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[Concluído]  F-16C - Academy - 1/48

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Hartmann
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F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Hartmann »

Para a montagem deste famoso avião de combate norte-americano, com mais de 4.000 unidades fabricadas (ver texto) vou usar o kit da Academy em escala 1/48.

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Também devo usar um set de decais diferentes, da Eagle Strike, de um F-16C pilotado pela Cap. Michelle Meyer. Yeah, a Lady Pilot, my fellas! :thumbup:

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Como o kit da Academy, apesar de ser muito bom, tem o cockpit simples, com decais representando os painéis de instrumentos, estou considerando a aquisição de um set de P.E. da Eduard para ele... :thumbup:
Enquanto isso, vamos ao histórico do F-16 (Wikipédia).

F-16 Fighting Falcon
O General Dynamics F-16 Fighting Falcon é um caça a jato polivalente, monomotor, altamente manobrável, apto a operar em todas as condições meteorológicas e de luminosidade.

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Originalmente concebido e desenvolvido pela General Dynamics para a Força Aérea dos Estados Unidos, a partir de um conceito experimental (LWF), para um interceptor diurno de curto alcance, complementar ao poderoso e sofisticado F-15 Eagle de superioridade aérea.2 Foi evoluindo gradualmente para a função de caça-bombardeiro de alto desempenho, com capacidade para actuar em todas as condições atmosféricas de dia e de noite.

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O protótipo do YF-16A, em sua vistosa pintura.

A 21 de Julho de 1980, em cerimónia realizada na base aérea de Hill no Utah foi finalmente e oficialmente batizado "Fighting Falcon". No entanto entre os seus pilotos independentemente da nacionalidade, foi e continua sendo conhecido e apelidado Viper.

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História
A guerra do Vietnam, entre outras evidências, demonstrou que a maioria dos confrontos aéreos envolvendo aeronaves modernas, se situa em altitudes médias e utiliza velocidades entre mach 0.6 e mach 1.6. Demonstrou ainda que caças pequenos, ágeis e com electrónica simplificada, são difíceis de localizar e abater. Numa força aérea de grande dimensão, o papel de um caça de superioridade aérea com toda a panóplia de electrónica sofisticada e alto desempenho em todas as condições de voo, têm o seu papel assegurado, mas torna-se demasiado dispendioso, quando é necessária a compra em grandes quantidades, para combater um inimigo que à partida goza de superioridade numérica. Assim um caça de pequenas dimensões, ágil, com capacidade de aceleração elevada, aviónicos simplificados e com um preço igual ou inferior a metade do preço dos grandes caças de superioridade aérea, torna-se uma opção bastante atrativa.

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Com a racionalidade acima descrita em linha de vista, a 6 de Janeiro de 1972, nove empresas foram convidadas a apresentar propostas tendo como data limite, 18 de Fevereiro de 1972. Grumman, Fairchild, McDonnell Douglas e Rockwell declinaram a competição. A Northrop apresentou um projecto baseado no seu P-530 Cobra, com o qual pretendia conseguir suceder ao F-5, a Lockheed usou o CL-200 Lancer, considerado uma actualização do F-104 Starfighter, as restantes três companhias LTV, General Dynamics e a Boeing apresentaram propostas inteiramente novas. No final da competição Northrop e a General Dynamics foram consideradas vencedoras ganhando os contractos para a construção dos protótipos demonstradores de tecnologia na competição do programa LWF.

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Com a finalidade de tornar mais apetecível a futura escolha do substituto do F-104 Starfighter por parte dos parceiros Europeus na NATO, o secretário da defesa dos Estados Unidos declarou o fim do programa LWF e a sua substituição pelo ACF (Air Combat Fighter) capacitando o F-16 para o desempenho de caça-bombardeiro polivalente, paralelamente anunciou a compra por parte da USAF de 650 ACF com a possibilidade do número atingir os 1 400 caças.

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F-16A da Força Aérea Portuguesa reabastece num KC-10 da USAF.

