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[GT Ok em 26/01/16]  GT PACIFIC

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Re: GT PACIFIC

Mensagem por ezstyle »

BR_TIGER_G escreveu:Pessoal,

Segue uma sugestão para o GT, com base no jogo WarThunder. Essa figura poderia servir de base para o troféu do GT Pacific.

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Estamos no aguardo do sinal verde do galttar, para iniciar o GT.
Legal ela define bem o GT :thumbup:

Já estou com os planos dos navios scratch, assim que iniciar eu posto, vou inscrever no mínimo 5 :thumbup:
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por Emerson-Antonio »

os modelos vai ser baseados todos na decada de 40?
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Andre L B Ferro
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por Andre L B Ferro »

BR_TIGER_G escreveu:Pessoal,

Segue uma sugestão para o GT, com base no jogo WarThunder. Essa figura poderia servir de base para o troféu do GT Pacific.

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Estamos no aguardo do sinal verde do galttar, para iniciar o GT.
SHOW DE BOLA!!
Escolho este sem dúvida!
Abçs
André

NA BANCADA

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Re: GT PACIFIC

Mensagem por ezstyle »

Emerson-Antonio escreveu:os modelos vai ser baseados todos na decada de 40?
Não necessariamente, parte do equipamento da US Navy e Royal Navy por exemplo é da década de 30 , o que vale é ter operado no teatro de operações do pacifico.
A guerra no Pacifico começou em 1937 com a guerra Sino-Japonesa e se generaliza com o dezembro de 1941 após o ataque de Pearl Habor.
alguém me corrija se estiver errado, mas acho que a aviação é o mesmo caso. :thumbup:
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IV Ausf.F2 - Dragon - 1/144 GT 90 - Blindados sobre lagartas - Montagem: Hornisse - Dragon - 1/144 GT 92 - ThunderBolt (Guilherme Augusto Sorrenti) - Montagem: A-10 Thunderbolt II - Revell - 1/144 GT 94 - Plasti*Brasil 10 Anos - Montagem: Pz. IV Ausf.F2 + Hornisse - Dragon - 1/144 [Mini Diorama]

Re: GT PACIFIC

Mensagem por leaopersico »

ezstyle escreveu:
Emerson-Antonio escreveu:os modelos vai ser baseados todos na decada de 40?
Não necessariamente, parte do equipamento da US Navy e Royal Navy por exemplo é da década de 30 , o que vale é ter operado no teatro de operações do pacifico.
A guerra no Pacifico começou em 1937 com a guerra Sino-Japonesa e se generaliza com o dezembro de 1941 após o ataque de Pearl Habor.
alguém me corrija se estiver errado, mas acho que a aviação é o mesmo caso. :thumbup:
Ez, não sei, mas a data que o Tiger colocou no primeiro post é de 1941 a 1945.
O Tiger podia tirar essa dúvida pra gente!
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E - Dragon 1/144 (2014) GT 08 - Trucks Militares - Montagem: Pak 40 75mm Anti-tank Gun & Truck - Airfix - 1/76 GT 10 - Figuras - Montagem: North American Black Bear & Cubs - Atlantis - 1/12 GT 10 - Figuras - Montagem: Avanço Lento - Figura Genérica - 1/35 GT 10 - Figuras - Montagem: Destruidor - Impressão 3D - sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: Estátua Feminina - Impressão 3D - Sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: Estátua Leão (Musei Capitolini) - Impressão 3D - Sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: Estátua Leão (Kerepesi Cemetery) - Impressão 3D - Sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: Agnes - Impressão 3D - Sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: Hulk - Impressão 3D - Sem escala GT 10 - Figuras - Montagem: American Eagle - Lindberg - 1/6 GT 10 - Figuras - Montagem: The Batman (Busto) - 1/4 GT 11 - Maquinas Voadoras Russas - Montagem: Suchoj S-37 Berkut - Revell - 1/144 GT 13 - Pendurados no Pincel - Montagem: F4U-1A Corsair - Revell - 1/72 GT 14 - Artilharias - Montagem: 105mm Howitzer - 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Egito - Mark I Models - 1/144 GT 80 - Forças Aéreas Desconhecidas - Montagem: Mig-21 - Czech Air Force - Eduard - 1/144 GT 81 - Aeronaves de treinamento - Montagem: Zlín Z-42M - HobbyBoss - 1/72 GT 81 - Aeronaves de treinamento - Montagem: Folland Gnat T.1 - Airfix - 1/72 GT 82 - Transportes e Serviços - Montagem: Bedford QLT - Airfix - 1:76 GT 82 - Transportes e Serviços - Montagem: Bedford QLD - Airfix - 1:76 GT 82 - Transportes e Serviços - Montagem: Bike Tuk Tuk - Scratchbuilding - 1/76 GT 83 - Art Attack - Acrilex Challenge - Montagem: F-15 Eagle Strike - Revell - 1/144 GT 84 - Aeronaves do Bureau Mikoyan-Gurevich (MiG) - Montagem: Mig-15 - Eduard - 1/72 GT 85 - Guerra das Falklands/Malvinas - Montagem: LWB Landrover and Trailer - Airfix - 1/76 GT 87 - Força Aérea Italiana - Montagem: Macchi MC.200 - Sweet - 1/144 (373ª Esquadrilha; 153 grupo 1941) GT 90 - Blindados sobre lagartas - Montagem: Pz. IV Ausf.F2 - Dragon - 1/144 GT 90 - Blindados sobre lagartas - Montagem: Hornisse - Dragon - 1/144 GT 92 - ThunderBolt (Guilherme Augusto Sorrenti) - Montagem: A-10 Thunderbolt II - Revell - 1/144 GT 94 - Plasti*Brasil 10 Anos - Montagem: Pz. IV Ausf.F2 + Hornisse - Dragon - 1/144 [Mini Diorama]

Re: GT PACIFIC

Mensagem por leaopersico »

BR_TIGER_G escreveu:Pessoal,

Segue uma sugestão para o GT, com base no jogo WarThunder. Essa figura poderia servir de base para o troféu do GT Pacific.

