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[Concluído] Enterprise D - AMT - 1/2500
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- Clovis
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Enterprise D - AMT - 1/2500
Data estelar.... 20170705... iniciando mais esta 'jornada de montagem'....
Iniciando o topico, optei pela montagem da Enterprise D, da serie Next Generation.
USS Enterprise (NCC-1701-D)
A USS Enterprise (NCC-1701-D) (ou simplesmente Enterprise-D, para distinguir das demais naves estelares com mesmo nome) é uma nave estelar do século 24 no universo fictício de Star Trek e cenário central das tramas mostradas na série Star Trek: The Next Generation. A Enterprise-D é uma nave classe "Galaxy" e a quinta nave incorporada desde a fundação da Federação dos Planetas Unidos a ostentar o nome Enterprise[1].
História
Foi construída nos Estaleiros de Utopia Planitia (Utopia Planitia Fleet Yards, em inglês), em órbita de Marte e comissionada em 4 de Outubro de 2363, entrando em serviço. Serviu por oito anos como a nave capitânea da Frota Estelar até sua destruição em 2371 nos eventos mostrados no filme Star Trek Generations. Ao longo da série, esteve sob comando do Capitão Jean-Luc Picard, embora o Capitão-de-Fragata William Riker e o Capitão Edward Jellico a tenham comandado por breves períodos.
Foi a terceira nave classe "Galaxy a ser construída", após o protótipo USS Galaxy e a USS Yamato. Se tornou uma das mais importantes e conhecidas naves de todo o século 24 enquanto esteve sob o comando do Capitão Picard. A tripulação da nave fez primeiro contato com uma infinidade de espécies, incluindo os Borg, Q Continuum, e os Ferengi. os esforços diplomáticos do grupo tais como as circunstâncias atenuantes do apoio Romulano a facção Duras durante a Guerra Civil Klingon e frustrar um ataque Cardassiano próximo à Nebulosa McAllister C5, ajudando a aliviar as tensões entre outras raças e evitar revoltas dramáticas contra a segurança da Federação. A Enterprise-D foi o instrumento da derrota dos Borg durante sua tentativa de invadir a Federação em 2366.
Em 2371, como mostrado em Star Trek Generations, as irmãs Klingon Duras tornaram os escudos da Enterprise-D inúteis ao descobrirem a freqüência de modulação e alterarem sua armas para a mesma freqüência. Apesar da Enterprise-D destruir a nave das irmãs, danos ao sistema de refrigeração do reator de dobras obrigou aos tripulantes efetuarem uma separação do disco. O reator entrou em fusão momentos após a separação, resultando em uma grande explosão cujas ondas de impacto atingiram o disco, desestabilizando a propulsão e outros sistemas primários, fazendo-a entrar na atmosfera de Veridian III. Devido à gravidade do planeta, a seção disco caiu na superfície, sem esperanças de reparo.
Dados Técnicos
Afiliação: Federal Unida dos Planetas – Frota Estelar
Primeira aparição: episodio Encounter at Fairpoint
Ultima Aparição: episódio These are the Voyages
Classe: Galaxy
Prefixo: NCC 1701 D
• Lançamento: 2.363.
• Comprimento: 642,5 m.
• Largura: 467 m.
• Altura: 137,5 m.
• Limite de passageiros: 5000.
• Phaser: vetor de phasers tipo X em ambas as seções da nave com uma capacidade de 5,1 MW de saída para cada phaser.
• Torpedos photônicos: 2 saídas na estação de batalha e 1 auxiliar no casco primário.
• Velocidade de cruzeiro: dobra 6.
• Velocidade máx. cruz.: dobra 9.2.
• Velocidade máxima: dobra 9,65 (por 12 horas).
• Quando entra em modo de batalha o setor disco da Enterprise-D se separa da seção engenharia podendo a Enterprise se transformar em uma nave de combate com uma reduzida equipe enquanto a tripulação civil fica na seção disco, protegida
Cronologia do Projeto
• 2343 - Projeto para a classe Galaxy aprovado.
• 2344 - Trabalho com programas simuladores iniciado.
• 2345 - Estudos quanto a massa e volume dos sistemas internos.
• 2348 - Testes com os materiais do casco.
• 2347 - Projeto dos sistemas warp temporariamente congelados.
• 2350 - Testes de módulos de habitação isolados.
• 2351 - Motor Warp 65% completo. Camadas do casco ligadas.
