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[Concluído] A-7D Corsair - Italeri - 1:72
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A-7D Corsair - Italeri - 1:72
Olá a todos!
Abrindo o tópico deste que será meu primeiro avião militar a jato. Já sei que terei grandes desafios pois o kit é bem mais sofisticado do que os que eu montei até agora. Pretendo me cobrar mais também.
Na verdade eu estava em dúvida se já tenho capacidade para montar este kit decentemente, mas como o GT estava para encerrar, resolvi arriscar. A montagem em si ainda deve levar algum tempo para iniciar. Estou trabalhando em um outro projeto e como não tenho uma bancada propriamente dita (em geral monto na mesa da cozinha ) não dá para fazer montagens só mesmo tempo. Também não tenho habilidade para tanto...
Vamos a uma pequena introdução da máquina, retirada da Wikipédia.
O A-7 Corsair II é um avião monorreactor, trem de triciclo retráctil, asa alta, destinado a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões, fabricado pela Ling-Temco-Vought. O modelo baseia-se no F-8 Crusader. Desde 1965 até a produção terminar em 1984 foram fabricados 1,569 aparelhos.
DescriçãoTipo / MissãoAeronave de ataque ao solo, com motor turbofan, monomotor monoplanoPaís de origem[https://upload] Estados UnidosFabricanteLing-Temco-Vought Aerospace Corp. (LTV)Período de produção1965-1984Quantidade produzida1569 unidade(s)Custo unitárioUS$2,86 milhõesDesenvolvido deVought F-8 CrusaderPrimeiro voo em26 de setembro de 1965(52 anos)Introduzido emfevereiro de 1967Aposentado em2014Variantes
LTV A-7P Corsair II
Vought YA-7F
Tripulação1Especificações (Modelo: A-7E)DimensõesComprimento14,06 m (46,1 ft)Envergadura11,8 m (38,7 ft)Altura4,9 m (16,1 ft)Área das asas34,83 m² (375 ft²)Alongamento4Peso(s)Peso vazio8 676 kg (19 100 lb)Peso máx. de decolagem19 050 kg (42 000 lb)PropulsãoMotor(es)1 x motor turbofan Allison TF41-A-2Força de empuxo (por motor)6 803 kgf (66 700 N)PerformanceVelocidade máxima1 111 km/h (599 kn)Alcance bélico1 981 km (1 230 mi)Alcance (MTOW)2 485 km (1 540 mi)Teto máximo13 000 m (42 700 ft)AviônicaTipo(s) de radar(es)
Inercial de referência AN/ASN-90(V)
Navegacional/Armamentos AN/ASN-91(V)
Doppler AN/APN-190(V)
Terrain-following radar (TFR)Â Texas Instruments AN/APQ-126(V)
HUDÂ AN/AVQ-7(V)
Air Data computer (ADC)Â CP-953A/AJQ
Projected Map Display (PMD)Â AN/ASN-99
ArmamentosMetralhadoras/Â Canhões2 canhões Mk 12, de 20 mmNotas6,805Kg de armamento transportados em suportes nas asas e na fuselagem
Da gama de armamento disponível destacam-se misseis ar-ar (AIM-9 Sidewinder) ou ar-terra (AGM-65 Maverick), foguetes e diversos tipos de bombas.
O construtor deste avião foi o vencedor de um concurso para a produção deste tipo de aeronave para servir a Marinha dos Estados Unidos da América (USN), em 1964.
Os primeiros aviões foram recebidos em Outubro de 1966, os A-7A aos quais se seguiram a versão A-7B mais potente e com capacidade de operar dia ou noite. A USN adquiriu 193 aparelhos A-7A (incluindo 3 protótipos YA-7A) e 196 aparelhos A-7B.
A versão A-7C era para ter sido uma versão bilugar para treino, mas foi preterida a favor da versão bilugar TA-4J do Douglas A-4 Skyhawk.
Nesse mesmo ano, a Força Aérea dos Estados Unidos da América (USAF) adoptou uma nova versão, o A-7D, para substituir o Douglas A-1 Skyraider na função de apoio aéreo próximo. A USAF exigiu a instalação de um reactor mais potente que o P&W TF30 que equipava as versões da USN, tendo a escolha recaído sobre o reactor Allison TF41 (uma versão do Rolls-Royce Spey fabricada sob licença). Foram introduzidos novos aviónicos, o sistema de reabastecimento em voo probe-and-drogue da marinha foi substituído pelo sistema flying boom da força aérea e o armamento interno passou a ser o canhão do tipo gatling M61 Vulcan. Foram fabricados 459 aparelhos desta versão.