Imagem

Estamos no aguardo do sinal verde do galttar, para iniciar o GT.
Eu gostei da ideia, mas tem que pensar que o troféu precisa ser quadrado.
Alterando essa imagem ficaria bem legal, mas ainda tenho minhas dúvidas se seria visível!
De qualquer forma a ideia é ótima!
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por ezstyle »

leaopersico escreveu:
ezstyle escreveu:
Emerson-Antonio escreveu:os modelos vai ser baseados todos na decada de 40?
Não necessariamente, parte do equipamento da US Navy e Royal Navy por exemplo é da década de 30 , o que vale é ter operado no teatro de operações do pacifico.
A guerra no Pacifico começou em 1937 com a guerra Sino-Japonesa e se generaliza com o dezembro de 1941 após o ataque de Pearl Habor.
alguém me corrija se estiver errado, mas acho que a aviação é o mesmo caso. :thumbup:
Ez, não sei, mas a data que o Tiger colocou no primeiro post é de 1941 a 1945.
O Tiger podia tirar essa dúvida pra gente!
Tudo bem, mas o que eu queria dizer e que o equipamento fabricado antes de 1941 operou na guerra do Pacífico, imagine contar essa história sem o USS Arizona que foi comissionado em1915 ,sem contar que parte dos porta aviões como o Akagi e da década de 20, Hirtu 1936 isso limitaria demais o naval
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por BR_TIGER_G »

Pessoal,

O foco seria a Guerra a partir de Peal Harbour (1941), quando a Segunda Guerra efetivamente chegou ao teatro do Pacífico. Claro que, tanto as forças do eixo quanto as aliadas, usaram material bélico dos anos 20 e 30. O importante é ter sido usado no Pacífico durante a Segunda Guerra, entre 1941 e 1945, mesmo que fabricado 20 anos antes.

:thumbup:
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por Thunderbolt »

Olá pessoal.
Gostaria de participar com este:
Mitsubishi J2M3 Raiden Jack - Hasegawa - 1/72
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Legal esse GT.
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Emerson-Antonio
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Re: GT PACIFIC

Mensagem por Emerson-Antonio »

Aqui tem encontrei um artigo que fala dos veiculos que foram utilizados na guerra do pacifico porém esta em espanhol.

