Canberra PR9, Airfix, escala 1/72
Enviado: 13 Dez 2017, 22:26
Saudações amigos!
Antes de mais nada, apesar do Canberra ser uma aeronave dos anos 1950, a versão que montarei (PR 9) fez seu vôo inaugural em 1958 e veio a ser operacional na RAF em abril de 1960.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
Histórico
O English Electric Canberra foi um bombardeiro médio a jato, britânico  de primeira geração, fabricado durante a década de 1950. Podia voar a uma altitude maior do que qualquer outro bombardeiro seu contemporâneo tendo estabelecido o recorde mundial de altitude em 1957 ao atingir os 21430 metros, depois de em 1951 ter sido o primeiro avião a jato a realizar um voo transatlântico sem escalas. Devido à sua capacidade de iludir os primeiros intercetores a jato e por representar um avanço significativo no desempenho quando comparado com os contemporâneos o Canberra tornou-se um produto de exportação popular sendo adquirido por forças aéreas de vários países, incluindo a USAF, que operou por vários anos a versão construída nos EUA sob licença, o Martin B-57 Canberra.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
O Canberra era uma aeronave de desenho simples que se assemelhava a um caça Gloster Meteor mas de maior dimensão. A construção era totalmente metálica, com exceção da frente do estabilizador vertical que era em madeira, com uma fuselagem semimonocoque com uma secção transversal circular, afilada nos extremos. As asas em posição média, eram retas com uma linha quebrada pela nacela tubular do motor, superfícies de controlo convencionais com ailerons , flaps de quatro secções e freios aerodinâmicos nas superfícies superior e inferior. O Canberra tinha uma tripulação de dois homens num compartimento pressurizado sob uma carlinga ao estilo dos caças da época e devido a atrasos no desenvolvimento do radar de mira foi adicionada uma posição de mira para o bombardeador no nariz transparente. Cada membro da tripulação sentava-se num assento ejetável Martin-Baker (na versão posterior B (I) 8 e versões de exportação em que o navegador dispunha de uma saída de emergência). O empuxo era fornecido por doi motores turbojato de fluxo axial Rolls-Royce Avoniniciados por um sistema de arranque Coffman. O Canberra podia transportar até 4500Kg de bombas (de 250lb, 500lb ou 1000lb) em duas baias no interior da fuselagem, e até 900Kg em suportes nas asas adaptáveis a uma variada gama de munições.Â
A ultima versão construída no Reino Unido foi a versão de foto reconhecimento PR Mk.9, que fez o voo inaugural em julho de 1958. Era uma versão baseada no B (I) Mk.8 com a fuselagem alongada até aos 27,72 metros, maior envergadura, motores Avon RA.24R Mk.206 e um cockpit modificado para permitir a montagem de um assento ejetável para o navegador. O Canberra PR 9 tornou-se operacional na RAF em abril de 1960. Os 23 PR.9 foram os últimos Canberra de construção nova produzidos no Reino Unido, de um total de 939 aeronaves, incluindo protótipos. O Chile recebeu três Canberra PR 9 durante a Guerra das Malvinas.
Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww3/b/168/9/3
A partir de 1972 a RAF continuou a usar Canberra apenas para funções de reconhecimento, operando aeronaves das versões PR.7 e PR.9 que operavam a partir do Reino Unido e Malta. Estas aeronaves voaram em missões de reconhecimento durante toda a década de 1990, nomeadamente em conflitos regionais como a Guerra da Bósnia, e a Guerra do Kosovo na Europa e em Africa a partir do Uganda durante a Primeira Guerra do Congo.Â
Aeronaves da variante PR.9, permaneceram ao serviço até 2006, tendo realizado missões de reconhecimento sobre o Afeganistão e em 2003 durante a Invasão do Iraque. A última missão do PR.9 ao serviço da RAF aconteceu em 28 de Julho de 2006.Â
Para além da RAF e da USAF (ver Martin B-57 Canberra) o Canberra foi operado por forças aéreas de outros países incluído, Argentina, Australia (operou 58 Canberras produzidos localmente sob licença), Chile, Equador, Etiopia, França Ãndia, Nova Zelândia, Peru, Rodésia, África do Sul, Suécia, Venezuela, Alemanha e Zimbábue.Â
Fonte: http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html
Fonte do texto:
http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html
Antes de mais nada, apesar do Canberra ser uma aeronave dos anos 1950, a versão que montarei (PR 9) fez seu vôo inaugural em 1958 e veio a ser operacional na RAF em abril de 1960.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
Histórico
O English Electric Canberra foi um bombardeiro médio a jato, britânico  de primeira geração, fabricado durante a década de 1950. Podia voar a uma altitude maior do que qualquer outro bombardeiro seu contemporâneo tendo estabelecido o recorde mundial de altitude em 1957 ao atingir os 21430 metros, depois de em 1951 ter sido o primeiro avião a jato a realizar um voo transatlântico sem escalas. Devido à sua capacidade de iludir os primeiros intercetores a jato e por representar um avanço significativo no desempenho quando comparado com os contemporâneos o Canberra tornou-se um produto de exportação popular sendo adquirido por forças aéreas de vários países, incluindo a USAF, que operou por vários anos a versão construída nos EUA sob licença, o Martin B-57 Canberra.
