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[Concluído] Cutty Sark - Academy - 1/350
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Cutty Sark - Academy - 1/350
O Cutty Sark é um clipper (veleiro) britânico, da classe "extreme clipper", foi construído em 1869, e representa a última das embarcações de transporte de chá, preservada como símbolo de uma era
Sua construção se deu no século XIX, em Dumbarton, nas margens do Rio Clyde (Escócia), nos estaleiros Scott & Linton, com projeto do engenheiro naval Hercules Linton
Foi lançado ao mar em 23 de Novembro de 1868 e realizou a sua primeira viagem em Fevereiro de 1870. seu nome se deve à indumentária da personagem "Nannie", uma bruxa dançarina, do poema "Tam o'Shanter", de Robert Burns, publicado em 1791
A embarcação destinava-se ao transporte de chá, naquela época objeto de um dinâmico comércio entre a China e a Grã-Bretanha
Este comércio gerava grandes lucros, notadamente se se chegasse a Londres com o primeiro chá da temporada, o que demandava embarcações ágeis e velozes. O início da carreira do Cutty Sark, entretanto, não foi dos mais promissores. Na corrida do chá de 1872, contra o clipper Thermopylae, ambas as embarcações largaram juntas do porto de Xangai a 18 de Junho, mas o Cutty Sark foi ultrapassado duas semanas depois, após sofrer uma avaria no timão ao passar pelo estreito de Sunda. Chegou a Londres a 18 de Outubro, uma semana após o seu rival. Apesar de ter perdido a disputa, o Cutty Sark obteve reputação à época porque o seu comandante preferiu prosseguir a viagem com um timão improvisado a deter-se em um porto para efetuar os reparos necessários
No final do século XIX esse tipo de veleiro (clipper) começou a ser substituído pelos barcos a vapor na rota do chá. Estes últimos podiam trafegar através do canal de Suez e, além disso, a entrega da carga era mais garantida. O Cutty Sark foi destinado então ao comércio de lã com a Austrália. Sob o comando do respeitado capitão Richard Woodget conseguiu transportar cargas de lã em apenas 67 dias. Neste período, conseguiu a sua melhor marca, 360 milhas náuticas (666 km) em 24 horas de navegação, a uma média de 15 nós (27,7 km/h)
Em 22 de Julho de 1895, foi vendido à empresa portuguesa Joaquim Antunes Ferreira e Cia, por 1.250 libras esterlinas, sendo rebatizado como "Ferreira". A sua tripulação portuguesa, não obstante, referia-se ao clipper como "Pequena Camisola" que é a tradução da expressão escocesa "Cutty Sark"
Transportou vários tipos de mercadorias entre a metrópole e as então colônias africanas, em 1916 sofreu estragos provocados pelo mau tempo, até 1922, navegou entre Portugal, Angola, Moçambique, Brasil, Estados Unidos e Reino Unido
Em 1916 foi profundamente reformado, reconvertido em goleta no porto de Cidade do Cabo (África do Sul) e rebatizado como "Maria do Amparo"
Em 1922 o capitão Wilfred Dowman adquiriu a embarcação, devolveu-a ao seu aspecto original e destinou-a a embarcação de recreio
O Cutty Sark tem também sua história na literatura graças ao poema de Hart Crane, "The Bridge", publicado em 1930
APOSENTADORIA, NOTORIEDADE E IMORTALIDADE EM MUSEU NAVAL
A embarcação Cutty Sark permaneceu em serviço por quase um século, e em 1954 foi levado a Greenwich, no Sudeste de Londres, e colocado em doca-seca, para exposição. Ao final do século XX conservava-se como um barco-museu, constituindo-se em uma das principais atrações turísticas daquele bairro londrino, próximo ao Museu Marítimo Nacional, ao antigo Hospital e ao Parque. É um dos pontos de passagem obrigatórios durante a Maratona de Londres
A embarcação arvora uma bandeira com a legenda "JKWS", o código que representa Cutty Sark no Código internacional de sinais, introduzido em 1857, e inspirou a marca de whisky com o mesmo nome. Uma imagem do veleiro figura no rótulo e antigamente, a marca patrocinava uma corrida de clipper conhecida como "Cutty Sark Tall Ships' Race"
No início do século XXI, essa notável embarcação encontrava-se em processo de restauração, em sua doca-seca em Greenwich, ao custo estimado de 25 milhões de libras esterlinas. Uma etapa do projeto previa elevar o casco do mesmo na doca a cerca de três metros de altura, para a construção de museu que permitisse aos visitantes observar o seu casco por baixo