1. Aereos . Terrestres. Navales.
2. El Me-110 (es un caza pesado, no un bombardero como muchos creen) representó el mejor de muchos intentos infructuosos de varias naciones de responder a la necesidad de un caza de escolta que fuera capaz de batir a los pequeños monoplazas. Lo que se pretendía con el Me-110 era crear un avión de dos o tres plazas rápido y fuertemente armado que ganara en potencia de fuego lo que perdiera en maniobrabilidad.
3. Este avión multimisión se desarrolló como sucesor del malogrado caza pesado Messerschmitt Me 210, fue un avión de guerra absolutamente más eficaz y de mayor éxito. En realidad, los fallos del Me 210 se acababan de resolver cuando se canceló su fabricación y fue a partir de este modelo, que había terminado siendo excelente, como se desarrolló el Me 410 que, en esencia, tenía la misma aerodinámica y la misma estructura revisada, combinadas con unas secciones externas de ala modificadas y unos motores distintos: dos Daimler-Benz DB 603A con los cilindros en V invertida. El Me 410 voló, por primera vez, en forma de prototipo, en el otoño de 1942. Se fabricaron 1.137 aparatos de serie, en variantes como el Me 410 A (tres subvariantes principales) y el Me 410 B. De esta última se hicieron cinco subvariantes principales, con motores DB 603G. Al terminar la guerra, el B-5 avión torpedero antibuque, el B-7 avión de reconocimiento diurno y el B-8 avión de reconocimiento nocturno estaban aún en fase experimental.
4. El FW-190 era una maravilla en diseño compacto. El voluminoso aunque fiable motor refrigerado por aire supuso un desafío para los ingenieros, cuya misión fue reducir la resistencia al avance e incrementar la maniobrabilidad, y el ingeniero, Kurt Tank, logró un éxito admirable. Lo que obtuvieron él y su equipo fue un pequeño y ligero cazabombardero de combate enteramente metálico capaz de llevar armamento pesado. Además, era el caza de combate monomotor más fuertemente armados de la época.
5. El Heinkel 111 voló por primera vez allá por el año 1935 y al ser un bombardero de una fabricacion poco anterior a la guerra era bastante rápido, incluso como algunos cazas un poco anteriores que el, estamos hablando de unos 390 o 400 Km/h debido a su gran velocidad, la Luftwaffe consideró innecesario añadirle armamento defensivo extra, ya que un bombardero de semejante rapidez no tendría muchos problemas contra los cazas. Pero para desgracia de la Luftwaffe la Royal Air Force contaba con un par de avioncillos ligeramente mas rápidos... ni mas ni menos que los Spitfires y los Hurricanes que conseguían diezmar a los He111 debido a la poca artillería defensiva con la que estos contaban. Sin embargo y para fortuna de los pilotos alemanes, el calibre de los proyectiles ingleses no conseguía hacer demasiada mella en la estructura de este bombardero que normalmente volvía a pareciendo un colador pero volando gracias a sus dos motores Junkers Jumo 211-F2 de 12 cilindros y 1350 caballos (me refiero al Heinkel 111 H que era el mas utilizado, si modelo anterior el P contaba con dos Daimler Benz 601A1 de 12 cilindros y 1100 caballos)
6. Los polacos en septiembre de 1939 y los franceses en mayo de 1940 descubrieron con estupor el tremendo impacto físico y psicológico de los Stuka (palabra que proviene del alemán "Sturzkampfflugzeug", que significa "bombardero en picado" Considerado al principio una máquina casi invencible, el Ju 87 mostró pronto sus limitaciones, al sufrir fuertes pérdidas durante la Batalla de Inglaterra. Antes, el Ju 87 (cuyo primer prototipo había sido construido en 1934) había sido ya evaluado en combate, de modo experimental, durante la Guerra Civil española. Por entonces, la Luftwaffe pretendía calibrar las posibilidades reales del bombardeo en picado. En septiembre de 1939, los alemanes disponían de 336 aviones Ju 87 que se convirtieron en pieza clave de la temida Blitzkrieg o «guerra relámpago». Después de fracasar contra la RAF sobre Inglaterra, los Stuka muy vulnerables, fueron retirados de cometidos de primera línea a la espera de que reanudasen sus actividades en la lucha contra los soviéticos.
7. El Junkers Ju88 rivalizó con el Mosquito como el avión de combate más versátil de la segunda Guerra Mundial. Tuvo vital importancia para Alemania durante toda la guerra. El Ju 88 se proyectó como bombardero de gran altura y en picado y voló por primera vez en diciembre de 1936, para entrar en servicio en 1939. De los primeros modelos, el más portante fue el Ju 88A, del que se fabricaron algo más de 7.000 unidades, en variantes que iban hasta el Ju 88A-17; se les fueron mejorando los motores, el armamento defensivo y la capacidad ofensiva. El Ju 88D era un desarrollo de gran radio de acción, del que se entregaron unos 1.450 aparatos. El Ju 88H era otro modelo de reconocimiento con motores BMW-801 en estrella de 1.700 CV, de éste, se hicieron pocas unidades. El Ju 88S era un bombardero de gran velocidad, con motores en estrella o en Y El Ju 88T era un avión de reconocimiento derivado del Ju 88S. La extraordinaria importancia de este aparato puede verse por el total de Ju 88 , de todos los modelos, fabricados: más de 15.000.
8. Después de Pearl Harbor, en el Pacífico se aceleró la entrada en servicio M P-39 y del Curtiss P40, hasta que se dispuso de cazas más competitivos. El P-39 tenía un diseño radicalmente nuevo y originalmente estaba destinado a ser un caza de interceptación a gran altitud y velocidad. Iba a estar equipado con un motor Allison V- 12 (12 cilindros en V) con turbocompresor montado en el centro del fuselaje, detrás del piloto. Un cañón de 37 mm que disparaba a través del eje de la hélice, sus puertas, similares a las de un automóvil, y un moderno tren triciclo hacían del Airacobra un modelo futurista.
9. Era un caza sencillo de manejar, el Hellcat fue otro de lo aviones de la fábrica Grumman. Era mas grande, más pesado, volaba más rápido y tenia más potencia que su hermano, el Grumman F4F Wildcat. Fue el primier caza americano que superó en prestaciones al Mitsubishi Zero. Su enorme motor radial de 18 cilindros y 2000 caballos de potencia le permitía imponer las condiciones en cualquier combate Su velocidad, maniobrabilidad, capacidad para operar a gran altitud y la robustez hicieron de él un gran avión frente a cualquier oponente. Los más de 12000 Hellcat que llegaron a fabricarse lograron las tres cuartas partes de los derribos totales que consiguió la Marina de los EE.UU. en combates aire-aire.
10. El P-38 usaba motores refrigerados por líquido, pero el hecho de contar con dos motores Allison V-12 daba mayor confianza a los pilotos ya que tenían que solían efectuar recorridos muy largos sobre el agua. La fiabilidad y el largo alcance que le daban sus dos motores eran factores muy importantes, especialmente sobre el Pacífico. Sus hélices contrarrotorias (que giran en sentido inverso respecto de la otra) neutralizaban el efecto del par motor y lo que hacia mucho mas fácil el pilotaje del P-38. Su gran potencia de fuego concentrada en el morro y moderno tren de aterrizaje con disposición de triciclo contribuyeron a popularizar el P-38 entre sus pilotos.