• 2352 - Motor Warp completado. Núcleo do Computador Principal 80% completo. Passagens internas e habitações 55% completo.
• 2355 - Sensores 50% instalados. Módulos de habitação e estoque 100% completos.
• 2356 - Cobertura da nave 95% completa. Motores warp testados a uma potência equivalente a Warp 8.
• 2357 - Integridade do Casco 100% completa.
• 2358 - Testes continuam com os sistemas de propulsão, agora com a potência máxima.
• 2359 - Testes de vôo com tripulação no espaço de Marte. Análise de performance.
• 2360-2363 - USS Enterprise alcança vôo em velocidade Warp até os limites do sistema solar.
• 4 de outubro de 2363 - USS Enterprise é comissionada oficialmente em uma cerimônia nos estaleiros da frota Utopia Planitia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A caixa do kit:
O kit é extremamente simples, com poucas peças.
As instruções
E 3 folhas de decalques. Alias, nunca tive um kit com tantos decalques. Trabalheira na certa.
Agora vou estudar o kit com mais calma no final de semana e decidir se é possível e se conseguirei colocar alguma iluminação. Pelo tamanho pequeno do kit e pela minha falta de pratica acho que será dificil, mas vamos avaliar. Como estou no meio de grandes feras especialistas nesta outra arte de iluminar os kits, devo mais aprender do que praticar. Mas é pra isso que serve o forum. Vou meter as caras.
Realmente foi muito bacana como o pessoal se mobilizou e o GT foi ativado. Velocidade de dobra com certeza. Star Trek fez parte da minha infancia, adolescencia, maioridade e agora no pré-primario da melhor idade ....
E vamos nessa.... audaciosamente indo ...
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USS Enterprise (NCC-1701-D)
A USS Enterprise (NCC-1701-D) (ou simplesmente Enterprise-D, para distinguir das demais naves estelares com mesmo nome) é uma nave estelar do século 24 no universo fictício de Star Trek e cenário central das tramas mostradas na série Star Trek: The Next Generation. A Enterprise-D é uma nave classe "Galaxy" e a quinta nave incorporada desde a fundação da Federação dos Planetas Unidos a ostentar o nome Enterprise[1].
História
Foi construída nos Estaleiros de Utopia Planitia (Utopia Planitia Fleet Yards, em inglês), em órbita de Marte e comissionada em 4 de Outubro de 2363, entrando em serviço. Serviu por oito anos como a nave capitânea da Frota Estelar até sua destruição em 2371 nos eventos mostrados no filme Star Trek Generations. Ao longo da série, esteve sob comando do Capitão Jean-Luc Picard, embora o Capitão-de-Fragata William Riker e o Capitão Edward Jellico a tenham comandado por breves períodos.
Foi a terceira nave classe "Galaxy a ser construída", após o protótipo USS Galaxy e a USS Yamato. Se tornou uma das mais importantes e conhecidas naves de todo o século 24 enquanto esteve sob o comando do Capitão Picard. A tripulação da nave fez primeiro contato com uma infinidade de espécies, incluindo os Borg, Q Continuum, e os Ferengi. os esforços diplomáticos do grupo tais como as circunstâncias atenuantes do apoio Romulano a facção Duras durante a Guerra Civil Klingon e frustrar um ataque Cardassiano próximo à Nebulosa McAllister C5, ajudando a aliviar as tensões entre outras raças e evitar revoltas dramáticas contra a segurança da Federação. A Enterprise-D foi o instrumento da derrota dos Borg durante sua tentativa de invadir a Federação em 2366.
Em 2371, como mostrado em Star Trek Generations, as irmãs Klingon Duras tornaram os escudos da Enterprise-D inúteis ao descobrirem a freqüência de modulação e alterarem sua armas para a mesma freqüência. Apesar da Enterprise-D destruir a nave das irmãs, danos ao sistema de refrigeração do reator de dobras obrigou aos tripulantes efetuarem uma separação do disco. O reator entrou em fusão momentos após a separação, resultando em uma grande explosão cujas ondas de impacto atingiram o disco, desestabilizando a propulsão e outros sistemas primários, fazendo-a entrar na atmosfera de Veridian III. Devido à gravidade do planeta, a seção disco caiu na superfície, sem esperanças de reparo.