Bélgica, Países Baixos, Dinamarca e Noruega formam um consórcio, (Multinational Fighter Programme Group) para a escolha do sucessor do F-104 Starfighter que saíra das opções: Northrop YF-17 Cobra, Dassault Mirage F1, Saab Viggen e General Dynamics YF-16. A competição revelou-se pouco intensa, devido à superior performance, tecnologia mais avançada e melhores contrapartidas do YF-16, que nem a falta de capacidade nocturna, ataque para além do alcance visual e problemas de juventude com o motor Pratt and Whitney F100-PW-100 ofuscaram. A 7 de Junho de 1975 os quatro Países anunciaram a escolha do F-16 e a compra de 348 unidades. A produção será dividida entre as linhas de montagem da SABCA na Belgica e Fokker nos Países Baixos.

O F-16 é um avião com trem de aterrisagem convencional em triciclo, a entrada de ar para o motor, situa-se numa posição inferior e recuada e beneficia da ligeira curvatura descendente do nariz do avião, evitando de certo modo a entrada de obectos potencialmente perigosos, possui na base do estabilizador vertical um paraquedas de auxilio na travagem, embora este item nunca tenha sido pedido pelos utilizadores e raramente é usado, está equipado também com um gancho de arresto (igual aos usados nos aviões que operam em porta-aviões) no meio das aletas ventrais traseiras.

O piloto senta-se num assento ejectável ACES IInota 2 reclinado 30º, e posição subida para tirar o maior proveito da canopy em forma de bolha que proporciona uma visão horizontal e superior de 360º. O piloto utiliza a mão esquerda para o controlo de potência, colocado na consola do mesmo lado e a mão direita para o controle aerodinâmico do avião, o selector de armamento e disparo, utilizando um manche lateral tipo Joystick o qual acciona um sistema quádruplo e redundante de controlo de voo Fly-by-wire, o sistema possui ainda limitadores da ação do piloto, quando este põe em risco a integridade do avião.
O primeiro F-16A voou pela primeira vez em Dezembro de 1976, ficou operacional no 388º esquadrão na base aérea de Hill no Utah em 1979, a versão de dois lugares F-16B, possuiu dois cockpits, à custa do desaparecimento de um depósito de combustível na fuselagem e de espaço reservado para futuras actualizações de aviónicos, como consequência o raio de ação da versão de dois lugares é inferior 17% em relação à versão monolugar.

A versão F-16C e F-16D são variantes que introduzem controles e aviônicos mais avançados de fábrica ou já testados e aplicados em atualizações de modelos mais antigos.

Em 2015 a maioria dos F-16 em actividade terá cerca de 30 anos e se os aviónicos podem facilmente ser substituídos, o mesmo não acontece com as fuselagens que em alguns países foram sujeitas a um esforço de guerra e atingiram o limite de vida. Em 2010 a USAF abateu ao efetivo 140 unidades e espera-se que o último F-16 seja retirado em 2026.

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Cronologia
Sequência dos principais marcos, nas fases de desenvolvimento e produção do F-16 Fighting Falcon.

Agosto de 1972 - General Dynamics e Northrop são seleccionadas pela Força Aérea dos Estados Unidos, para a construção de protótipos no âmbito do programa LWF,nota 5 um dos quais será escolhido para produção.
13 de Dezembro de 1973 - O primeiro dos dois protótipos YF-16 sai da fábrica em Fort Worth, Texas.
20 de Janeiro de 1974 - Primeiro voo do YF-16.nota 6 Foi um voo não programado, que apenas aconteceu porque em treinos de terra efectuados a alta velocidade o estabilizador direito raspou na pista, elevando o nariz e guinando fortemente, obrigando o piloto de testes a levantar voo na tentativa de estabilizar a aeronave com sucesso, este primeiro voo teve a duração de seis minutos.
2 de Fevereiro de 1974 - Primeiro voo completo e programado do YF-16 número um, atingindo a velocidade de 645 Km/h e 9 200 metros de altura.
13 de Janeiro de 1975 - O YF-16 foi declarado vencedor da competição LWF e a USAF anunciou planos para a compra de 650 unidades.
Junho de 1975 - Países Baixos, Bélgica, Noruega e Dinamarca anunciam planos para a compra de 348 F-16, um acordo de co-produção foi assinado entre os quatro países e os Estados Unidos com início em 1976.
Dezembro de 1976 - Primeiro voo do F-16A.
8 de Agosto de 1977 - Primeiro voo do primeiro F-16B, atingiu a velocidade de mach 1.2 e a altitude de 10 200 metros.
Junho de 1978 - A USAF anunciou a adopção do esquema de pintura em três tons de cinzento, esquema também adoptado pelos restantes utilizadores.
11 de Dezembro de 1978 - Primeiro voo do primeiro F-16, um modelo B de produção Europeia.
3 de Maio de 1979 - Primeiro voo do primeiro F-16 da Real Força Aérea Holandesa, que também foi o primeiro a sair da linha de montagem da Fokker