11. Todo empezó en enero de 1939 cuando la Usaf necesitaba un bombardero con mejores prestaciones que el B-17, entonces se le encargo a la Consolidated que se hiciera cargo del proyecto. El prototipo se llamó XB-24 y realizo su primer vuelo en diciembre de 1939, fue todo un logro debido al poco tiempo empleado en su construcción. El resultado de las pruebas resultó espléndido, por lo que la Usaf ordeno su fabricación en serie; se recibió un encargo de 120 ejemplares de la misión comercial francesa en EE.UU. Pero debido a la ocupación alemana de Francia la entrega de los aviones no se pudo llevar a cabo. Los aviones se los quedo la Royal Air Force, siendo así la primera fuerza aérea en emplearlos, al nuevo avión lo bautizaron como "Liberator". Utilizados en la batalla del Atlántico, los Liberator operaron también en Oriente Próximo, e Italia, desde
12. El B-25 que realizó su primer vuelo en 1940, fue el mejor bombardero medio de la segunda guerra mundial. Su nombre se le dio, muy apropiadamente, en honor del general William Mitchell, uno de los primeros y más fervientes defensores del poder aéreo en los Estados Unidos. Los B-25 asestaron el primer golpe de represalia contra Japón después del ataque contra Pearl Harbor. Se trató de un ataque desde portaaviones contra Tokio, cuyo jefe de operaciones fue James Doolittle (Esta operación no tuvo importancia estratégica, pero sirvió para minar la moral del pueblo Japonés, la operación pasó a la historia con el nombre de "Doolittle Raid" ). El Mitchell fue también un arma muy poderosa contra blancos de superficie. En el Pacífico, algunos B-25 del ejercito y del Cuerpo de Infantería de Marina (marines) volaron con el morro del avión (fabricado originalmente de Plexiglás) convertido en un compartimiento de armamento en el que se le montaban ocho ametralladoras Browning del calibre 50.
13. Este fue el caza (de los años 30) con el que Inglaterra empezó la guerra. Este caza era metálico hasta la cabina del piloto. de ahí al timón, eran maderas recubiertas de tela. Lógicamente resistía bien poco pero si era cosa de uno o dos impactos lo bueno era el bajo coste de reparación y puesta apunto. Era el caza del que se disponía en mayor numero en Inglaterra y fue el que más derribos consiguió de la Royal Air Force, pero se vio eclipsado por su compañero de batalla: el Spitfire, del que se llega a decir que gano la batalla de Inglaterra. El primer Hurricane voló en noviembre de 1935 y se fabricaron un total de 3650 aparatos.
14. El Mk I fue la primera versión del Spitfire y se entregaron 310 aparatos al 19º escuadrón de Duxford. El Spitfire fue la mejor respuesta inglesa frente e los ataques alemanes. Su historia viene a ser similar a la del mustang P-51. La RAF se dio cuenta de que la aerodinámica del fuselaje de este avión se veía negativamente influida por el motor de poca potencia que llevaba. Al igual que el mustang se le cambio en motor por un Rolls-Royce Grifoon. La variante definitiva paso a llamarse Spitfire Mk XIV a la que se alargo el morro debido al gran motor y se le recorto la cola, también llevaba una carlinga el tipo burbuja. Se le alargaron las superficies horizontales de cola y se le añadieron alas del tipo "E", en las que se podían montar dos ametralladoras del calibre 12,7 en lugar de 4 del calibre 7,69.
15. De Havilland Mosquito, junto con el Junkers Ju 88 se pelean el título del avión más versátil de la Segunda guerra mundial, sirviendo para misiones de baja y alta cota y bombardero nocturno, fotoreconocimiento de largo alcance, explorador, transporte militar de alta velocidad, caza de largo alcance diurno y nocturno y cazabombardero. Sirvió en Europa, el Centro y el Lejano oriente y en el frente ruso. De los 7.781 Mosquitos que se construyeron, 6.710 fueron entregados durante los años de la guerra. Fue una creación de la companía De Havilland para crear un bombardero, que paradójicamente al final creó un caza pesado bimotor.
16. El Albemarle con sus dos motores bristol hercules XI de 14 cilindros y 1590 Caballos se proyecto para que la Bristol se hiciera cargo, pero finalmente se encomendó a la Armstrong Withwort por que se vio que esta se sobraba de capacidad de desarrollo y producción. Se diseño como bombardero de reconocimiento y observación, y su fuselaje se hizo de capa metálica y madera, cumpliendo con la demanda de un bombardero ligero de bajo coste. Se fabricaron un prototipo, al que siguieron 600 de apoyo a tropas de aerotransportadas (que entraron en servicio en 1943) siendo el primer avión británico con tren de aterrizaje de triciclo. El resto de variantes fueron de remolcadores de planeadores o de reconocimiento y transporte de tropas
17. El avión mas temido por los aliados en los primeros meses de la guerra del pacifico fue, ademas, la cobertura aérea de la mas formidable conquista de la historia, que convirtió a los japoneses en os dueños de 37 millones de kilómetros cuadrados de la superficie de la tierra. Características Técnicas Constructor: Mitsubishi Primer vuelo: Marzo de 1939 Producción: 1939 a 1945 Tripulación: 1 persona Velocidad máxima: 545 Km/h Velocidad crucero: 371 Km/h
18. Del A6M2 modelo 21 se desarrolló el A6M2-N “Rufe” que era una versión adaptada como hidroavión, con un pesado patín central y dos subalares. También nació el A6M2-K que era una versión biplaza para entrenamiento de pilotos.
19. Fue un tanque medio desarrollado en la Alemania nazi a finales de los años 1930, ampliamente utilizado durante la Segunda Guerra Mundial. El nombre es una abreviación de su designación oficial en alemán Panzerkampfwagen III (vehículo de combate blindado modelo III), el Panzer III tenía un blindaje homogéneo de acero ligeramente inclinado de 15 mm en todos los lados, 10 mm en la parte superior y 5 mm en la inferior, pero este blindaje llegó a ser escaso.
20. Fue un carro de combate medio desarrollado en la Alemania nazi a finales de los años 1930, ampliamente utilizado durante la Segunda Guerra Mundial. El nombre es una abreviación del nombre en alemán Panzerkampfwagen IV (vehículo de combate blindado modelo IV), la disposición clásica de las planchas, con muy poca o ninguna inclinación, supuso una desventaja con respecto a otros carros contemporáneos con espesores de blindajes menores pero superficies muy inclinadas.