A USN ficou tão impressionada pelas melhorias no desempenho proprocionado pelo TF41 que acabou por encomendar a versão A-7E, baseado no A-7D. A produção desta versão totalizou 535 aparelhos. Devido a atrasos na produção do TF41, foi produzido um pequeno lote de 67 aeronaves equipadas com reactores P&W TF30-P-408, que passaram a ser a versão A-7C.
O TA-7 era a versão bilugar, usada para treino de conversão dos pilotos destinados a voar as versões monolugares. A versão TA-7C da USN foram convertidos a partir de 24 células A-7A e 36 células A-7B e entraram ao serviço em 1977. 8 aparelhos foram convertidos para treino de guerra electrónica em 1982, com a designação EA-7L. Em 1984 41 células TA-7C e todos os EA-7L foram modernizadas com reactores TF41 e aviónicos do A-7E, sem haver mudança de designação.[1] A USAF adquiriu 30 aparelhos da versão TA-7K, baseada no A-7D, que foram empregues pela Guarda Nacional Aérea.
A versão YA-7F, inicialmente designada de A-7D Plus, era uma resposta a um requerimento da USAF para um avião de apoio a solo próximo de elevado desempenho, dado existir a preocupação de que a falta de velocidade do Fairchild A-10 Thunderbolt II o deixasse demasiado vulnerável no campo de batalha moderno. O YA-7F tinha uma fuselagem alongada, uma cauda maior, uma asa reforçada e estava equipado com um reactor P&W F100-PW-220, sendo capaz de voar a velocidades supersónicas. Foram modificados dois A-7D para servirem de protótipos, mas o projecto acabou por ser cancelado.[1]
A versão A-7G foi uma versão oferecida à Suíça, que tinha o favor da força aérea, no entanto o governo optou pela aquisição do Northrop F-5E Tiger II.
A carreira operacional do A-7 com a USN acabou em 1991 e com a USAF em 1993. No entanto, alguns aparelhos continuaram a operar em apoio a unidades de treino e de investigação até serem finalmente retiradas de serviço em 1994 pela USN e 1998 pela USAF.
Além dos EUA e da FAP, o A-7 também foi empregue pela Força Aérea Grega e a Marinha Real Tailandesa. A Grécia adquiriu 60 A-7H e 5 TA-7H, a partir de 1975. Estes aparelhos eram baseados no A-7D, careçendo da capacidade de reabastecimento em voo. Nos anos noventa a frota foi reforçada com 36 aparelhos A-7E e TA-7C que tinham pertencido à USN. A Tailândia em 1995adquiriu 16 A-7E e 4 TA-7C em segunda mão da USN.
Artbox
O kit: depois de uma observada rápida, dá para notar que o kit tem boas linhas porém algumas rebarbas, nada gritante. Espero não encontrar grandes dificuldades...
Transparências vieram protegidas...
O manual é composto por oito páginas impressas em uma única folha.
Decais com três versões... Ainda não decidi qual vou fazer.
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Abrindo o tópico deste que será meu primeiro avião militar a jato. Já sei que terei grandes desafios pois o kit é bem mais sofisticado do que os que eu montei até agora. Pretendo me cobrar mais também.
Na verdade eu estava em dúvida se já tenho capacidade para montar este kit decentemente, mas como o GT estava para encerrar, resolvi arriscar. A montagem em si ainda deve levar algum tempo para iniciar. Estou trabalhando em um outro projeto e como não tenho uma bancada propriamente dita (em geral monto na mesa da cozinha ) não dá para fazer montagens só mesmo tempo. Também não tenho habilidade para tanto...
Vamos a uma pequena introdução da máquina, retirada da Wikipédia.
O A-7 Corsair II é um avião monorreactor, trem de triciclo retráctil, asa alta, destinado a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões, fabricado pela Ling-Temco-Vought. O modelo baseia-se no F-8 Crusader. Desde 1965 até a produção terminar em 1984 foram fabricados 1,569 aparelhos.
