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Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
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Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Soldado dos EUA da invasão do Iraque 1:16. Pessoal bom dia pretendo fazer um diorama com esse kit baseando-se coma a história da invasão ao Iraque. realizarei toda a montagem aqui neste fórum espero que me ajudem em mais esse projeto.
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Editado pela última vez por Valter Jr em 29 Mai 2016, 12:27, em um total de 1 vez.
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Re: Modern US Army infantryman desrt uniform 1:16 Tamiya
Valter cheguei também. Sempre quis montar um kit destes, mas figuras não são pra qualquer um não. Vamo que vamo.
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Em breve www.plastimania.com.br
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Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Obrigado Orlindo e Paulo vamos nessa..KKKKKKKKKK
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Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Galera senta que vem História....
A Invasão do Iraque em 2003, que começou a 20 de março de 2003 e terminou em 1 de maio do mesmo ano, foi a primeira etapa do que se tornaria um longo conflito, a Guerra do Iraque. Foi lançada com o nome de "Operação Liberdade do Iraque" pelosEstados Unidos e aconteceu no contexto daGuerra Global contra o Terrorismo. A invasão durou apenas 21 dias e foi bem sucedida. Os americanos receberam apoio militar do Reino Unido, da Austrália e daPolônia. O objetivo era derrubar o regimebaathista de Saddam Hussein.Â
. A fase da invasão do conflito foi curta e consistiu em combate convencional e na ocupação de boa parte do Iraque, resultando na destituição do governo que estava no poder. A ditadura de Saddam entrou em colapso logo após a queda de Bagdá.
Apenas quatro países enviaram tropas na fase de invasão, que foi de 19 de março a 1 de maio de 2003. Os Estados Unidos contribuiu com a maior força (148 000 soldados) que formavam a vanguarda da Coalizão. O Reino Unido enviou 45 000 militares a frente de batalha, a Austrália 2 000 e a Polônia apenas 194 soldados (a maioria forças especiais). Outras 36 nações contribuíram com tropas e observadores após a invasão ter sido concluída. O Kuwait e a Arábia Saudita ofereceram seus territórios para apoiar as forças aliadas.[17]No norte do Iraque, a milícia curdaconhecida como Peshmerga também apoiou a invasão incondicionalmente.
De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era "desarmar o regime iraquiano, encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano".[18] Os motivos citados para a guerra, contudo, foram controversos. O general americano Wesley Clark, um ex comandante da OTAN e diretor do Gabinete de Estratégia e Política, descreveu no seu livro Winning Modern Wars ("Vencendo Guerras Modernas", lançado em 2003), conversas com oficiais de alta patente doPentágono após os atentados terroristas de 11 de setembro, sobre o planejamento de invadir sete países do Oriente Médio em um período de cinco anos. Ele falou: "enquanto eu caminhava pelo Pentágono em novembro de 2001, um dos oficiais graduados das forças armadas tinha um tempo para conversar. 'Sim, nós ainda estamos seguindo com os planos para o Iraque', ele me disse. Mas ele foi além. Isso tudo era parte de uma campanha de cinco anos, ele falou, e havia planos para atacar sete países, começando pelo Iraque, então a Síria, o Líbano, a Líbia, o Irã, a Somália e o Sudão".[19] Nada disso foi confirmado, mas a liderança militar americana realmente lançou uma agenda de campanhas militares após o 11 de setembro, com o intuito decombater o terrorismo.[20] [21] De acordo com os britânicos, o que impulsionou o conflito foi o fracasso do Iraque em se dispor a se desarmar de todo o seu arsenal nuclear, químico e biológico, que os americanos e seus aliados ingleses acreditavam ser uma ameaça a paz global.[22] Em 2005, um relatório divulgado pelaCentral Intelligence Agency (CIA) reportou que, desde 1991, o Iraque não tinha nenhum programa ativo para construção de armas de destruição em massa.
Além dos supostos programas de armas de destruição em massa, outra acusação feita contra o Iraque era de que o regime de Saddam apoiava e financiava grupos terroristas, como a al Qaeda. Apesar da ausência de provas que realmente comprovassem tal ligação, em uma pesquisa de opinião feita em janeiro de 2003 pela rede CBS afirmava que 64% dos americanos apoiavam uma ação militar contra o regime iraquiano. Contudo, 63% dos entrevistados afirmavam que preferiram que Bush tivesse buscado uma saída diplomática e pelo menos 62% acreditavam que esta guerra aumentaria a ameaça do terrorismo contra o país.[24] A invasão do Iraque foi fortemente criticada por velhos aliados dos Estados Unidos, como a França, a Alemanha e a Nova Zelândia, e muitos países da OTAN se recusaram a enviar tropas em apoio aos americanos.[25] Os líderes dessas nações argumentaram que não havia provas que comprovassem que as acusações feitas pelos americanos eram reais e que um ataque ao país seria uma violação da lei internacional. Nos meses anteriores ao conflito houve grandes protestos por várias cidades do mundo. Estas acabaram sendo as maiores manifestações antiguerra da história até então.