21. Proporcionó a la Wehrmacht su primer tanque equipado con el cañón de 88 mm, que había demostrado previamente su efectividad tanto contra blancos aéreos como terrestres. Durante el curso de la guerra, el Tiger I entró en combate en todos los frentes de batalla que tenía Alemania. Por lo general fue desplegado en batallones de tanques independientes, donde demostró ser formidable, el Tiger I era temido por la mayoría de sus oponentes
22. El desarrollo de los carros de la serie Char B, se remonta al año 1921, este desarrollo se basaba en la experiencia adquirida durante la Gran Guerra. Las necesidades y los diseños de la época requerían un carro con cañón de 75 mm montado en una barbeta lateral, pero hasta el año 1930 no se pudo convertir en realidad, en este año hizo su aparición el carro pesado Char B con un peso de 25 toneladas, una vez desarrollado se inicio la producción en serie durante el año 1935. Era un carro con una gran potencia , armado con dos cañones, el secundario de 47 mm en la torre y el principal de 75 mm en la parte baja delantera del casco. Como el carro tenia limitado la dirección horizontal de su arma principal, se le instalo un complejo sistema de dirección que le permitía efectuar cambios rápidos en la dirección del vehículo para prevenir esta limitación.
23. Crusader es el nombre de un tanque de tipo medio, usado por los británicos en la Segunda Guerra Mundial. Su denominación, dio nombre a la Operación Crusader, desarrollada en el norte de África, que fue el momento en que se empleó por primera vez en gran número este modelo. Tras las primera versión, los Crusader Mk. I, en 1941 se probaron en Egipto los nuevos tipo II, tomando parte en la Operación Battleaxe y en la Operación Crusader, con graves pérdidas. Aunque resistía la comparación con los Panzer III tipo G de Rommel, estaba totalmente indefenso antes los Panzer IV y ante los famosos "Acht-Acht" (Ocho-ocho), los antiaéreos de 88 mm usados como anti-tanques por los alemanes. Su cañón de 40 mm. no estaba a la altura del Afrika Korps. Después se desarrollaría el Crusader III, que a pesar de sus avances seguía teniendo una escasa capacidad de fuego, comparando con los
24. El IS-2, o carro de combate Iósif Stalin-2 en honor a Iósif Stalin (también llamado JS-2 en las traducciones debido a que en inglés es Joseph Stalin), fue un tanque pesado soviético creado durante la Segunda Guerra Mundial como carro de ruptura. Es el segundo modelo de la serie de tanques IS, su antecesor es el IS-1 y su sucesor el IS-3. El IS-2 entró en servicio en abril de 1944 y fue ampliamente utilizado por el Ejército Rojo durante la etapa final de la guerra. Después del fin de la Segunda Guerra Mundial siguió prestando servicio en diversos ejércitos, participando activamente en el conflicto árabe-israelí. Hasta 1995 este tanque no fue oficialmente dado de baja en el parque de vehículos ruso junto al legendario T-34.
25. Los KV fueron una serie de carros de combate pesados soviéticos bautizados con el nombre del comisario de defensa y político Kliment Voroshílov. En el momento de la invasión de la Unión Soviética por parte de Alemania en la Segunda Guerra Mundial, los KV eran los carros de combate mejor protegidos de su época, pero sólo constituían el 2% del total de las fuerzas acorazadas soviéticas el 22 de junio de 1941. Al entrar los soviéticos en la Guerra de Invierno los prototipos fueron enviados a ser probados en condiciones de combate. La coraza del KV demostró ser la más efectiva contra las armas antitanque finlandesas. Al iniciarse la Operación Barbar roja, el Ejército Rojo estaba equipado con 508 tanques KV. La gran baza del KV-1 era su gran blindaje, tanto frontal, como lateral, que le confería la resistencia necesaria para aguantar los proyectiles de 37 mm y 50 mm alemanes. Sólo el cañón de 88 mm alemán o sus variantes como el 88 mm Flak 18 Selbstfahrlafette Auf Zugkraftwagen de 12 t eran capaces de ponerlo fuera de combate a distancias normales de combate y eran muy escasos en 1941. Durante el 23 y 24 de junio de 1941, un solo KV-2 fue capaz de inmovilizar el avance de la Sexta División Panzer en la cabeza de puente del río Dubissa en Lituania, retrasando el avance sobre Leningrado. Los rusos denominaban a este tanque, el Mata-alemanes.
26. Era un tanque de la Alemania Nazi durante la Segunda Guerra Mundial que sirvió desde 1943 al final de la guerra europea en 1945. Fue pensado como a opuestamente a T-34, y substituir Panzer IV y III, aunque sirvió junto con ellos y los tanques pesados hasta el final de la guerra. La combinación excelente de la pantera de la potencia de fuego, de la movilidad, y de la protección servida como una prueba patrón para la última guerra de otras naciones y los diseños de tanque de la posguerra inmediatos y ella se mira con frecuencia (junto con Soviet T-34-85) como el mejor diseño de tanque de Segunda Guerra Mundial. La pantera era una respuesta directa a Soviet T-34. Primero encontrado encendido 23 de junio 1941, el T-34 decisivo outclassed existir Panzer IV y Panzer III. En la insistencia del general Heinz Guidarían enviaron un equipo al frente del este para determinar el T-34. Entre las características del soviet tanque eran considerados el más significativo la armadura que se inclinaba, que dio mucha desviación mejorada del tiro y también aumentó el grueso eficaz de la armadura contra la penetración, la pista ancha y el camino grande ruedas cuál mejoró la tierra suave del excedente de la movilidad, y los 76.2 milímetros arma, que tenía buena penetración de la armadura y encendió un redondo high-explosive eficaz.
27. El M4 Sherman, formalmente Medium Tank M4, fue el tanque principal fabricado por Estados Unidos y utilizado para su propio uso y el de sus Aliados durante la Segunda Guerra Mundial. La producción total del M4 Sherman superó las 50.000 unidades y su chasis sirvió como base para otros diseños, como cazacarros, vehículos de recuperación y artillería autopropulsada. En el Reino Unido, los M4 recibieron el nombre de "Sherman" por el General William Tecumseh Sherman de la Unión, siguiendo la práctica británica de nombrar los carros de combate estadounidenses con nombres de generales de la Guerra Civil Estadounidense. Posteriormente, el nombre comenzó a ser utilizado en los Estados Unidos. Tras la II Guerra Mundial, el M4 entró en combate en la Guerra de Corea. Otros países continuaron empleando el vehículo para entrenamiento o en
28. El T-34 es un tanque medio de fabricación soviética que fue producido desde 1940 a 1958. Estaba considerado el mejor tanque cuando la Unión Soviética entró en la Segunda Guerra Mundial. En la actualidad, es considerado el mejor tanque que haya intervenido en la Segunda Guerra Mundial, no por tener mayor potencia de fuego, sino por su equilibrio en el campo de batalla. Y ello incluso por encima de tanques de tanta potencia de fuego como los alemanes y tan rápidos como los de los aliados. Su diseño fue el más efectivo e influyente de toda la guerra. Las primeras unidades fueron producidas en la fábrica KhPZ en Járkov en 1940, Ucrania. Fue el arma principal de las fuerzas blindadas soviéticas durante la II Guerra Mundial y fue muy exportado posteriormente. También fue el tanque más producido durante dicho conflicto y el segundo de toda la historia, tras su sucesor, el T-54/55. Algunos T-34 siguieron siendo usados durante los años 1990. Se calcula que se fabricaron cerca de 100.000 T-34 desde 1940.