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F-16 AFTI

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Decolagem com pós-combustão plena

Novembro de 1979 - A General Dynamics anuncia o F-16/79 um projecto desenvolvido com fundos próprios destinado à exportação, que equipava o F-16 com o motor General Electric J-79, o mesmo do F-4 Phantom.
Janeiro de 1980 - Entregues os primeiros F-16 à Noruega, Dinamarca e Israel.
Julho de 1980 - Oficialmente batizado Fighting Falcon9 .
29 de Outubro de 1980 - Primeiro voo do protótipo F-16/799
7 de Junho de 1981 - Primeira ação de combate real efectuada por um F-16, quando aviões da Força Aérea Israelita atacaram com sucesso, o complexo nuclear em construção Osirak, junto a Bagdá.
Agosto de 1981 - Todos os F-16 ficaram retidos no solo, após um acidente fatal. Foram instalados kits de correcção nos motores, depois de identificada a causa que originou o acidente, após duas semanas todas as aeronaves voltaram aos céus.
Janeiro de 1982 - O Egipto aceita o seu primeiro F-16, 23 meses depois da assinatura da carta de intenções entre o seu governo e o governo Norte-Americano.
Julho de 1982 - O F-16 AFTI e o F-16XL fazem os seus primeiros voos.
Julho de 1983 - Entregue o milésimo (1000) à USAF. Ativada a primeira base da Guarda Aérea Nacional (ANG) equipada com F-16.
Setembro de 1983 - A Venezuela recebe o seu primeiro F-16. A Turquia anunia a intenção de adquirir 160 F-16.
Janeiro de 1984 - É ativada a primeira base da Força Aérea de Reserva dos Estados Unidos totalmente equipada com F-16.
19 de Junho de 1984 - Primeiro voo do F-16C.
Janeiro de 1986 - São ultrapassadas um milhão de horas de voo do F-16 na USAF, com 150 pilotos a atingirem um total de 1 000 horas de voo e dois pilotos com 2 000 horas.
Julho de 1987 - A Turquia recebe o seu primeiro F-16.
Fevereiro de 1988 - Aceite por Singapura o primeiro F-16 o qual ficou retido nos Estados Unidos para treino de tripulações.
Maio de 1988 - Israel encomenda mais 60 F-16C/D. A Tailândia recebe o seu primeiro F-16A.
Outubro de 1989 - Indonésia recebe o seu primeiro F-16A.
Março de 1990 - O Bahrain recebe o seu primeiro F-16C/D.
Junho de 1990 - O Congresso dos Estados Unidos foi informado da intenção de Portugal de comprar vinte F-16A/B.
Dezembro de 1990 - Portugal torna-se o 17.º País a encomendar o F-16.
Janeiro 1991 - Começo da operação Tempestade no Deserto, onde 25% das missões foram atribuídas aos F-16, superando as 13.500 no final das hostilidades, com um sucesso de 92,5%.
Maio de 1991 - Noruega, Dinamarca, Países Baixos e Bélgica reafirmam o seu compromisso com a implementação do programa MLU nos F-16A/B. A US Navy deixa de utilizar os seus F-16N, devido a problemas estruturais na fuselagem central, os aviões da USAF apresentaram os mesmos problemas, mas uma diferente filosofia na abordagem do problema, optou pela utilização sem restrições até serem encontradas soluções.
Dezembro de 1991 - O número de F-16 entregues e em operação em todo o mundo atinge os 3.000 exemplares, com mais 750 a serem negociados e 100 já contratados para entrega. A Tailândia reafirma o compromisso para a compra de mais 18 F-16A/B.9
18 de Julho 1994 - Entrega dos primeiros quatro F-16 a Portugal.
30 de Novembro de 1998 - Assinatura da carta de aceitação do segundo lote de 'F-16 composto por 25 aeronaves, para a Força Aérea Portuguesa.
Fevereiro de 2010 - O total de F-16 construídos englobando todas as versões e variantes atinge o número 4 426.