Dados Técnicos
Afiliação: Federal Unida dos Planetas – Frota Estelar
Primeira aparição: episodio Encounter at Fairpoint
Ultima Aparição: episódio These are the Voyages
Classe: Galaxy
Prefixo: NCC 1701 D
• Lançamento: 2.363.
• Comprimento: 642,5 m.
• Largura: 467 m.
• Altura: 137,5 m.
• Limite de passageiros: 5000.
• Phaser: vetor de phasers tipo X em ambas as seções da nave com uma capacidade de 5,1 MW de saída para cada phaser.
• Torpedos photônicos: 2 saídas na estação de batalha e 1 auxiliar no casco primário.
• Velocidade de cruzeiro: dobra 6.
• Velocidade máx. cruz.: dobra 9.2.
• Velocidade máxima: dobra 9,65 (por 12 horas).
• Quando entra em modo de batalha o setor disco da Enterprise-D se separa da seção engenharia podendo a Enterprise se transformar em uma nave de combate com uma reduzida equipe enquanto a tripulação civil fica na seção disco, protegida
Cronologia do Projeto
• 2343 - Projeto para a classe Galaxy aprovado.
• 2344 - Trabalho com programas simuladores iniciado.
• 2345 - Estudos quanto a massa e volume dos sistemas internos.
• 2348 - Testes com os materiais do casco.
• 2347 - Projeto dos sistemas warp temporariamente congelados.
• 2350 - Testes de módulos de habitação isolados.
• 2351 - Motor Warp 65% completo. Camadas do casco ligadas.
• 2352 - Motor Warp completado. Núcleo do Computador Principal 80% completo. Passagens internas e habitações 55% completo.
• 2355 - Sensores 50% instalados. Módulos de habitação e estoque 100% completos.
• 2356 - Cobertura da nave 95% completa. Motores warp testados a uma potência equivalente a Warp 8.
• 2357 - Integridade do Casco 100% completa.
• 2358 - Testes continuam com os sistemas de propulsão, agora com a potência máxima.
• 2359 - Testes de vôo com tripulação no espaço de Marte. Análise de performance.
• 2360-2363 - USS Enterprise alcança vôo em velocidade Warp até os limites do sistema solar.
• 4 de outubro de 2363 - USS Enterprise é comissionada oficialmente em uma cerimônia nos estaleiros da frota Utopia Planitia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A caixa do kit:
O kit é extremamente simples, com poucas peças.
As instruções
E 3 folhas de decalques. Alias, nunca tive um kit com tantos decalques. Trabalheira na certa.
Agora vou estudar o kit com mais calma no final de semana e decidir se é possível e se conseguirei colocar alguma iluminação. Pelo tamanho pequeno do kit e pela minha falta de pratica acho que será dificil, mas vamos avaliar. Como estou no meio de grandes feras especialistas nesta outra arte de iluminar os kits, devo mais aprender do que praticar. Mas é pra isso que serve o forum. Vou meter as caras.
Realmente foi muito bacana como o pessoal se mobilizou e o GT foi ativado. Velocidade de dobra com certeza. Star Trek fez parte da minha infancia, adolescencia, maioridade e agora no pré-primario da melhor idade ....
E vamos nessa.... audaciosamente indo ...
Clovis
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Acompanhando, na primeira fila
Para mim é a espaçonave mais bonita
Quanto aos adesivos, muita água na hora de aplicação, assim evita-se que eles dobrem por serem muito grandes
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Cheguei!!!!
Pela quantidade de decals a nave é praticamente envelopada!!!!! Vai ficar bacana.
Dá pra fazer um projeto elétrico pra ela. Tem algumas na internet. O principal problema é como chegar com os fios até à s naceles..... Tenho uma aqui em escala 1:1400, vou usar isso tô com medo de cortar a peça de acrílico..... mas isso é outra história ..
Enviado de meu XT1563 usando Tapatalk
Pela quantidade de decals a nave é praticamente envelopada!!!!! Vai ficar bacana.
Dá pra fazer um projeto elétrico pra ela. Tem algumas na internet. O principal problema é como chegar com os fios até à s naceles..... Tenho uma aqui em escala 1:1400, vou usar isso tô com medo de cortar a peça de acrílico..... mas isso é outra história ..
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Para te inspirar
Pode ser interessante tu usar esse carinha para aplicar os decals
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Valeu Wanderson por postar o video. Realmente me animou mais a fazer a iluminação. Durante a montagem vou tirando minhas duvidas.
Abraço!
Abraço!
Clovis
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Chegando para acompanhar.