29. Con el fin de proveer a los carros armados ligeros de una radio de largo alcance, el diseño del Sd.Kfz.221 fue ligeramente modificado, dando lugar a la versión Sd.Kfz.223. Fueron producidos por Weserhuette, MNH y Buessing-NAG en seis series distintas (otras fuentes hablan sólo de cuatro) desde 1935 hasta 1944, cuando cesó la producción, tras fabricar 550 vehí-culos, para ser reemplazados por los carros semioruga. En 1942, el Sd Kfz 223 recibió un nuevo chasis con un motor más grande y frenos hidráulicos. El blindaje en la parte frontal era de 30mm, mientras que la torreta con su ametralladora fue desplazada hacia atrás, dejando así- espacio para la radio y su operador. Estaba concebido para dar enlace de comunicaciones a gran distancia a los grupos de reconocimiento de largo alcance, siendo utilizado en todos los frentes dentro de las Divisiones Panzer
30. Durante la segunda mitad de la década de 1920, el ejército alemán es esforzó por motorizar rápidamente a sus unidades de apoyo logístico. Al principio se pusieron en activo más de 100 tipos de camiones alemanes, pero las dificultades de mantenimiento y abastecimiento desencadenaron el programa “Einheits”.
31. En la Segunda Guerra Mundial, los camiones GMC, junto con el pequeño Jeep de otros fabricantes, son una estampa emblemática en los transportes de los aliados. La fabricación de diverso material de transporte para la guerra establece el desarrollo de la industria.. Dado que el conflicto armado no afecta al territorio americano, la industria americana del automóvil se desarrolla con rapidez sin la competencia que pudiera representar los europeos y los incipientes japoneses, con sus países y territorios metidos de lleno en el conflicto. No sufren los perjuicios y destrucciones de la guerra. De ahí que en los años cuarenta y gran parte de los cincuenta se conviertan en el referente de la industria del automóvil. Son los años felices del automóvil “con sabor genuino americano”.
32. Con la entrada en Polonia de un pelotón de soldados alemanes, derribando la barrera de una indefensa aduana, prácticamente nadie en aquel momento se imaginaba la terrible caja de Pandora que aquel gesto inmortalizado por el ministerio de propaganda Nazi abría y que concluiría casi 6 años exactos después con la explosión de dos bombas atómicas en Japón
33. Se trataba de un vehiculo adaptado a marchar sobre cualquier tipo de terreno, con todas las ruedas motrices, y peso poco superior a la tonelada. El motor, con cuatro cilindros en línea y de gasolina, lograba con 2.199 c.c. una potencia máxima de 54 HP. y era capaz de superar pendientes del 60 por 100. Su forma cuadrada, una vez que el parabrisas se abatía hacia adelante, le daba forma de una simpática caja sobre ruedas. Las marchas eran cinco (cuatro más la marcha atrás) más dos reductoras. Privado de blindaje, el Jeep fue aprovechado inteligentemente utilizando en pleno sus dotes principales: agilidad, velocidad y autonomía. Así fue sucesivamente vehículo de reconocimiento, de transporte, ambulancia, puesto volante de mando y, en versiones especialmente adaptadas, elemento antiaéreo o anticarro, dando excelentes resultados en todos los frentes, del desierto a Rusia y al Pacifico
34. Comenzó a diseñarse en 1936, enseguida se convirtió en uno de los coches más apreciados y conocidos de la Segunda Guerra Mundial. Su construcción comenzó en 1940, tras ser adjudicado como coche de reglamento del Ejército. Sus mejores características fueron la ligereza y la rápida producción. También era muy manejable y fácil de mantener. Hasta 1944, año en que se dejó de fabricar, se construyeron unas 55.000 unidades. Una variante, el tipo 92, incluyó una caja cerrada. Otra, la Tropenfest, incorporó neumáticos para la arena del desierto.
35. A finales de la Primera Guerra Mundial, Alemania empezó a trabajar en la idea de modificar motocicletas de calle para que pudieran ser útiles en el campo militar. Justo en aquella época los sidecar estaban en plena ebullición, así que la potencia alemana se subió al carro y solicitó el diseño de los primeros modelos. El pionero fue el Zündapp KS 600, usado por el ejército como escolta y para observar el terreno, y alcanzaba una velocidad de 135 kilómetros por hora. Pero su sucesor, el modelo KS 750 sería mucho mejor en todos los aspectos.
36. A pesar de iniciarse en 1917 como fábrica de motores de aviación, es después de la primera guerra mundial cuando BMW se introduce en el negocio de las motocicletas. Su primer modelo, la R32, aparece en 1923, equipado con motor bóxer y transmisión por cardán, una estructura que acabaría caracterizando toda la trayectoria de la marca alemana. Rápidamente se impuso en el mercado donde ha sido capaz de mantenerse hasta nuestros días destacando no sólo por la calidad de sus productos y la tecnología de sus motores, sino también por su capacidad innovadora. En 1935, por ejemplo, fabricó la primera motocicleta de serie de la historia equipada con una horquilla delantera de tipo telescópico, el mismo sistema que hoy utiliza la inmensa mayoría de motocicletas del mercado, incluyendo los más sofisticados prototipos de competición
37. El desplazamiento en el agua se obtenía a través de una hélice rebatible de tres palas que se engranaba a una extensión de la polea del cigüeñal. Las ruedas delanteras haciendo las veces de timones permitían el control direccional en navegación. A ese fin el tablero contaba con un indicador visual de la posición relativa de éstas. Llevaban un escandallo para medir la profundidad del agua y dos remos para navegación silenciosa o en caso de averia del motor.
38. El DUKW, coloquialmente conocido como ‘duck’ (pato), era un vehículo anfibio de seis ruedas fabricado por la General Motors Corporation durante la Segunda Guerra Mundial, para el transporte de tropas y equipos en tierra y agua, en desembarcos anfibios y cruce de playas. No tan resistente como un JEEP, los DUCK fueron una modificación de los camiones ‘deuce’ de 2 toneladas de capacidad utilizados por el ejército de Estados Unidos durante la Segunda Guerra Mundial y después para transporte de turistas en algunos lugares.