Produção
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Os dados transpostos nas tabelas, demostram resultados até Fevereiro 2010.

Principais Envolvimentos em operação
Iraque - Ataque à central nuclear de Osirak. (Israel, Junho 1981)
Dois meses antes do ataque à central nuclear, o F-16 obteve a sua primeira vitória ao abater um helicóptero Mil Mi-8.
Guerra civil do Líbano (Israel, 1982)
Operação paz para a Galileia (1ª Guerra civil do Líbano) com começo a 9 de Junho e que se prolongou por mais dois dias, F-16 Israelitas reclamaram o abate de 44 aeronaves Sírias, a maioria Mig-21 e Mig-23, contra nenhuma perda naquelas que ainda hoje são consideradas das maiores batalhas entre aviões a jacto, alguma vez realizadas.
Guerra URSS-Afeganistão - (Paquistão, 1986-1988)
Entre Maio de 1986 e Dezembro de 1988, F-16 Paquistaneses na defesa da soberania aérea, derrubaram: 3x SU-22, 1x An-26 da Força Aérea do Afeganistão e 1x Sukhoi Su-25, 2x Mig-23, 1x Antonov An-24, 1x An-26 Soviéticos.
Iraque - Operação Tempestade no Deserto (USAF, 1991)
249 F-16 da USAF participaram e executaram 13 340 missões. Foram perdidos cinco aviões, dois devido a acidente e os restantes três por mísseis superfície-ar, outros houve que ficaram danificados e conseguiram regressar, voltaram ao activo após reparação.
Iraque - Operação "Northern Watch" (USAF, 1991-2003)
Iraque - Operação "Southern Watch" (USAF, 1991-2003)
A 27 Dezembro 1992, um F-16D abateu um MiG-25 Iraquiano usando um AIM-120 AMRAAM, naquela que foi a primeira vitória de um F-16 da USAF. A 17 de Janeiro de 1993, foi destruído um MIG-23 também por um AIM-120 AMRAAM.
Venezuela - Golpe de Estado (Venezuela, 1992)
Dois F-16 participaram na tentativa de golpe de estado, abateram dois OV-10 Bronco e um AT-27 Tucano.
Bósnia - Operação "Deliberate Force" (USAF, Países Baixos, 1995)
Kosovo - Operação "Allied Force" (USAF, 1999)
Cinco J-21 Jastreb e um Mig-29 abatidos por F-16 da USAF, um outro Mig-29 abatido por um F_16 Holandês. A USAF perdeu três aviões abatidos por um SA-3 Goa, um SA-6 Gainful e o terceiro despenhou-se por falta de combustível.
Guerra de Kargil (Paquistão, 1999)
Conflito Israelo-Palestiniano (Israel, 2000-presente)
Estados Unidos - Operação de segurança interna (USAF, 2001-presente)
Afeganistão - Operação liberdade duradoura (USAF, Bélgica, Dinamarca, Países Baixos, Noruega, 2001-presente)
Abate de dois UAV Indianos (Paquistão, 2002)
Iraque - Operação "Iraqi Freedom" (USAF, 2003-presente)
Um F-16C em patrulha destruiu com um míssil AGM-88 HARM um radar de controlo de tiro de uma bateria de mísseis MIM-104 Patriot, quando este o considerou um alvo. Foram perdidos em acidentes quatro F-16 e foram dois F-16 que no dia 29 de Junho de 2008, usando uma GBU-12 Paveway II e uma GBU-38 guiada por GPS, destruíram a casa onde se abrigava Abu Musab al-Zarqawi, matando o líder da Al-Qaeda no Iraque.
Grécia-Turquia escaramuças fronteiriças (Grécia, Turquia, 2006)
10 de Outubro de 1996 um F-16D Turco, foi abatido acidentalmente por um Mirage 2000 em águas internacionais, mas disputadas por ambos os Países.
Segunda guerra do Líbano (Israel, 2006)
A única baixa de um F-16I Israelita por acidente, quando levantava voo para uma missão no Líbano um dos pneus rebentou. O pilotou ejectou-se em segurança.
Síria - ataque a instalações nucleares (Israel, 2007)
Conflito de Gaza (Israel, 2008-2009)
Sudão - ataque a comboio de armas (Israel, 2009)