A nave, pela escala escolhida, por si só já é um grande desafio, mas ilumina-la, que grande empreitada.
Pelo vídeo, o resultado final até compensa, mão a obra.
Abraço.
A nave, pela escala escolhida, por si só já é um grande desafio, mas ilumina-la, que grande empreitada.
Pelo vídeo, o resultado final até compensa, mão a obra.
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- Clovis
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Caros Trekkers, mestres da iluminação, iniciando comunicação
Preciso de ajuda.
Neste final de semana fiquei analisando como poderia colocar iluminação da nave.
Tenho leds das cores que preciso (branco, azul e vermelho). Tenho tambem um suporte de bateria e a propria de 3 Volts. Na primeira iluminação que fiz na Voyager utilizei leds brancos e tambem uma bateria de 3 Volts. Não usei resistor e funcionou normal, embora fossem poucos leds (3 ou 4).
Na iluminação que vi na internet e no video que o Wanderson me enviou todos tinham resistor.
E aí vem as perguntas:
Eu preciso mesmo colocar resistor se for utilizar bateria de 3 volts ?
Tenho que colocar o resistor se for utilizar uma tensão maior, tipo 12 volts? Se sim, de quanto ó resistor? E em qual pólo do led coloco o resistor?
Qual a melhor cor para pintar interno do kit (preto ou aluminio) ?
Entendo que se for colocar muitos leds precisaria de uma voltagem maior, mas pelo tamanho do kit talvez não seja necessário, 3 volts bastariam.
E por ultimo, este kit é pequeno e não há muita manobra para puxar o fio dos naceles. Vejam as fotos
No video enviado, o kit era igual ao meu e o cidadão fez uma fenda na parte de cima do corpo da nave e depois cobriu com massa e o proprio decalque do kit vez o resto. Mas teve ter utilizado um fio bem fino. Não gostei muito da ideia de fazer este 'rio' no kit. E se for fazer farei por baixo, mas alguem teria alguma sugestão melhor?
Forte abraço. Encerrando comunicações.
Preciso de ajuda.
Neste final de semana fiquei analisando como poderia colocar iluminação da nave.
Tenho leds das cores que preciso (branco, azul e vermelho). Tenho tambem um suporte de bateria e a propria de 3 Volts. Na primeira iluminação que fiz na Voyager utilizei leds brancos e tambem uma bateria de 3 Volts. Não usei resistor e funcionou normal, embora fossem poucos leds (3 ou 4).
Na iluminação que vi na internet e no video que o Wanderson me enviou todos tinham resistor.
E aí vem as perguntas:
Eu preciso mesmo colocar resistor se for utilizar bateria de 3 volts ?
Tenho que colocar o resistor se for utilizar uma tensão maior, tipo 12 volts? Se sim, de quanto ó resistor? E em qual pólo do led coloco o resistor?
Qual a melhor cor para pintar interno do kit (preto ou aluminio) ?
Entendo que se for colocar muitos leds precisaria de uma voltagem maior, mas pelo tamanho do kit talvez não seja necessário, 3 volts bastariam.
E por ultimo, este kit é pequeno e não há muita manobra para puxar o fio dos naceles. Vejam as fotos
No video enviado, o kit era igual ao meu e o cidadão fez uma fenda na parte de cima do corpo da nave e depois cobriu com massa e o proprio decalque do kit vez o resto. Mas teve ter utilizado um fio bem fino. Não gostei muito da ideia de fazer este 'rio' no kit. E se for fazer farei por baixo, mas alguem teria alguma sugestão melhor?
Forte abraço. Encerrando comunicações.
Clovis
- Alfredo
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Oi Clóvis, posso palpitar aqui um pouco a respeito de suas dúvidas.
Primeiro e mais importante, os Leds.
Tenha sempre em mente que Leds são duráveis, desde que tenham seus parâmetros de corrente máxima respeitados.
Um Led branco acenderá com 3V sem precisar de resistor, mas um amarelo poderá queimar. Eu coloquei aqui abaixo, uma tabela com as tensões das diversas cores de Leds e suas respectivas tensões e os resistores necessários para acende-las.
Por exemplo, um Led Verde, precisa ser alimentado no máximo por 3,4 V para ter sua eficiência máxima. Se for alimenta-lo com 12V, é só ver na tabela a linha do Led verde e a coluna de alimentação em 12V e descobrirá que precisa de um resistor de 470 Ohms para protege-lo e assim por diante.