39. Eslora: 210 metros Manga: 33 metros Calado: 6,1 metros Dotación: 2.367 hombres Velocidad: 33,9 nudos Desplazamiento: 19.116 toneladas Armamento: 8 cañones de 130mm 16 cañones de 75mm 24 cañones de 50mm Aviación embarcada: 76 aviones El USS Wasp fue enviado al Pacifico en junio de 1942 para reforzar a las fuerzas de la USS Navy allí desplegadas, después de las bajas sufridas en las batallas del Mar del Coral y de Midway, y preparar futuras operaciones ofensivas en el Pacífico Sur. En agosto de 1942, el USS Wasp participa en la invasión de la isla de Guadalcanal y en el esfuerzo de impedir el reabastecimiento por parte de las tropas niponas de la isla. El 15 de septiembre de 1942, mientras que navegaba al sur de Guadalcanal, el USS Wasp fue torpedeado por el submarino japonés I-19. Los incontrolables incendios producidos por la explosión del combustible, obligó al abandono del buque, siendo hundido por torpedos de un destructor de escolta.
40. El DEUTSCHLAND, primero de los 3 acorazados de bolsillo alemanes de la nueva Marina de Weimar. Los acorazados de bolsillo fueron las naves más caras por tonelada construida hasta entonces. Ello se debió a la utilización de la soldadura eléctrica y las aleaciones ligeras para ahorrar peso. El DEUTSCHLAND de 1929 desplazaba 11.700 toneladas a carga normal, medía 187,9 m de eslora, 20,7 m de manga y 7,2 m de calado. Su aparato motor diesel desarrollaba una potencia de 48.000 HP a dos ejes, lo que le permitía una velocidad de 28 nudos y una autonomía de 10.000 millas a 20 nudos. La cintura acorazada tenía un espesor de 60 mm y la cubierta protectora de 40 mm. Su armamento era de 6 cañones de 280 mm, 8 de 150 mm, 6 de 88 mm, 8 tlt de 533 mm, una catapulta y dos hidros. 1.150 hombres componían su dotación
41. El GNEISENAU mostrando su proa recta original. Se observa perfectamente el grosor de la cintura acorazada de la nave. Estas naves fueron construidas a toda prisa, y fruto de tal precipitación no pudieron montar un armamento de 380 mm, sino que hubieron de conformarse con los mismos cañones de 280 mm de los acorazados de bolsillo, lo que supuso un problema que se hizo notar más tarde. Pero aún así fueron naves bellas y temidas, muy poderosas y mejor acorazadas que cualquier acorazado británico de su época y formidables adversarios de los cruceros de batalla aliados como más tarde se demostraría
42. El Tirpitz, segundo y último acorazado de la clase Bismarck, fue el buque de guerra más grande construido en Alemania. Entró en servicio en febrero de 1941, y pasó después al Báltico a realizar sus pruebas de mar. A comienzos de 1942, fue enviado a Noruega con la misión de repeler cualquier amenaza de invasión y atacar los convoyes del ártico, pasando a formar parte de la "flota en potencia". Su mera presencia obligó a los aliados a mantener en Scapa Flow considerables fuerzas que podrían haberse utilizado en otros teatros de operaciones. En julio de 1942, participó indirectamente en la destrucción del convoy PQ17. En septiembre de 1943, fue atacado por submarinos enanos y puesto por primera vez fuera de combate. Sometido posteriormente a continuos bombardeos aéreos, el Tirpitz fue finalmente hundido el 12 de noviembre de 1944 tras ser alcanzado por tres bombas Tallboy de 5,4 toneladas.
43. El Bismarck fue el primero de los dos acorazados clase Bismarck de la marina de guerra alemana, la Kriegsmarine, durante la Segunda Guerra Mundial. Nombrado así en honor del canciller Otto von Bismarck, promotor de la unificación alemana en 1871, el barco fue puesto en grada en los astilleros Blohm & Voss de Hamburgo en julio de 1936 y botado dos años y medio después, en febrero de 1939. Se completó en agosto de 1940, cuando fue puesto en servicio en la armada alemana. Junto con su gemelo Tirpitz, el Bismarck fue el acorazado más grande jamás construido por Alemania y uno de los mayores botado por cualquier armada europea.
44. El Yamato ( 大和 , ''Yamato''?) fue un acorazado de la Armada Imperial Japonesa durante la Segunda Guerra Mundial. Era líder de la clase Yamato y junto con su buque gemelo, el Musashi, fue el acorazado más pesado y fuertemente armado jamás construido gracias a su desplazamiento de 72 800 toneladas a plena carga y sus nueve cañones de 460 mm. Sin embargo, no sobrevivió a la guerra mundial.
45. El U-26 (Scheringer) zarpó de Alemania en junio de 1940 y, pese a repetidos problemas de motor, logró hundir tres mercantes y dañar un cuatro al Sudoeste de Bishop's Rock. Fue atacado el 1 de julio de 1940 por destructores que operaban con el apoyo de un Sunderland del 10.º Sq de la RAAF. Fue obligado a y emerger, decidiendo Scheringer hundir el submarino antes que rendirlo. Los 48 tripulantes fueron rescatados.
46. Nombre: U-573 Nacionalidad: Alemania Constructora: Blohm und Voss Tipo: Submarino Clase: U-Boat Eslora: 67′ 10 metros Manga: 6′ 18 metros Peso: 875 toneladas Velocidad: Superfície = 17′ 5 nudos / Inmersión = 7′ 5 nudos Blindaje: Ninguno Planta motriz: Dos motores diesel Krupp y dos motores eléctricos Cenemesa de 375 CV Tripulación: 46 tripulantes Botadura: 17 de Marzo de 1941 Aviones: Ninguno Armamento: ·5 tubos lanzatorpedos de 533 mm ·1 cañón Flak 88 milímetros ·1 cañón antiaéreo Flak 20 milímetros Oficialmente el U-573 pasó a llamarse G-7 como submarino de la Armada Española. El 2 de Agosto de 1942, el G-7 se dió de alta en la Lista Oficial de Buques de la Armada. Tanto la tripulación alemana como el capitán Heinrich Heinsohn serían repatriados en Marzo de 1943, este último moriría dos meses después al mando del U-438.
47. El U-39 o Unterseeboot 39 fue un submarino alemán de la Kriegsmarine, correspondiente al Tipo IXA, usado durante la Segunda Guerra mundial. El 14 de septiembre de 1939, sólo 27 días después de comenzar su primera patrulla, el U-39 trató de hundir el Portaaviones Británico HMS Ark Royal, pero los torpedos lanzados fallaron, siendo perseguido inmediatamente por tres destructores británicos. Al final fue cazado y hundido, logrando salvarse toda la dotación del U-38.
48. El USS Alabama (BB-60) es un acorazado de clase South Dakota de la Armada de los Estados Unidos. Fue asignado en 1942 y sirvió tanto en el Atlántico como en el Pacífico durante la Segunda Guerra Mundial. Fue dado de baja en 1947 y pasado a la reserva. Finalmente fue dado de baja en 1962 y dos años después fue remolcado a la bahía de Mobile donde fue abierto como museo en 1965 junto con el submarino USS Drum.
49. Fue botado el 4 de abril de 1936 en el astillero Newport News Shipbuilding and Drydock Co. y fue amadrinado por Eleanor Roosevelt. Fue comisionado en septiembre de 1937. En las postrimerías de la Segunda Guerra Mundial, hizo acto de presencia en la zona del Caribe y Canal de Panamá participando en maniobras supervisadas por el mismo presidente de los EE.UU, Franklin Delano Roosevelt junto a su gemelo, el USS Enterprise (CV-6) desarrollando técnicas de combate que más tarde serán aplicadas en el escenario del pacífico.