INCÊNDIO QUE O DESTRUIU
No entanto, no ano de 2007, um devastador incêndio atingiu o Museu onde a embarcação Cutty Sark permanecia, queimando-o quase que completamente, tendo a polícia inglesa suspeitado que o incêndio teria sido criminoso, embora não se chegou a concluir o inquérito como sendo um incêndio intencional
Porém, em 30 de Setembro de 2008, a Brigada de Incêndio de Londres anunciou a conclusão das investigações do inquérito e não reconheceu o incêndio como intencional, investigação essa que teve auxílio da Scotland Yard e do serviço metropolitano de polícia científica, tendo concluído que o incêndio foi acidental, provocado por terem deixado um aspirador de pó industrial ligado dentro do casco da embarcação durante um final de semana inteiro, causando superaquecimento do equipamento de limpeza industrial e posterior incêndio que se propagou por toda a embarcação de madeira
RESTAURAÇÃO
Apesar do pessimismo, esforços da sociedade e do governo britânico ajudaram a restaurar o que sobrou da embarcação, embora tendo-se de substituir mais de 50% da sua estrutura de madeira por longarinas de aço naval, a fim de preservar sua integridade estrutural
Foi mantido o projeto original de mantê-lo suspenso em exposição no museu naval de Greenwich, permitindo que abaixo do seu convés seja realizado convenções, cerimônias de casamento, festas, enfim, todo tipo de evento social, além da possibilidade de visitar o interior da embarcação que se encontra totalmente restaurada ao custo final de 46 milhões de libras esterlinas, conforme reportagem publicada pelo jornal The Daily Telegraph, em Fevereiro de 2010
Imagens do convés e casaria restaurado
é comum noivas fazerem fotografias no convés dessa embarcação
Nesse processo de restauração, em sua volta foi construído uma estrutura de vidro na cor azul para proteção da sua galeria de eventos abaixo do seu casco, estrutura essa que imita o oceano, como se a embarcação estivesse navegando
Em reportagem durante o processo de restauração do Cutty Sark, o chefe do projeto executivo, Richard Doughty, declarou à BBC de Londres que sua maior preocupação era com a estrutura de ferro forjado que poderia não suportar a restauração, colocando em risco a recuperação completa da forma do casco, e em razão do incêndio, mesmo o ferro forjado tendo sobrevivido, ela poderia se tornar quebradiço, previsão que, no entanto, não se confirmou
Essa embarcação é conhecida historicamente como a "ferrari" da sua época, pois representava a personificação da velocidade a vela, e nela atualmente são realizados casamentos, exposições, e outros eventos sociais
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Data de encomenda 1868
Construção Scott and Linton, Dumbarton, Escócia
Lançamento 22 de novembro de 1869
Período de serviço 1870 - 1954
Estado Navio-museu em Greenwich, Londres
CARACTERÃSTICAS GERAIS
Deslocamento 2 100 toneladas
Comprimento 64,74 metros
Boca 11,00 metros
Velocidade 17 nós (31,48 km/h)
Sua construção se deu no século XIX, em Dumbarton, nas margens do Rio Clyde (Escócia), nos estaleiros Scott & Linton, com projeto do engenheiro naval Hercules Linton
Foi lançado ao mar em 23 de Novembro de 1868 e realizou a sua primeira viagem em Fevereiro de 1870. seu nome se deve à indumentária da personagem "Nannie", uma bruxa dançarina, do poema "Tam o'Shanter", de Robert Burns, publicado em 1791
A embarcação destinava-se ao transporte de chá, naquela época objeto de um dinâmico comércio entre a China e a Grã-Bretanha
Este comércio gerava grandes lucros, notadamente se se chegasse a Londres com o primeiro chá da temporada, o que demandava embarcações ágeis e velozes. O início da carreira do Cutty Sark, entretanto, não foi dos mais promissores. Na corrida do chá de 1872, contra o clipper Thermopylae, ambas as embarcações largaram juntas do porto de Xangai a 18 de Junho, mas o Cutty Sark foi ultrapassado duas semanas depois, após sofrer uma avaria no timão ao passar pelo estreito de Sunda. Chegou a Londres a 18 de Outubro, uma semana após o seu rival. Apesar de ter perdido a disputa, o Cutty Sark obteve reputação à época porque o seu comandante preferiu prosseguir a viagem com um timão improvisado a deter-se em um porto para efetuar os reparos necessários
