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[Concluído] Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
Muito bonitas as faixas!
Vamos pra pintura que sempre são um show em suas montagens!
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Sempre aprendendo...
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
Muito obrigado Thunderbolt!!!Thunderbolt escreveu:Muito bom.
As faixas ficaram ótimas.
Fez o pré shading no pincel mesmo?
Enviado de meu SM-T530 usando Tapatalk
Fiz o pre shading de aerógrafo, mas tive que corrigir alguns detalhes com pincel.
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
Eduardo José escreveu:No aguardo da camuflagem. Pela qualidade de seus "trabalhinhos" dá para prever que vai ficar o bicho!
Quanto à pintura da parte de baixo, nesse período a Luftwaffe adotava padrões bem extravagantes (para prevenção de fogo amigo); faixas, listras, esse tipo de coisa. Vale apena pesquisar, pois uma pintura assim valorizaria sobremaneira o trabalho.
Boa montagem!
Muito obrigado Eduardo!
Pesquisei as pinturas dos Ta-152 e já escolhi um avião específico, pilotado pelo Oberfeldwebel (Sargento) Josef Keil, que obteve cinco vitórias voando o Ta-152, além de outras vitórias pilotando outros caças na Luftwaffe. Ele era do Stab/JG 301, baseado em Alteno (Alemanha), April 1945.
Fonte: http://wp.scn.ru/en/ww2/f/462/2/1
Sobre os padrões extravagantes, você me lembrou de um Fw-190 que tinha toda a parte inferior pintada de vermelho com faixas brancas. Pintura muito interessante. Quem sabe mais à frente, faço um desses,
Um abraço!
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
leaopersico escreveu:Muito bonitas as faixas!
Vamos pra pintura que sempre são um show em suas montagens!
Muito obrigado Lenilson!
Mas ainda sou um aprendiz em pinturas, em especial as da Luftwaffe.
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
Bela escolha. Veja como são os paradoxos: entre os nazistas um graduado podia virar à s; já nos E. U. A. um afrodescendente, via de regra, não chegava nem perto da linha de frente; permanecia na retaguarda carregando e descarregando caminhões e outras 'missoes' que tais!
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
A Segunda Guerra Mundial teve várias situações contraditórias mesmo. O negros norte americanos tiveram que brigar muito para ter direito a combater na linha de frente e ainda assim em unidades segregadas, como por exemplo os Tuskeege Airman, que escreveram um capítulo à parte e ajudaram a mudar conceitos dentro das Forças Armadas dos EUA. Interessante que a FEB, nesse quesito chamou a atenção de todos na Itália, quando os Aliados viram que a Tropa do Exército Brasileiro não fazia esse tipo segregação "oficial" de raças e tinha brancos, negros, mulatos, etc lutando lado a lado.Eduardo José escreveu:Bela escolha. Veja como são os paradoxos: entre os nazistas um graduado podia virar à s; já nos E. U. A. um afrodescendente, via de regra, não chegava nem perto da linha de frente; permanecia na retaguarda carregando e descarregando caminhões e outras 'missoes' que tais!
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
Interessante essa discussão e realmente a FEB se destacou ao não fazer distinções de cor. A filosofia da FEB era baseada na "meritocracia", isto é, se você é bom no que faz, merece ser recompensado. Pena que no Brasil, como um todo, a "meritocracia" não seja mais aplicada. Nesse contexto, eu sou completamente contra as "cotas", pois acho que elas ferem esse preceito básico de igualdade. Mas isso é só opinião pessoal.
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
A F.E.B. foi 'readestrada', inteiramente equipada, suprida e ressuprida, pelo tio Sam. Inicialmente enfrentou alguns problemas (como deserções) mas estes foram logo superados. Dividiu seu setor com uma divisão de montanha 'made in E.U.A.' e saiu-se tão bem quanto (senão melhor). Combatendo na montanha e no inverno europeu, o soldado brasileiro não poucas vezes foi elogiado pelo inimigo alemão, inclusive por paraquedistas contra os quais também lutou, representando, realmente, motivo de grande orgulho para o país. Quanto à questão das cotas, penso que, como sempre, o maior problema reside na falta de escrúpulos que campeia entre nós. O sujeito nasceu, por exemplo, na Serra Catarinense, neto de italianos, filho de proprietários rurais, mas se (auto) declara descendente de quilombolas ou de índios potiguares e vai fazer universidade pública sem realmente ter estudado, concluí o curso e, via de regra, fica tudo por isso mesmo. Agora, camarada, quando pobre rouba uma banana na feira, aí pode ter certeza que, se a polícia estiver por perto, o couro come a cadeia é bem puxada!
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Re: Focke Wulf Ta-152 H1, Dragon, 1/48
O pior é que é pura verdade... Agora o difícil é explicar para o sitiante italiano de baixa renda (muitas vezes com pais e avós semi-analfabetos, que ralaram muito a vida inteira) que ele tem que prestar uma prova difícil para entrar na Faculdade, enquanto que outros entram por cota, sem esforço nenhum e sem prova nenhuma.Eduardo José escreveu:... O sujeito nasceu, por exemplo, na Serra Catarinense, neto de italianos, filho de proprietários rurais, mas se (auto) declara descendente de quilombolas ou de índios potiguares e vai fazer universidade pública sem realmente ter estudado, concluí o curso e, via de regra, fica tudo por isso mesmo...
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