Quem é aqui do Rj e gosta de trens sabe que as RS's são locomotivas especiais. Isso talvez seja elo seu corpo diminuto e aspecto que lembra uma locomotiva a vapor. Sem contar que foram umas das primeiras diesels na Central do Brasil e ainda rodam em trens de manutenção.
Seus histórico vai desde a EFCB, passando pela RFFSA, Flumitrens e hoje Supervia. Quem for de São Paulo pode ver algumas dessas Vermelhas e outras Amarelas nos trens de manutenção da CPTM e uma Branca no Expresso Turístico que sai da Estação da Luz aos sábados e domingos.
Minha ideia é reformar essa locomotiva da marca Atlas/Kato e nacionaliza-la no padrão RFFSA/CENTRAL sob o numberboard 3302 que além de ser uma máquina cujos alguns parentes meus trabalharam, é também o protótipo que mais se parece com meu modelo em escala HO1/87.
Aguardem mais detalhes construtivos...
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[Bancada] Nacionalizando uma RS3
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- brunno
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Re: Nacionalizando uma RS3
Vou postar alguns materiais e detalhamentos que serão utilizados.
1 - Um novo jogo de pega-mãos da Atlas;
2 - Um novo par de limpa-trilhos conforme o modelo a ser retratado;
3 - Uma Cartela de Decalques do Carlão;
4 - Seleção de Tintas Asgard, Vermelho e Amarelo RFFSA e Preto locomotiva;
5 - Figura da Model Trem;
6 - Fluído de Freio;
O primeiro passo é analisar a locomotiva e ver o que vai ser necessário modificar, feito isso é passado a fase de desmontar e remover a pintura. Confesso que ainda desejo instalar uma placa de DCC e computadorizar a locomotiva.
A pintura é removida ou com álcool Isopropílico ou com Fluído de Freio, como o álcool é muito inflamável decidi pelo segundo que eu já conheço bem como removedor. Conheço porque uma tia quando descobriu a traição de um ex-marido tacou uma garrafa no teto do carro dele.
Preparando para remover...
O fluído de freio não é tão corrosivo à pele, mas como eu estava com as duas mãos machucadas resolvi usar a luva. O óculos é para evitar que algum respingo caia no olho.
Passados alguns minutos a tinta já começa a soltar da carcaça...
O Fluído de freio ataca a tinta e não o plástico da carcaça, embora em outras vezes que usei o efeito foi bem rápido, nessa tinta da Kato demorou umas 72 horas para sair e mesmo assim só saiu com com um pouquinho de esforço na escova de dentes. Após feito isso guardei o fluído para usar mais uma vez, e aí sim, irei descartá-lo no Auto Center.
Agora é aguardar o próximo passo...
1 - Um novo jogo de pega-mãos da Atlas;
2 - Um novo par de limpa-trilhos conforme o modelo a ser retratado;
3 - Uma Cartela de Decalques do Carlão;
4 - Seleção de Tintas Asgard, Vermelho e Amarelo RFFSA e Preto locomotiva;
5 - Figura da Model Trem;
6 - Fluído de Freio;
O primeiro passo é analisar a locomotiva e ver o que vai ser necessário modificar, feito isso é passado a fase de desmontar e remover a pintura. Confesso que ainda desejo instalar uma placa de DCC e computadorizar a locomotiva.
A pintura é removida ou com álcool Isopropílico ou com Fluído de Freio, como o álcool é muito inflamável decidi pelo segundo que eu já conheço bem como removedor. Conheço porque uma tia quando descobriu a traição de um ex-marido tacou uma garrafa no teto do carro dele.
Preparando para remover...
O fluído de freio não é tão corrosivo à pele, mas como eu estava com as duas mãos machucadas resolvi usar a luva. O óculos é para evitar que algum respingo caia no olho.
Passados alguns minutos a tinta já começa a soltar da carcaça...
O Fluído de freio ataca a tinta e não o plástico da carcaça, embora em outras vezes que usei o efeito foi bem rápido, nessa tinta da Kato demorou umas 72 horas para sair e mesmo assim só saiu com com um pouquinho de esforço na escova de dentes. Após feito isso guardei o fluído para usar mais uma vez, e aí sim, irei descartá-lo no Auto Center.
Agora é aguardar o próximo passo...
Enviado pelo orelhão da TELERJ lá na esquina usando app "TAPANAZOREIA TALK"
- bruno souza
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Re: Nacionalizando uma RS3
Caramba Brunão, que bagulho louco cara! A acompanhar na primeira fila!
Meus parabéns pela iniciativa!
No aguardo de mais novidades!
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