DescriçãoTipo / MissãoAeronave de ataque ao solo, com motor turbofan, monomotor monoplanoPaís de origem[https://upload] Estados UnidosFabricanteLing-Temco-Vought Aerospace Corp. (LTV)Período de produção1965-1984Quantidade produzida1569 unidade(s)Custo unitárioUS$2,86 milhõesDesenvolvido deVought F-8 CrusaderPrimeiro voo em26 de setembro de 1965(52 anos)Introduzido emfevereiro de 1967Aposentado em2014Variantes
LTV A-7P Corsair II
Vought YA-7F
Tripulação1Especificações (Modelo: A-7E)DimensõesComprimento14,06 m (46,1 ft)Envergadura11,8 m (38,7 ft)Altura4,9 m (16,1 ft)Área das asas34,83 m² (375 ft²)Alongamento4Peso(s)Peso vazio8 676 kg (19 100 lb)Peso máx. de decolagem19 050 kg (42 000 lb)PropulsãoMotor(es)1 x motor turbofan Allison TF41-A-2Força de empuxo (por motor)6 803 kgf (66 700 N)PerformanceVelocidade máxima1 111 km/h (599 kn)Alcance bélico1 981 km (1 230 mi)Alcance (MTOW)2 485 km (1 540 mi)Teto máximo13 000 m (42 700 ft)AviônicaTipo(s) de radar(es)
Inercial de referência AN/ASN-90(V)
Navegacional/Armamentos AN/ASN-91(V)
Doppler AN/APN-190(V)
Terrain-following radar (TFR)Â Texas Instruments AN/APQ-126(V)
HUDÂ AN/AVQ-7(V)
Air Data computer (ADC)Â CP-953A/AJQ
Projected Map Display (PMD)Â AN/ASN-99
ArmamentosMetralhadoras/Â Canhões2 canhões Mk 12, de 20 mmNotas6,805Kg de armamento transportados em suportes nas asas e na fuselagem
Da gama de armamento disponível destacam-se misseis ar-ar (AIM-9 Sidewinder) ou ar-terra (AGM-65 Maverick), foguetes e diversos tipos de bombas.
O construtor deste avião foi o vencedor de um concurso para a produção deste tipo de aeronave para servir a Marinha dos Estados Unidos da América (USN), em 1964.
Os primeiros aviões foram recebidos em Outubro de 1966, os A-7A aos quais se seguiram a versão A-7B mais potente e com capacidade de operar dia ou noite. A USN adquiriu 193 aparelhos A-7A (incluindo 3 protótipos YA-7A) e 196 aparelhos A-7B.
A versão A-7C era para ter sido uma versão bilugar para treino, mas foi preterida a favor da versão bilugar TA-4J do Douglas A-4 Skyhawk.
Nesse mesmo ano, a Força Aérea dos Estados Unidos da América (USAF) adoptou uma nova versão, o A-7D, para substituir o Douglas A-1 Skyraider na função de apoio aéreo próximo. A USAF exigiu a instalação de um reactor mais potente que o P&W TF30 que equipava as versões da USN, tendo a escolha recaído sobre o reactor Allison TF41 (uma versão do Rolls-Royce Spey fabricada sob licença). Foram introduzidos novos aviónicos, o sistema de reabastecimento em voo probe-and-drogue da marinha foi substituído pelo sistema flying boom da força aérea e o armamento interno passou a ser o canhão do tipo gatling M61 Vulcan. Foram fabricados 459 aparelhos desta versão.
A USN ficou tão impressionada pelas melhorias no desempenho proprocionado pelo TF41 que acabou por encomendar a versão A-7E, baseado no A-7D. A produção desta versão totalizou 535 aparelhos. Devido a atrasos na produção do TF41, foi produzido um pequeno lote de 67 aeronaves equipadas com reactores P&W TF30-P-408, que passaram a ser a versão A-7C.
O TA-7 era a versão bilugar, usada para treino de conversão dos pilotos destinados a voar as versões monolugares. A versão TA-7C da USN foram convertidos a partir de 24 células A-7A e 36 células A-7B e entraram ao serviço em 1977. 8 aparelhos foram convertidos para treino de guerra electrónica em 1982, com a designação EA-7L. Em 1984 41 células TA-7C e todos os EA-7L foram modernizadas com reactores TF41 e aviónicos do A-7E, sem haver mudança de designação.[1] A USAF adquiriu 30 aparelhos da versão TA-7K, baseada no A-7D, que foram empregues pela Guarda Nacional Aérea.