O mais importante é respeitar estes parâmetros, sempre que estiver em dúvida consulte a tabela.
Led utilizam correntes muito baixas para acenderem, sendo assim, uma fonte de alimentação tipo bateria ou pilhas, tem capacidade para acender muitos Leds e também propiciam a nós utilizar fios muito finos para liga-los e isto é ótimo para o nosso hobby.
Quanto ao polo onde o resistor deve ser colocado não importa, pode ser em qualquer um, mas, se quiser começar a criar um padrão, coloque sempre no Anodo (positivo), que é o terminal maior do Led.
No caso da iluminação das naceles desta Enterprise, eu sempre vi o pessoal riscar o plástico, passar os fios e cobrir com massa.
No caso desta nave, como é muito pequena, talvez você tenha que utilizar fio galvanizado muito, mas muito fino. Você pode compra-lo ou remover de alguma bobina ou transformador pequeno de rádio pifado ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico pifado que você tenha ai. Fios galvanizados são excelentes para este tipo de trabalho, é só raspar o esmalte que fica sobre o cobre e já pode solda-lo. Eu utilizei muito na minha Milleniun Falcon.
Primeiro e mais importante, os Leds.
Tenha sempre em mente que Leds são duráveis, desde que tenham seus parâmetros de corrente máxima respeitados.
Um Led branco acenderá com 3V sem precisar de resistor, mas um amarelo poderá queimar. Eu coloquei aqui abaixo, uma tabela com as tensões das diversas cores de Leds e suas respectivas tensões e os resistores necessários para acende-las.
Por exemplo, um Led Verde, precisa ser alimentado no máximo por 3,4 V para ter sua eficiência máxima. Se for alimenta-lo com 12V, é só ver na tabela a linha do Led verde e a coluna de alimentação em 12V e descobrirá que precisa de um resistor de 470 Ohms para protege-lo e assim por diante.
O mais importante é respeitar estes parâmetros, sempre que estiver em dúvida consulte a tabela.
Led utilizam correntes muito baixas para acenderem, sendo assim, uma fonte de alimentação tipo bateria ou pilhas, tem capacidade para acender muitos Leds e também propiciam a nós utilizar fios muito finos para liga-los e isto é ótimo para o nosso hobby.
Quanto ao polo onde o resistor deve ser colocado não importa, pode ser em qualquer um, mas, se quiser começar a criar um padrão, coloque sempre no Anodo (positivo), que é o terminal maior do Led.
No caso da iluminação das naceles desta Enterprise, eu sempre vi o pessoal riscar o plástico, passar os fios e cobrir com massa.
No caso desta nave, como é muito pequena, talvez você tenha que utilizar fio galvanizado muito, mas muito fino. Você pode compra-lo ou remover de alguma bobina ou transformador pequeno de rádio pifado ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico pifado que você tenha ai. Fios galvanizados são excelentes para este tipo de trabalho, é só raspar o esmalte que fica sobre o cobre e já pode solda-lo. Eu utilizei muito na minha Milleniun Falcon.
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Re: Enterprise D - AMT - 1/2500
Fico com medo de cortar o plástico para passar o fio....
Alfredo, obrigado pela tabela, vai ajudar bastante, só esclarecendo um detalhe, 1K2 ohns = 1,2 k ohns, Não sei por que o povo complica na escrita da unidade de medida.....
Eu comprei a fita de cobre que mencionei antes para levar os fios até as naceles, mas meu kit é 1:1400 de acrílico transparente (que pode trincar bem + fácil que de plástico). Não sei de daria para usar essa fita na tua, devido a escala, teria que testar.
A propósito, tem uma áraa aqui no forum que discutimos eletrônica! Toda dica/ajuda/palpite pode ser colocada lá.
Alfredo, obrigado pela tabela, vai ajudar bastante, só esclarecendo um detalhe, 1K2 ohns = 1,2 k ohns, Não sei por que o povo complica na escrita da unidade de medida.....
Eu comprei a fita de cobre que mencionei antes para levar os fios até as naceles, mas meu kit é 1:1400 de acrílico transparente (que pode trincar bem + fácil que de plástico). Não sei de daria para usar essa fita na tua, devido a escala, teria que testar.
A propósito, tem uma áraa aqui no forum que discutimos eletrônica! Toda dica/ajuda/palpite pode ser colocada lá.
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