No final do século XIX esse tipo de veleiro (clipper) começou a ser substituído pelos barcos a vapor na rota do chá. Estes últimos podiam trafegar através do canal de Suez e, além disso, a entrega da carga era mais garantida. O Cutty Sark foi destinado então ao comércio de lã com a Austrália. Sob o comando do respeitado capitão Richard Woodget conseguiu transportar cargas de lã em apenas 67 dias. Neste período, conseguiu a sua melhor marca, 360 milhas náuticas (666 km) em 24 horas de navegação, a uma média de 15 nós (27,7 km/h)
Em 22 de Julho de 1895, foi vendido à empresa portuguesa Joaquim Antunes Ferreira e Cia, por 1.250 libras esterlinas, sendo rebatizado como "Ferreira". A sua tripulação portuguesa, não obstante, referia-se ao clipper como "Pequena Camisola" que é a tradução da expressão escocesa "Cutty Sark"
Transportou vários tipos de mercadorias entre a metrópole e as então colônias africanas, em 1916 sofreu estragos provocados pelo mau tempo, até 1922, navegou entre Portugal, Angola, Moçambique, Brasil, Estados Unidos e Reino Unido
Em 1916 foi profundamente reformado, reconvertido em goleta no porto de Cidade do Cabo (África do Sul) e rebatizado como "Maria do Amparo"
Em 1922 o capitão Wilfred Dowman adquiriu a embarcação, devolveu-a ao seu aspecto original e destinou-a a embarcação de recreio
O Cutty Sark tem também sua história na literatura graças ao poema de Hart Crane, "The Bridge", publicado em 1930
APOSENTADORIA, NOTORIEDADE E IMORTALIDADE EM MUSEU NAVAL
A embarcação Cutty Sark permaneceu em serviço por quase um século, e em 1954 foi levado a Greenwich, no Sudeste de Londres, e colocado em doca-seca, para exposição. Ao final do século XX conservava-se como um barco-museu, constituindo-se em uma das principais atrações turísticas daquele bairro londrino, próximo ao Museu Marítimo Nacional, ao antigo Hospital e ao Parque. É um dos pontos de passagem obrigatórios durante a Maratona de Londres
A embarcação arvora uma bandeira com a legenda "JKWS", o código que representa Cutty Sark no Código internacional de sinais, introduzido em 1857, e inspirou a marca de whisky com o mesmo nome. Uma imagem do veleiro figura no rótulo e antigamente, a marca patrocinava uma corrida de clipper conhecida como "Cutty Sark Tall Ships' Race"
No início do século XXI, essa notável embarcação encontrava-se em processo de restauração, em sua doca-seca em Greenwich, ao custo estimado de 25 milhões de libras esterlinas. Uma etapa do projeto previa elevar o casco do mesmo na doca a cerca de três metros de altura, para a construção de museu que permitisse aos visitantes observar o seu casco por baixo
INCÊNDIO QUE O DESTRUIU
No entanto, no ano de 2007, um devastador incêndio atingiu o Museu onde a embarcação Cutty Sark permanecia, queimando-o quase que completamente, tendo a polícia inglesa suspeitado que o incêndio teria sido criminoso, embora não se chegou a concluir o inquérito como sendo um incêndio intencional
Porém, em 30 de Setembro de 2008, a Brigada de Incêndio de Londres anunciou a conclusão das investigações do inquérito e não reconheceu o incêndio como intencional, investigação essa que teve auxílio da Scotland Yard e do serviço metropolitano de polícia científica, tendo concluído que o incêndio foi acidental, provocado por terem deixado um aspirador de pó industrial ligado dentro do casco da embarcação durante um final de semana inteiro, causando superaquecimento do equipamento de limpeza industrial e posterior incêndio que se propagou por toda a embarcação de madeira
RESTAURAÇÃO
Apesar do pessimismo, esforços da sociedade e do governo britânico ajudaram a restaurar o que sobrou da embarcação, embora tendo-se de substituir mais de 50% da sua estrutura de madeira por longarinas de aço naval, a fim de preservar sua integridade estrutural