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F-16A Norueguês sobre os Balcãs

Principais versões do F-16

F-16A/B
Block 1 - Versão de produção inicial, produzidas 94 unidades, distinguia-se visualmente pela redome do radar AN/APG-66 pintada de preto. A maioria foi atualizada para o padrão block 10 em 1982 através do programa Pacer Loft.
Block 5 - 128 unidades produzidas. Redoma do radar pintada em cinzento devido aos pilotos afirmarem, que a anterior pintada a preto era demasiado visível. Atualizados para o padrão block 10 em 1983 através do programa Pacer Loft II.
Block 10 - Ligeira actualização dos aviónicos.
Block 15 - A versão produzida em maior quantidade, introduziu novos estabilizadores, 30% maiores, bem como adicionou mais dois pontos de fixação para armamento (5R e 5L), rádios na banda UHF (Have Quick I) mais seguros e melhoria do conforto do piloto otimizando o ar condicionado do cockpit.
15OCU Actualização OCU (Operational Capabilities Upgrade program), melhoria dos aviônicos, do sistema de controlo de tiro, o radar foi actualizado com uma melhor capacidade de defesa aérea, aumento da capacidade estrutural das asas, foi ainda introduzido o motor Pratt & Whitney F100-PW-220E, capacidade para transportar e disparar o AGM-65 Maverick, AIM-120 AMRAAM e o míssil antinavio de origem Norueguesa AGM-119 Penguim. O peso máximo à descolagem aumentou para 17 010Kg. Todos os block 15 produzidos após Janeiro de 1988 foram-no segundo o padrão OCU.
Block 20 - Designação reservada em 1980 e atribuída mais tarde aos 150 F-16A/B block 15 vendidos a Taiwan e já com a atualização MLU que os equiparava aos F-16C Block 50 da USAF.