50. Nombre: USS Tang Nacionalidad: Estados Unidos Constructora: Astillero Naval de Mare Island Tipo: Submarino Clase: Balao Eslora: 95 metros Manga: 8′ 33 metros Peso: 1.470 toneladas Velocidad: 20 nudos Blindaje: Ninguno Planta Motriz: 4 motores Faribanks-Morse a 9 cilindros con baterías Sargo Tripulación: 78 hombres Botadura: 17 de Agosto de 1943 Aviones: Ninguno Armamento: ·24 torpedos ·1 cañón de 40 mm Estructuralmente el USS Tang era un submarino oceánico de clase Balao construido para la caza de barcos enemigos. Navegaba rápidamente a 20 nudos en superfície y a 8 nudos bajo el agua. Su planta motriz se movía por cuatro motores diesel Fairbanks-Morse del modelo 38D8 de 9 cilindros, accionado por unos generadores eléctricos y por baterías Sargo. La tripulación constaba de 88 marineros, entre ellos 10 oficiales, plantilla reducida para un barco de tan sólo 1.470 toneladas. El armamento incluía 24 torpedos y un cañón de origen británico Bófors de 40 milímetros.
51. Nombre: Akagi Nacionalidad: Japón Constructora: Arsenal Naval de Kure Tipo: Portaaviones pesado Clase: Amagi Eslora: 260′ 68 metros Manga: 31′ 32 metros Peso: 37.100 toneladas Velocidad: 31 nudos Tripulación: 2.000 hombres Botadura: 22 de Abril de 1925 Capacidad aérea: 91 aviones ·Cazas Zero ·Bombarderos Aichi Val ·Torpederos Nakajima B5N Armamento: · 6 cañones de 200 milímetros · 6 cañones dobles de 127 milímetros · 20 ametralladoras antiaéreas de 25 milímetros Uno de los portaaviones que revolucionarían la Marina Imperial Japonesa fue el Akagi, nombre que hacía honor al volcán del Monte Akagi, el cual se convertiría en el primero de una larga lista de navíos pesados que estrenaría Japón tras la conclusión de la Primera Guerra Mundial. Su diseño fue aprobado el 6 de Diciembre de 1920 en el puerto de Kure. Para ser la primera vez que el Imperio Japonés se lanzaba a la aventura de construir portaaviones, el Akagi fue sin duda una inversión ambiciosa que superó los 90 millones de yenes. Su construcción no fue fácil porque se hubo de retrasar primero por el Tratado Naval de Washington y más tarde por el Gran Terremoto de Kanto el 1 de Septiembre de 1923 que dañó los astilleros en donde se estaba montando. Superados estos inconvenientes a partir del 19 de Noviembre de ese año el desarrolló del Akagi fue avanzando sin problemas hasta su botadura el 22 de Abril de 1925.
52. Nombre: Aikoku Maru Nacionalidad: Japón Constructora: Tama Zonensho K.K. Tipo: Crucero camuflado Clase: Ninguna Eslora: 160 metros Manga: 22 metros Peso: 10.500 toneladas Velocidad: 21 nudos Blindaje: Ninguno Planta Motriz: 2 motores Burmeister & Wain de 12 cilindros a 7.500 CV Tripulación: 274 hombres Botadura: 31 de Agosto de 1941 Aviones: 2 hidroaviones Kawanishi E7K2 “Alf” Armamento: ·8 cañones de 140 mm ·2 cañones antiaéreos de 13′ 2/76 mm ·2 tubos lanzatorpedos de 533 mm Faltaba poco para la Segunda Guerra Mundial y Japón todavía se econtraba muy virgen en el ámbito de los buques corsarios. Eso cambió con un programa denominado Requisa Masiva de Buques (Sempaku Tairyo Choyo) que mediante la empresa Tama Zonensho K.K. y la naviera Osaka Syosen K.K. reconvirtió entre 1939 y 1941 a un mercante comercial en el crucero Aikoku Maru.
53. Nombre: HMS Kelly Nacionalidad: Gran Bretaña Constructora: Hawthorn Leslie and Compañy Tipo: Destructor Clase: K Eslora: 108′ 66 metros Manga: 10′ 87 metros Peso: 2.400 toneladas Velocidad: 36 nudos Blindaje: Ninguno Planta motriz: 2 Motores Water-Tube con calderas y 2 turbinas Parsons de 40.000 hp Tripulación: 218 tripulantes Botadura: 26 de Agosto de 1937 Aviones: Ninguno Armamento: ·6 cañones L/45 de 131 milímetros en tres torretas dobles ·4 cañones antiaéreos Mk.VIII de 20 milímetros ·8 ametralladoras Vickers de 7′ 7 milímetros ·10 tubos lanzatorpedos de 210 milímetros Curiosamente la historia del HMS Kelly no es una de aquellas que sorprenden por sus hazañas, sino todo lo contrario, pues si se preguntase a un marinero “¿te hubiera gustado formar parte de la tripulación del Kelly?”. Su respuesta rotundamente hubiera sido no. En la Antigüedad se ha hablado de barcos malditos, siempre acerca de otros tiempos y otras guerras, sin embargo el HMS Kelly fue un buen ejemplo de ello en la Segunda Guerra Mundial, ya que desde un principio estuvo gafado.
54. Nacionalidad: Italia Constructora: Castellammare di Stabia Tipo: Crucero Clase: Condottieri Eslora: 169’ 3 metros Manga: 15’ 5 metros Peso: 5.213 toneladas Velocidad: 37 nudos Blindaje: 80-400 milímetros Planta motriz: 6 calderas Yarrow-Ansaldo con 2 turbinas Belluzo Tripulación: 507 tripulantes Botadura: 27 de Abril de 1930 Aviones: 2 Armamento: ·8 cañones de 152 mm ·6 cañones de 100 mm ·8 ametralladoras antiaéreas de 37 mm ·8 ametralladoras de 13’ 2 mm ·4 tubos lanzatorpedos de 533 mm ·Minas submarinas Italia y Francia mantenían una pacífica rivalidad naval tras el fin de la Primera Guerra Mundial por obtener la supremacía del Mar Mediterráneo. Ante la puesta en escena por la República Francesa de un nuevo tipo de destructores con un armamento mucho más superior que los anteriores, la Marina Real Italiana (Regia Marina) en 1926 ordenó al teniente general del Cuerpo Militar de Ingenieros Navales, Giuseppe Vian, la construcción de unos cruceros intermedios para equilibrar la balanza entre los navíos franceses de tipo pequeño y medios. Así pues la Italia Fascista adquirió los primeros cuatro cruceros ligeros en sus fuerzas navales, a los que bautizó como Alberico da Barbiano, Alberto di Giussano, Bartolomeo Colleoni y Giovanni dalle Bande Nere, esté último comenzado a construir el 31 de Octubre de 1928 por la empresa Castellammare di Stabia y botado el 27 de Abril de 1930.
55. Nacionalidad: Italia Constructora: Odero Terni Orlando Tipo: Submarino Clase: Acciaio Eslora: 60′ 18 metros Manga: 6′ 45 metros Peso: 710 toneladas Velocidad: Superficie = 14 nudos / Inmersión = 7′ 7 nudos Blindaje: Ninguno Planta motriz: Dos motores diesel Fiat y dos motores eléctricos CRDA de 400 CV Tripulación: 44 Botadura: 1 de Junio de 1941 Aviones: Ninguno Armamento: ·6 tubos lanzatorpedos de 533 mm ·1 cañón de 47 mm ·4 ametralladoras de 13′ 2 mm Botado el 1 de Junio de 1944 en los astilleros Odero Terni Orlando (OTO) de La Spezia y entregado a la Regia Marina el 2 de Octubre de ese año, el Platino era un submarino que recordaba a los U-Boat alemanes del Tipo VII. Tenía una torreta oceánica más pequeña de lo habitual, una central de lanzamiento adecuada a los viajes largos, un radar detector y cuatro motores (dos diesel Fiat y dos eléctricos CRDA de 400 caballos de vapor) silenciados. Su armamento ofensivo incluía seis tubos lanzatorpedos de 533 milímetros, mientras que su defensivo un cañón antibuque de 47 milímetros y cuatro ametralladoras de 13’2 milímetros en montajes dúplex.
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Trancado

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