Foi mantido o projeto original de mantê-lo suspenso em exposição no museu naval de Greenwich, permitindo que abaixo do seu convés seja realizado convenções, cerimônias de casamento, festas, enfim, todo tipo de evento social, além da possibilidade de visitar o interior da embarcação que se encontra totalmente restaurada ao custo final de 46 milhões de libras esterlinas, conforme reportagem publicada pelo jornal The Daily Telegraph, em Fevereiro de 2010
Imagens do convés e casaria restaurado
é comum noivas fazerem fotografias no convés dessa embarcação
Nesse processo de restauração, em sua volta foi construído uma estrutura de vidro na cor azul para proteção da sua galeria de eventos abaixo do seu casco, estrutura essa que imita o oceano, como se a embarcação estivesse navegando
Em reportagem durante o processo de restauração do Cutty Sark, o chefe do projeto executivo, Richard Doughty, declarou à BBC de Londres que sua maior preocupação era com a estrutura de ferro forjado que poderia não suportar a restauração, colocando em risco a recuperação completa da forma do casco, e em razão do incêndio, mesmo o ferro forjado tendo sobrevivido, ela poderia se tornar quebradiço, previsão que, no entanto, não se confirmou
Essa embarcação é conhecida historicamente como a "ferrari" da sua época, pois representava a personificação da velocidade a vela, e nela atualmente são realizados casamentos, exposições, e outros eventos sociais
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Data de encomenda 1868
Construção Scott and Linton, Dumbarton, Escócia
Lançamento 22 de novembro de 1869
Período de serviço 1870 - 1954
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CARACTERÃSTICAS GERAIS
Deslocamento 2 100 toneladas
Comprimento 64,74 metros
Boca 11,00 metros
Velocidade 17 nós (31,48 km/h)
- leaopersico
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Li por alto, mas gostei muito da apresentação.
As frases de resumo com as imagens ficaram ótimas!
Acompanhando a montagem tranquilo por que a montagem vai ser trabalhosa pra ti!
As frases de resumo com as imagens ficaram ótimas!
Acompanhando a montagem tranquilo por que a montagem vai ser trabalhosa pra ti!
Sempre aprendendo...
- LRFOGA
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Seja bem vindo Leaopersicoleaopersico escreveu:Li por alto, mas gostei muito da apresentação.
As frases de resumo com as imagens ficaram ótimas!
Acompanhando a montagem tranquilo por que a montagem vai ser trabalhosa pra ti!
Não acredito que a montagem possa ser muito trabalhosa, pois a escala 1/350 para esse kit o torna relativamente pequeno. De qualquer forma, sempre dá um pouco de trabalho
- denis bonetti
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Apresentação nota 10 Foga, parabéns amigo.
Muito legal saber de histórias como essa
Irei acompanhar com certeza, boa montagem.
Abraços
Muito legal saber de histórias como essa
Irei acompanhar com certeza, boa montagem.
Abraços
- LRFOGA
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Seja bem vindo Denis, o forte dessa montagem é a apresentação, porque o kit é pequeno e não é aquelas coisasdenis bonetti escreveu:Apresentação nota 10 Foga, parabéns amigo.
Muito legal saber de histórias como essa
Irei acompanhar com certeza, boa montagem.
Abraços
- Tiago Guilger
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Chegando por aqui Foga! Esse veleiro é realmente muito bonito!!
meus pais em viagem a Londres em 2016 passaram por ele, porém não o visitaram... é uma pena, com certeza teriam boas fotos pra usar como referência...
Abraços!
meus pais em viagem a Londres em 2016 passaram por ele, porém não o visitaram... é uma pena, com certeza teriam boas fotos pra usar como referência...
Abraços!
- LRFOGA
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Seja bem vindo Tiago! Com certeza visitar essa embarcação seria interessante
- LRFOGA
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Parte delas é de plástico, mas tem um carretel de linha aqui que vou ter de usar em algum lugarMutley escreveu:Você quase não vai ter trabalho com as cordas
- profalexandre
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Re: Cutty Sark - Academy - 1/350
Ah, mas seria um pecado usar plástico no lugar de linha de verdade!!
Vc não faria isso, faria, Foga?
Acompanhando também!
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