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F-16 USAF em voo

F-16C/D
Block 25 - Início da segunda geração do F-16 introduz um novo radar o AN/APG-68 com maior alcance, melhor resolução e mais modos de operação, HUD holográfico, actualização do computador de controlo de tiro e da gestão do armamento, radar-altímetro e rádio UHF resistente às interferências electrónicas, INSnota 7 e uma actualização geral dos restantes aviónicos. O peso máximo à descolagem subiu para 19 640kg.
Block 30/32 - Início do programa "AFE" (Alternative Fighter Engine), no qual a USAF ao adquirir um motor alternativo para equipar o F-16, tencionava manter os custos de produção em valores competitivos. Assim todas as construções subsequentes dos blocos terminados em 2 seriam equipadas com o motor da Pratt & Whitney e nos blocos terminados em zero seriam montados os motores da General Electric, o qual ligeiramente mais potente necessitava de um maior fluxo de ar, o que obrigou a redesenhar a entrada de ar tornando-a maior. Por sua vez o motor da Pratt & Whitney não conseguia acomodar o maior fluxo de ar, daí resultou a montagem em células com a entrada de ar original.
Block 40/42 - Usou durante um pequeno período de tempo, a designação não oficial de F-16CG/DG, designação esta que foi vetada pelo Congresso Norte-Americano por razões políticas.nota 8 Introduzido um novo HUD holográfico, novo receptor de GPS, versão cinco do radar APG-68nota 9 , controlos de voo digitais, e a mais importante inovação a adopção do sistema de navegação e aquisição de alvos para voo nocturno LANTIRN, o qual obrigou a um alongamento do trem de aterragem. Foi ainda reforçada a estrutura da célula capacitando a aeronave para atingir 9G com cerca de 8 000Kg de carga externa, a carga máxima admissível foi ainda aumentada para 19 200Kg.
Block 50/52 - Introdução de versões melhoradas de ambos os motores, atualizações ao nível do software, adequação do cockpit para ambiente noturno.
Block 50/52 Plus - Versão melhorada do Block 50/52 com a introdução de provisões especiais para o lançamento em condições meteorológicas adversas da munição Joint Direct Attack Munition (JDAM),nota 10 versão nove do radar AN/APG-68(V)9, aviso de aproximação de míssil passivo e capacidade para usar tanques de combustível de maior capacidade.
F-16E/F Block 60 - Versão mais moderna do F-16, para exportação.
F-16 USAF - Referência reservada em 1989 para uma versão do F-16 equipada com um canhão de 30mm destinada a substituir o A-10 Thunderbolt II e que foi abandonada. A referência foi recuperada e atribuída à versão de exportação para os Emirados Árabes Unidos, 55 F-16E e 25 F-16F. Equipada com o motor F110-GE-132 e o radar AN/APG-80, possui a mesma capacidade de armamento do Block 50. Foram entregues entre 2004 e 2007.

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Um F-16C Block 52 com Conformal Fuel Tanks sobre a fuselagem

Especializadas / Projetos / Propostas
F-16 MLU - Modernização de meia-vida aplicada aos F-16 Noruegueses, Dinamarqueses, Holandeses, Belgas e Portugueses, que os colocou ao nível dos Block 50 da USAF. Passaram ainda pela actualização "Falcon Up", que capacitou a estrutura da fuselagem para atingir um ciclo de vida de 8 000 horas de voo. As actualizações incluíram um novo computador (MMC - Modular Mission Computer) derivado do que equipa o F-22 Raptor, radar AN/APG-66 actualizado para o padrão AN/APG-66(V)2, integração do míssil AIM-120 AMRAAM e do sistema avançado de interrogação de aeronaves (AIFF), Head up display (HUD) no capacete. Foram designados oficialmente F-16AM e F-16BM.
F-16 ADF - Actualização dos F-16A Block 15 da USAF para uso da Guarda Aérea Nacional (ANG), dos Estados Unidos, para o padrão OCU e actualização do radar, AN/APG-66(V)1, com capacidade extra de rastreio e emissão de onda contínua para guiamento de mísseis, com alcance para lá do horizonte, AIM-7 Sparrow e posteriormente AIM-120 AMRAAM.

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F-16A da FAP na BA de Karup, Dinamarca

F-16N/TF-16N - Versão para a US Navy baseada no F-16C/D Block 30, sem armamento, para treino de combate (Aggressor aircraf) em ambiente real, construídos 22 F-16N e quatro TF-16N, operaram entre 1988 e 1998 quando foram descobertas fissuras na estrutura da fuselagem, por falta de recursos a Marinha não os substituiu. Foram-no em 2003 pelos F-16 já construídos, destinados ao Paquistão mas cujo fornecimento foi embargado.
RF-16/F-16(R) - A General Dynamics apresentou vários projectos, para uma versão de reconhecimento do F-16, em face da necessidade mais ou menos premente de substituição do RF-4C|RF-4C na USAF, Mirage VBR na Bélgica e Saab Draken J-35XD na Dinamarca. No entanto nenhuma versão especializada de reconhecimento chegou à fase de produção, sendo a opção a utilização de casulos de reconhecimento.
F/A-16 CAS Modificação efetuada a 24 F-16A/B Block 10, para uso na missão de apoio aéreo próximo e interdição do campo de batalha, pela adopção de um canhão de 30mm "Avenger", igual ao que equipa o A-10 Thunderbolt II, fortes vibrações e a alta velocidade do F-16 inviabilizaram a sua eficiência. Outras modificações em outras fuselagens foram efectuadas, incluindo testes em situação real de combate na operação Desert Storm no Iraque, na tentativa de conseguir um substituto para o A-10 Thunderbolt II, sempre sem sucesso.
F-16/101 - Modificação efectuada à primeira fuselagem de pré-produção, para avaliação e desenvolvimento do motor General Electric F110-GE-100.