Fonte: https://www.zona-militar.com/foros/thre ... 90/page-12
O Canberra era uma aeronave de desenho simples que se assemelhava a um caça Gloster Meteor mas de maior dimensão. A construção era totalmente metálica, com exceção da frente do estabilizador vertical que era em madeira, com uma fuselagem semimonocoque com uma secção transversal circular, afilada nos extremos. As asas em posição média, eram retas com uma linha quebrada pela nacela tubular do motor, superfícies de controlo convencionais com ailerons , flaps de quatro secções e freios aerodinâmicos nas superfícies superior e inferior. O Canberra tinha uma tripulação de dois homens num compartimento pressurizado sob uma carlinga ao estilo dos caças da época e devido a atrasos no desenvolvimento do radar de mira foi adicionada uma posição de mira para o bombardeador no nariz transparente. Cada membro da tripulação sentava-se num assento ejetável Martin-Baker (na versão posterior B (I) 8 e versões de exportação em que o navegador dispunha de uma saída de emergência). O empuxo era fornecido por doi motores turbojato de fluxo axial Rolls-Royce Avoniniciados por um sistema de arranque Coffman. O Canberra podia transportar até 4500Kg de bombas (de 250lb, 500lb ou 1000lb) em duas baias no interior da fuselagem, e até 900Kg em suportes nas asas adaptáveis a uma variada gama de munições.Â
A ultima versão construída no Reino Unido foi a versão de foto reconhecimento PR Mk.9, que fez o voo inaugural em julho de 1958. Era uma versão baseada no B (I) Mk.8 com a fuselagem alongada até aos 27,72 metros, maior envergadura, motores Avon RA.24R Mk.206 e um cockpit modificado para permitir a montagem de um assento ejetável para o navegador. O Canberra PR 9 tornou-se operacional na RAF em abril de 1960. Os 23 PR.9 foram os últimos Canberra de construção nova produzidos no Reino Unido, de um total de 939 aeronaves, incluindo protótipos. O Chile recebeu três Canberra PR 9 durante a Guerra das Malvinas.
Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww3/b/168/9/3
A partir de 1972 a RAF continuou a usar Canberra apenas para funções de reconhecimento, operando aeronaves das versões PR.7 e PR.9 que operavam a partir do Reino Unido e Malta. Estas aeronaves voaram em missões de reconhecimento durante toda a década de 1990, nomeadamente em conflitos regionais como a Guerra da Bósnia, e a Guerra do Kosovo na Europa e em Africa a partir do Uganda durante a Primeira Guerra do Congo.Â
Aeronaves da variante PR.9, permaneceram ao serviço até 2006, tendo realizado missões de reconhecimento sobre o Afeganistão e em 2003 durante a Invasão do Iraque. A última missão do PR.9 ao serviço da RAF aconteceu em 28 de Julho de 2006.Â
Para além da RAF e da USAF (ver Martin B-57 Canberra) o Canberra foi operado por forças aéreas de outros países incluído, Argentina, Australia (operou 58 Canberras produzidos localmente sob licença), Chile, Equador, Etiopia, França Ãndia, Nova Zelândia, Peru, Rodésia, África do Sul, Suécia, Venezuela, Alemanha e Zimbábue.Â
Fonte: http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html
Fonte do texto:
http://asasdeferro.blogspot.com.br/2016 ... berra.html