a década de 1990, nomeadamente em conflitos regionais como a Guerra da Bósnia, e a Guerra do Kosovo na Europa e em Africa a partir do Uganda durante a Primeira Guerra do Congo.Â
Aeronaves da variante PR.9, permaneceram ao serviço até 2006, tendo realizado missões de reconhecimento sobre o Afeganistão e em 2003 durante a Invasão do Iraque. A última missão do PR.9 ao serviço da RAF aconteceu em 28 de Julho de 2006.Â
Para além da RAF e da USAF (ver Martin B-57 Canberra) o Canberra foi operado por forças aéreas de outros países incluído, Argentina, Australia (operou 58 Canberras produzidos localmente sob licença), Chile, Equador, Etiopia, França Ãndia, Nova Zelândia, Peru, Rodésia, África do Sul, Suécia, Venezuela, Alemanha e Zimbábue.Â
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- zelaorainmaker
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- Rogerio Kocuka
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
zelaorainmaker escreveu:Opa primeiro da fila !!!!
Boa montagem Rogério!!!
Abraço
Seja bem vindo!!
Um abraço!
- Rogerio Kocuka
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Saudações!
Vamos ao kit, que é da Airfix, na escala 1/72:
O kit traz quatro opções de pintura, sendo três da RAF e uma do Chile:
Manual de instruções.
Decais e instruções de pintura. As instruções de pintura são coloridas, o que facilita o trabalho nessa fase.
Sprues.
Montagem
Comecei pelos pilotos e cockpit.
Vamos ao kit, que é da Airfix, na escala 1/72:
O kit traz quatro opções de pintura, sendo três da RAF e uma do Chile:
Manual de instruções.
Decais e instruções de pintura. As instruções de pintura são coloridas, o que facilita o trabalho nessa fase.
Sprues.
Montagem
Comecei pelos pilotos e cockpit.
- leaopersico
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Opa, seja bem vindo!!!leaopersico escreveu:Acompanhando na primeira fileira!
- Rogerio Kocuka
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Saudações a todos!
Dando prosseguimento nos trabalhos, pintei os pilotos,...
...pintei o cockpit...
... e coloquei os tripulantes em seus assentos.
Coloquei os pesos de chumbo logo atrás do assento do piloto.
Pastel fechado.
Com as asas.
O kit traz duas opções da "barriga" ou bomb bay com configurações diferentes da câmeras fotográficas.
Dando prosseguimento nos trabalhos, pintei os pilotos,...
...pintei o cockpit...
... e coloquei os tripulantes em seus assentos.
Coloquei os pesos de chumbo logo atrás do assento do piloto.
Pastel fechado.
Com as asas.
O kit traz duas opções da "barriga" ou bomb bay com configurações diferentes da câmeras fotográficas.
- Rogerio Kocuka
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Saudações e Feliz Natal amigos!
Atualizando a montagem, aqui o Canberra com seus lemes, estabilizadores verticais e horizontais.
Usei um pouco de putty e corretor ortográfico nas poucas frestas.
Canopi no lugar.
Hora do primer...
...e do preshading.
Atualizando a montagem, aqui o Canberra com seus lemes, estabilizadores verticais e horizontais.
Usei um pouco de putty e corretor ortográfico nas poucas frestas.
Canopi no lugar.
Hora do primer...
...e do preshading.
- Rogerio Kocuka
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Saudações amigos!
Prosseguindo nos trabalhos de pintura, pintei as partes internas das asas, turbinas e porões de trem de pouso de prata.
Pintei os compartimentos das câmeras de preto e depois pintei as lentes com azul brilhante e transparente.
Depois colei as transparências nas câmeras e pintei as luzes das pontas das asas.
Tudo seco, hora de colocar máscaras.
Pintei a parte inferior de cinza. Misturei Neutral Gray com Branco para ficar na tonalidade do cinza utilizado em aeronaves da RAF.
Mais umas máscaras antes de passar para a pintura das laterais e parte superior da aeronave.
Para salvar o preshading, vou fazer a pintura a mão livre. Marquei as linhas da camuflagem com uma lapiseira para facilitar o trabalho.
Fiz uma mistura de Neutral Gray com Preto para fazer o cinza da RAF e pintei a mão livre.
Prosseguindo nos trabalhos de pintura, pintei as partes internas das asas, turbinas e porões de trem de pouso de prata.
Pintei os compartimentos das câmeras de preto e depois pintei as lentes com azul brilhante e transparente.
Depois colei as transparências nas câmeras e pintei as luzes das pontas das asas.
Tudo seco, hora de colocar máscaras.
Pintei a parte inferior de cinza. Misturei Neutral Gray com Branco para ficar na tonalidade do cinza utilizado em aeronaves da RAF.
Mais umas máscaras antes de passar para a pintura das laterais e parte superior da aeronave.
Para salvar o preshading, vou fazer a pintura a mão livre. Marquei as linhas da camuflagem com uma lapiseira para facilitar o trabalho.
Fiz uma mistura de Neutral Gray com Preto para fazer o cinza da RAF e pintei a mão livre.
- Thunderbolt
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- Nome: Guilherme Augusto Sorrenti
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Re: Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Chegando para acompanhar.
Só para variar desta vez também atrasado.
Belo trabalho até aqui Rogerio.
Só para variar desta vez também atrasado.
Belo trabalho até aqui Rogerio.