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Dois F-16N "agressors" da USAF voando sobre o Alaska durante o exercício de treino "Red Flag"

F-16/79 - Durante a presidência de Jimmy Carter foi decidido que os Estados Unidos não venderiam armamento tecnologicamente avançado ou igual ao utilizado pelas suas Forças Armadas, a excepção seriam os parceiros da NATO que já tinham formalizado a compra do F-16 e Israel. Assim a General Dynamics propôs uma versão de baixo custo em tudo igual ao original F-16 mas motorizada com o motor J-79 que equipava o F-4 Phantom II. Não teve compradores e foi abandonada.
F-16/CCV Modificação efectuada ao primeiro protótipo YF-16 pela adição de dois "canards", para teste da tecnologia CCV (Control-Configured Vehicle).

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Caças F-16C rompem formação enquanto lançam flares

F-16 AFTI - Conversão de uma fuselagem de pré-produção para continuação dos testes CCV e outras tecnologias como: sistema de controlo de voo digital, sistema de controlo por voz, aquisição de alvos montado na viseira do capacete de voo
F-16 XL - Versão especial com asa em delta ao abrigo do programa SCAMPnota 11 (Supersonic Cruise and Manoeuvring Program). Disputou com o F-15E strike Eagle o programa ATFnota 12 ' (advanced tactical fighter) o qual veio a perder.
F-16X - Proposta da Lockheed Martin para a substituição do F-16 na USAF. Teria as asas derivadas das do F-22 Raptor e não possuiria estabilizadores verticais.
F-16 Agile Falcon - Proposta da General Dynamics alternativa de baixo custo ao F-22 Raptor propulsionada pelo General Electric F110-GE-129 ou Pratt & Whitney F100-PW-229 e asas 25% maiores em relação ao original. Não despertou interesse por parte de potenciais compradores.

Utilizadores do F-16 Fighting Falcon (Dezembro 2010)
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Bahrein
Bélgica
Chile
Coreia do Sul
Dinamarca
Egito
Emirados Árabes Unidos
Estados Unidos
Grécia
Holanda (Países Baixos)
Indonésia
Israel
Itália
Jordânia
Marrocos
Noruega
Omã
Paquistão
Polônia
Portugal
Singapura
Tailândia
Taiwan
Turquia
Venezuela

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Cockpit do F-16 MLU

Especificações
Dados referentes ao F-16C Block 30/40.23 24 25

Dimensões
Comprimento - 15.03 m
Envergadura - 9.45 m
Altura - 5.09 m
Pesos & Cargas
Vazio - 8,495 kg
Normal à descolagem - 12,295 kg
Máximo à descolagem - 19,185 kg
Capacidade combustível interna - 3,985 litros
Capacidade combustível externa - 3,935 Litros
Carga máxima - 7,800 kg
Propulsão
Motores - 1x General Electric F110-GE-100
Potência - 76.3 kN a seco, 128,9 kN com pós-combustão
Tipo de combustível - JP-8
Variantes e respectivos motores
Bloco Versão Motor Potência c/ pós-combustão
1 - 20 F-16A/B PW F100-PW-200 106 kN
25, 32, 42 F-16C/D PW F100-PW-220E 105,7 kN
30, 40 GE F110-GE-100 128,9 kN
50 GE F110-GE-129 131,6 kN
52 PW F100-PW-229 129,4 kN
60 F-16E/F GE F110-GE-132 144,6 kN