A versão YA-7F, inicialmente designada de A-7D Plus, era uma resposta a um requerimento da USAF para um avião de apoio a solo próximo de elevado desempenho, dado existir a preocupação de que a falta de velocidade do Fairchild A-10 Thunderbolt II o deixasse demasiado vulnerável no campo de batalha moderno. O YA-7F tinha uma fuselagem alongada, uma cauda maior, uma asa reforçada e estava equipado com um reactor P&W F100-PW-220, sendo capaz de voar a velocidades supersónicas. Foram modificados dois A-7D para servirem de protótipos, mas o projecto acabou por ser cancelado.[1]
A versão A-7G foi uma versão oferecida à Suíça, que tinha o favor da força aérea, no entanto o governo optou pela aquisição do Northrop F-5E Tiger II.
A carreira operacional do A-7 com a USN acabou em 1991 e com a USAF em 1993. No entanto, alguns aparelhos continuaram a operar em apoio a unidades de treino e de investigação até serem finalmente retiradas de serviço em 1994 pela USN e 1998 pela USAF.
Além dos EUA e da FAP, o A-7 também foi empregue pela Força Aérea Grega e a Marinha Real Tailandesa. A Grécia adquiriu 60 A-7H e 5 TA-7H, a partir de 1975. Estes aparelhos eram baseados no A-7D, careçendo da capacidade de reabastecimento em voo. Nos anos noventa a frota foi reforçada com 36 aparelhos A-7E e TA-7C que tinham pertencido à USN. A Tailândia em 1995adquiriu 16 A-7E e 4 TA-7C em segunda mão da USN.
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O kit: depois de uma observada rápida, dá para notar que o kit tem boas linhas porém algumas rebarbas, nada gritante. Espero não encontrar grandes dificuldades...
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- Eduardo_Correa
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
E as árvores foram para o banho....
Enquanto isso, vou estudando o manual e criando coragem...
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
Chegando para acompanhar!!!
Bela escolha. O A7 e uma maquina muito legal.
Bela escolha. O A7 e uma maquina muito legal.
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- Eduardo_Correa
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
Seja bem vindo Tiago. Sim, o kit parece ser bom, na verdade um pouco sofisticado para o meu nível. Espero não decepcionar.Tiago Guilger escreveu:Chegando pra acompanhar também Eduardo. Parece ser um bom kit
Rogério, seja bem vindo... Também acho o A-7 muito legal. Esse kit só traz versões da Guarda Nacional, acho mais bonitos os da Marinha ou Fuzileiros...Rogerio Kocuka escreveu:Chegando para acompanhar!!!
Bela escolha. O A7 e uma maquina muito legal.
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
chegando...
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
- Eduardo_Correa
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
Seja bem vindo Anghinoni! Sim, os decais parecem em ordem! Fiquei traumatizado, até comprei um kit Microset/microsol. Algum dia chega... MAs estes estão até embalados e lacrados....anghinoni escreveu:chegando...
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
microset/microsol e o decal film?Eduardo_Correa escreveu:Seja bem vindo Anghinoni! Sim, os decais parecem em ordem! Fiquei traumatizado, até comprei um kit Microset/microsol. Algum dia chega... MAs estes estão até embalados e lacrados....anghinoni escreveu:chegando...
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
o decal film é o mais iomportante eheh
- Eduardo_Correa
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
Sim, os três! É que nunca lembro do nome... Bom, isso se um dia entregarem a encomenda. O correio americano enviou para o lugar errado!!!!anghinoni escreveu:microset/microsol e o decal film?Eduardo_Correa escreveu:Seja bem vindo Anghinoni! Sim, os decais parecem em ordem! Fiquei traumatizado, até comprei um kit Microset/microsol. Algum dia chega... MAs estes estão até embalados e lacrados....anghinoni escreveu:chegando...
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
o decal film é o mais iomportante eheh
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Re: A-7D Corsair - Italeri - 1:72
fechou a conta, ja tem tudo o que precisa em relacao a decaisEduardo_Correa escreveu:Sim, os três! É que nunca lembro do nome... Bom, isso se um dia entregarem a encomenda. O correio americano enviou para o lugar errado!!!!anghinoni escreveu:microset/microsol e o decal film?Eduardo_Correa escreveu:Seja bem vindo Anghinoni! Sim, os decais parecem em ordem! Fiquei traumatizado, até comprei um kit Microset/microsol. Algum dia chega... MAs estes estão até embalados e lacrados....anghinoni escreveu:chegando...
o mais importante é os decais e me parecem estar 100%, o resto é so corrigir na lixa eheh
o decal film é o mais iomportante eheh