Mesmo com todas as controvérsias, a invasão começou em março de 2003 com enormes bombardeios aéreos contra Bagdá (mirando especialmente os ostentosos palácios presidências de Saddam), além de outros alvos de importância militar pelo país. Após apenas um dia de ataques aéreos, a Coalizão lançou uma incursão terrestre em larga escala pelo sul, avançando principalmente pela província de Basra, através da fronteira kuwaitiana. Os campos petrolíferos do sul foram uma das prioridades iniciais, com tropas especiaissendo enviadas para toma-los. A força de ataque principal, formado primordialmente pelo exército dos Estados Unidos e do Reino Unido, ocupou o sul e partiu para a região central do Iraque, onde a capital do país ficava. Várias batalhas de pequena, média e até grande intensidade foram travadas no caminho. Um dos maiores confrontos aconteceram em Nassíria, onde houve pesadas baixas em ambos os lados. Porém, na maioria das batalhas, a resistência foi menor que a esperada, especialmente devido a superioridade tecnológica dos países ocidentais. Os ataques aéreos foram muito bem sucedidos, destruindo a infraestrutura militar iraquiana e assim desarticulando as forças do regime. No norte, mais unidades de elite americanas atuaram em missões especiais, apoiados por milícias curdas, e tomaram importantes cidades da região, como Kirkuk e Tikrit.
A principal coluna dos exércitos aliados focaram na região central do Iraque e partiram em direção a capital, Bagdá. A resistência foi abaixo da esperada. A maioria das unidades militares iraquianas foram rapidamente sobrepujadas e a capital caiu a 9 de abril de 2003. Outras operações aconteceram no norte e no oeste iraquianos e foram igualmente bem sucedidas. Com o colapso do regime, Saddam Hussein, seus dois filhos (Uday e Qusay) e as principais cabeças do seu governo fugiram e se esconderam para evitar a captura pelas forças de ocupação da Coalizão. Em 1 de maio, o presidente Bush declarou encerradas as principais operações militares no Iraque. Contudo, a guerra não se encerraria, com o país sendo engolido em um mar de violência sectária e religiosa que ceifaria centenas de milhares de vidas.
Em dezembro de 2011, os Estados Unidos retiraram suas tropas do território iraquiano depois de oito anos de ocupação. A invasão de 2003 do Iraque foi uma das maiores guerras entre exércitos convencionais da história recente, onde pelo menos 1 000 soldados foram mortos em batalhas.
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A Invasão do Iraque em 2003, que começou a 20 de março de 2003 e terminou em 1 de maio do mesmo ano, foi a primeira etapa do que se tornaria um longo conflito, a Guerra do Iraque. Foi lançada com o nome de "Operação Liberdade do Iraque" pelosEstados Unidos e aconteceu no contexto daGuerra Global contra o Terrorismo. A invasão durou apenas 21 dias e foi bem sucedida. Os americanos receberam apoio militar do Reino Unido, da Austrália e daPolônia. O objetivo era derrubar o regimebaathista de Saddam Hussein.Â
. A fase da invasão do conflito foi curta e consistiu em combate convencional e na ocupação de boa parte do Iraque, resultando na destituição do governo que estava no poder. A ditadura de Saddam entrou em colapso logo após a queda de Bagdá.
Apenas quatro países enviaram tropas na fase de invasão, que foi de 19 de março a 1 de maio de 2003. Os Estados Unidos contribuiu com a maior força (148 000 soldados) que formavam a vanguarda da Coalizão. O Reino Unido enviou 45 000 militares a frente de batalha, a Austrália 2 000 e a Polônia apenas 194 soldados (a maioria forças especiais). Outras 36 nações contribuíram com tropas e observadores após a invasão ter sido concluída. O Kuwait e a Arábia Saudita ofereceram seus territórios para apoiar as forças aliadas.[17]No norte do Iraque, a milícia curdaconhecida como Peshmerga também apoiou a invasão incondicionalmente.
De acordo com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, a missão da coalizão era "desarmar o regime iraquiano, encerrar o apoio de Saddam Hussein a organizações terroristas e libertar o povo iraquiano".[18] Os motivos citados para a guerra, contudo, foram controversos. O general americano Wesley Clark, um ex comandante da OTAN e diretor do Gabinete de Estratégia e Política, descreveu no seu livro Winning Modern Wars ("Vencendo Guerras Modernas", lançado em 2003), conversas com oficiais de alta patente doPentágono após os atentados terroristas de 11 de setembro, sobre o planejamento de invadir sete países do Oriente Médio em um período de cinco anos. Ele falou: "enquanto eu caminhava pelo Pentágono em novembro de 2001, um dos oficiais graduados das forças armadas tinha um tempo para conversar. 'Sim, nós ainda estamos seguindo com os planos para o Iraque', ele me disse. Mas ele foi além. Isso tudo era parte de uma campanha de cinco anos, ele falou, e havia planos para atacar sete países, começando pelo Iraque, então a Síria, o Líbano, a Líbia, o Irã, a Somália e o Sudão".[19] Nada disso foi confirmado, mas a liderança militar americana realmente lançou uma agenda de campanhas militares após o 11 de setembro, com o intuito decombater o terrorismo.[20] [21] De acordo com os britânicos, o que impulsionou o conflito foi o fracasso do Iraque em se dispor a se desarmar de todo o seu arsenal nuclear, químico e biológico, que os americanos e seus aliados ingleses acreditavam ser uma ameaça a paz global.[22] Em 2005, um relatório divulgado pelaCentral Intelligence Agency (CIA) reportou que, desde 1991, o Iraque não tinha nenhum programa ativo para construção de armas de destruição em massa.