Performance
Velocidade máx. em altitude - Mach 2.05 (2,175 km/h) aos 12,190 m
Velocidade máx. ao nível do mar - Mach 1.2 (1,460 km/h)
Distância p/ descolar - (F-16A) 535 m com 1,815 kg de carga externa
Distância p/ aterrar - (F-16A) 810 m com 1,815 kg de carga externa
Razão de subida - 15,239 metros por minuto
Tecto máx. de serviço - 15,239 m
Raio de combate - 550 km em missão hi-lo-hinota 30 com 6xMk84 de 450 Kg
Autonomia máxima - 4,215 km com tanques externos
Limites da força g - 9 positivos / 3 negativos

Armamento
Canhão: 1× 20 mm M61 Vulcan, 511 tiros
Foguetes:
4× LAU-61/LAU-68 ou
4× LAU-5003 ou
4× LAU-10
Mísseis ar-ar:
2× AIM-7 Sparrow ou
6× AIM-9 Sidewinder ou
6× IRIS-T ou
6× AIM-120 AMRAAM ou
6× Python-4
Mísseis ar-terra:
6× AGM-45 Shrike ou
6× AGM-65 Maverick ou
4× AGM-88 HARM
Mísseis antinavio:
2× AGM-84 Harpoon ou
4× AGM-119 Penguin
Bombas:
2× CBU-87 - Bomba de fragmentação (bomblets-pequenas explosões de efeito combinado)
2× CBU-89 - Bomba de fragmentação (minas antitanque e/ou antipessoal) (200Kg)
2× CBU-97 - Bomba de fragmentação (450Kg)
4× GBU-10 Paveway II - Bomba guiada por laser
6× GBU-12 Paveway II - Bomba guiada por laser
4× JDAM - Kit p/ guiamento (GPS ou navegação inercial) de bombas de queda livre
4× Mark 84 - Bomba de queda livre (450Kg)
8× Mark 83 - Bomba de queda livre (200Kg)
12× Mark 82 - Bomba de queda livre (100Kg)
8× GBU-39 SDB
B61 - bomba nuclear
Outros
SUU-42A/A - Flares (dispensador de engodo para mísseis guiados p/ infravermelhos) e chaff (engodo para mísseis guiados por emissão de ondas radar)
AN/ALQ-131 AN/ALQ-184 - Casulo de ECM (contra medidas electrónicas) ou
LANTIRN - Casulo p/navegação e aquisição/iluminação de alvos em voo noturno de baixa altitude

Fotos de referência
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Hartmann
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por ricwebbr »

Primeiro!!!
Finalizados:
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*Todos 1/48

Na bancada:
F-16 C, USAF 1/48
http://forum.plastibrasil.org/viewtopic ... 169&t=6916
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Nerum
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Nerum »

Segundo ... :mrgreen:
Lindo kit Hartmann e como sempre excelente apresentação do modelo a ser montado ... :clap:
Acompanhando ... :thumbup:
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Galttar
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Galttar »

Grand Hartmann, onde guarda tudo isso de modelo? Aff!
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Clovis
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Clovis »

Que bela aula de F-16! Tenho o kit antigo da Revell que tem a tal pintura vistosa azul, vermelha, branca....
Acompanhando, na primeira fila, Hartmann

abraços
Clovis
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thiago_tomcather
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por thiago_tomcather »

Aí sim!! Tô de olho!!! :thumbup: :thumbup: :thumbup:
Semper Fi.
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Tchibum
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Tchibum »

Show - como sempre - de apresentação e referências.

:saudacao:
Abraços/Big hug e boas montagens/"happy modeling"!

Luiz Mergulhão

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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Hartmann »

Pretendo iniciar os trabalhos neste kit nos próximos dias. Talvez neste domingo, 27/7. Veremos... :roll:
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Rafael Guerra
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por Rafael Guerra »

Que beleza de apresentação, Hartmann! Vou acompanhar com certeza!!!
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massruha
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Re: F-16C - Academy - 1/48

Mensagem por massruha »

Tenho esse kit na lista. Acompanhar para quando chegar minha vez tentar fazer bonito :rir_muito: :rir_muito:
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