Além dos supostos programas de armas de destruição em massa, outra acusação feita contra o Iraque era de que o regime de Saddam apoiava e financiava grupos terroristas, como a al Qaeda. Apesar da ausência de provas que realmente comprovassem tal ligação, em uma pesquisa de opinião feita em janeiro de 2003 pela rede CBS afirmava que 64% dos americanos apoiavam uma ação militar contra o regime iraquiano. Contudo, 63% dos entrevistados afirmavam que preferiram que Bush tivesse buscado uma saída diplomática e pelo menos 62% acreditavam que esta guerra aumentaria a ameaça do terrorismo contra o país.[24] A invasão do Iraque foi fortemente criticada por velhos aliados dos Estados Unidos, como a França, a Alemanha e a Nova Zelândia, e muitos países da OTAN se recusaram a enviar tropas em apoio aos americanos.[25] Os líderes dessas nações argumentaram que não havia provas que comprovassem que as acusações feitas pelos americanos eram reais e que um ataque ao país seria uma violação da lei internacional. Nos meses anteriores ao conflito houve grandes protestos por várias cidades do mundo. Estas acabaram sendo as maiores manifestações antiguerra da história até então.
Mesmo com todas as controvérsias, a invasão começou em março de 2003 com enormes bombardeios aéreos contra Bagdá (mirando especialmente os ostentosos palácios presidências de Saddam), além de outros alvos de importância militar pelo país. Após apenas um dia de ataques aéreos, a Coalizão lançou uma incursão terrestre em larga escala pelo sul, avançando principalmente pela província de Basra, através da fronteira kuwaitiana. Os campos petrolíferos do sul foram uma das prioridades iniciais, com tropas especiaissendo enviadas para toma-los. A força de ataque principal, formado primordialmente pelo exército dos Estados Unidos e do Reino Unido, ocupou o sul e partiu para a região central do Iraque, onde a capital do país ficava. Várias batalhas de pequena, média e até grande intensidade foram travadas no caminho. Um dos maiores confrontos aconteceram em Nassíria, onde houve pesadas baixas em ambos os lados. Porém, na maioria das batalhas, a resistência foi menor que a esperada, especialmente devido a superioridade tecnológica dos países ocidentais. Os ataques aéreos foram muito bem sucedidos, destruindo a infraestrutura militar iraquiana e assim desarticulando as forças do regime. No norte, mais unidades de elite americanas atuaram em missões especiais, apoiados por milícias curdas, e tomaram importantes cidades da região, como Kirkuk e Tikrit.
A principal coluna dos exércitos aliados focaram na região central do Iraque e partiram em direção a capital, Bagdá. A resistência foi abaixo da esperada. A maioria das unidades militares iraquianas foram rapidamente sobrepujadas e a capital caiu a 9 de abril de 2003. Outras operações aconteceram no norte e no oeste iraquianos e foram igualmente bem sucedidas. Com o colapso do regime, Saddam Hussein, seus dois filhos (Uday e Qusay) e as principais cabeças do seu governo fugiram e se esconderam para evitar a captura pelas forças de ocupação da Coalizão. Em 1 de maio, o presidente Bush declarou encerradas as principais operações militares no Iraque. Contudo, a guerra não se encerraria, com o país sendo engolido em um mar de violência sectária e religiosa que ceifaria centenas de milhares de vidas.
Em dezembro de 2011, os Estados Unidos retiraram suas tropas do território iraquiano depois de oito anos de ocupação. A invasão de 2003 do Iraque foi uma das maiores guerras entre exércitos convencionais da história recente, onde pelo menos 1 000 soldados foram mortos em batalhas.
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Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Segue o kit em si....
Sprues
Transparência
Até mais.
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Re: RE: Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Ok Nerum Valeu.Nerum escreveu:Chegando para acompanhar ...
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Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Chegando aqui!
Quase comprei esse kit!
Mas esperei pra aprender mais!
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Re: RE: Re: Modern US Army infantryman desErt uniform 1:16 Tamiya
Ok Leão em breve darei início à s montagens no momento estou passando por momentos difíceis na faculdade (provas e trabalhos) por isso não postei mais nada.leaopersico escreveu:Chegando aqui!
Quase comprei esse kit!
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