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[Concluído]  U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

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Kyosanin
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por Kyosanin »

:clap: :clap: :clap: :clap:

Ficou muito bom!

Pena as manchas.. mas se o seu pai gostou, é o que mais importa! :thumbup:
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cesar2b
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por cesar2b »

Opa seu pai trabalhava ou fazia serviço no Tikuna?
Que legal,esse submarino eu tive o prazer de poder visitar,acabei não tirando foto do interior,só do exterior
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por brunno »

Meu pai está nessa imagem. Mas não consegui identificar. Infelizmente não temos fotografias, pois a construção ficou em caráter reservado. Eu mesmo só fui saber da construção na semana do lançamento.

https://www.mar.mil.br/menu_h/navios/su ... una_12.htm

https://www.mar.mil.br/menu_h/navios/su ... ncipal.htm
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por kleverton »

brunno escreveu:Meu pai está nessa imagem. Mas não consegui identificar. Infelizmente não temos fotografias, pois a construção ficou em caráter reservado. Eu mesmo só fui saber da construção na semana do lançamento.

https://www.mar.mil.br/menu_h/navios/su ... una_12.htm

https://www.mar.mil.br/menu_h/navios/su ... ncipal.htm
Caramba, Brunno!

Que legal! :thumbup:
Se seu pai pudesse passar suas experiências marítimas (sub-marítimas, rsss), eu seria o primeiro a acompanhar. :D
Show!
FEB - E a cobra fumou!
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cesar2b
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por cesar2b »

Poxa que legal!!!
O a unica foto que tenho dele,em compensação tenho varias do A12 São Paulo
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Cara como e apertado esse sub :shock: :shock:
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por kleverton »

Cesar, Brunno.

Estes submarinos são abertos para visitação? :?
FEB - E a cobra fumou!
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por brunno »

kleverton escreveu:Cesar, Brunno.

Estes submarinos são abertos para visitação? :?
Kleverton não sei te informar. Liguei hoje para o meu pai, agora ele trabalha em Itaguaí, e ele comentou que o Tikuna não deve ter visitação. Caso tenha, deve ser muito raras. Sei que tem o Submarino Museu Riachuelo para visitação aqui no RJ, mas só ano que vem que estará disponível novamente à visitação.

Comentei também com meu pai sobre se cadastrar aqui no fórum e contar as experiências dele. Bem, ele gostou da ideia, mas com o ProSub ele disse que não tem tempo disponível. Mas quando entrar de férias fará isso.
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por cesar2b »

kleverton escreveu:Cesar, Brunno.

Estes submarinos são abertos para visitação? :?
Infelizmente não, consegui o acesso a eles pois o marido da minha prima é capitão de fragata e trabalha lá. , a ideia era ir só no São Paulo mais como o Tikuna estava la, acabei podendo entrar
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Hartmann
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por Hartmann »

brunno escreveu:
kleverton escreveu:Cesar, Brunno.

Estes submarinos são abertos para visitação? :?
Kleverton não sei te informar. Liguei hoje para o meu pai, agora ele trabalha em Itaguaí, e ele comentou que o Tikuna não deve ter visitação. Caso tenha, deve ser muito raras. Sei que tem o Submarino Museu Riachuelo para visitação aqui no RJ, mas só ano que vem que estará disponível novamente à visitação.

Comentei também com meu pai sobre se cadastrar aqui no fórum e contar as experiências dele. Bem, ele gostou da ideia, mas com o ProSub ele disse que não tem tempo disponível. Mas quando entrar de férias fará isso.
Em algumas ocasiões especiais, durante visitas a portos em outras cidades, ou mesmo no Rio, navios da MB, incluindo submarinos, são sim, abertos à visitação pública. E existe, como foi dito, o submarino-museu Riachuelo, Classe Humaitá ou Oberon, de origem inglesa, que operou do início dos anos 70 aos final dos anos 90, junto com seus "irmãos" Humaitá e Tonelero. Os Humaitá deslocavam cerca de 2.400t submersos, tinham tripulação de cerca de 70 homens, com armamento de seis tubos de torpedos de 553mm que atiravam para a proa e dois tubos que atiravam para a popa. Levavam um total de 28 torpedos Tigerfish Mk24 Mod 1.
O Tikuna é uma versão aperfeiçoada dos submarino Classe Tupi (ou IKL 209 Tipo 1400, de origem alemã). Foi construído no Brasil, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Da Classe Tupi, que desloca 1440t submerso e velocidade máxima submersa acima de 22 nós, somente o Tupi foi construído na Alemanha, sendo acompanhado por técnicos e engenheiros brasileiros. Entrou em serviço em 1989 na Marinha do Brasil. Os demais submarinos da Classe (Timbira, Tamoio, Tapajó e Tikuna) foram todos construídos no AMRJ por pessoal brasileiro.
O PEAMB (Plano de Equipamento e Articulação da Marinha do Brasil) prevê a construção de seis submarinos de propulsão nuclear (SSN) e 15 de propulsão convencional (diesel-elétrica, ou SSK), dos quais quatro já estão em construção no novo estaleiro em Itaguaí, que também abrigará uma super base de submarinos, a qual tive a honra de visitar em abril deste ano, durante a LAAD 2013.
Dos seis submarinos de propulsão nuclear, o primeiro, batizado como "SN-10 Álvaro Alberto" (nome do almirante "pai" do submarino nuclear brasileiro), estará pronto em 2023. Depois, serão construídos os demais, sendo o último deles entregue no final dos anos 2030.
Imagem
Os quatro submarinos SBR, derivados do projeto do Scorpéne (de origem francesa), mas com maior comprimento e ausência de sistema de propulsão AIP (Air-Independent Propulsion) em favor de mais combustível diesel para maior autonomia, já estão em construção e o primeiro será entregue à MB em 2017, com o nome de S-40 Riachuelo. Os demais serão o S-41 Humaitá, o S-42 Tonelero e o S-43 Angostura.
O SN 10 será o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, que se destacou desde o início de sua carreira militar no campo da Ciência e Tecnologia.
Com relação aos submarinos convencionais, teremos a repetição dos nomes dos três submarinos da classe Oberon, que era formada pelo Humaitá (S 20), Tonelero (S 21) e Riachuelo (S 22), e o quarto será o segundo navio a ostentar este nome na MB, sendo o primeiro a Corveta Angostura (V 20), pertencente a classe Imperial Marinheiro.
Imagem

Submarino Nuclear X Submarino Convencional
A tecnologia empregada nos submarinos convencionais (SSK) têm evoluído muito nos últimos anos. Eles têm recebido baterias de maior capacidade, o que lhes permite operar por muito mais tempo entre cargas e usar altas velocidades por maiores períodos; os materiais e projeto dos cascos permitem maiores profundidades de operação; coberturas de borracha anecóica nos cascos absorvem as ondas de sonar ativo, minimizando a probabilidade de detecção por navios e helicópteros; sonares mais modernos, acoplados a modernos sistemas computadorizados de combate, têm multiplicado a capacidade de combate do submarino convencional.

Entretanto, a baixa velocidade dos SSK continua sendo um fator limitativo de sua operação. O mastro do esnorquel periodicamente é içado para que os motores diesel recarreguem as baterias, e o período em que o submarino passa esnorqueando corresponde normalmente a cerca de 5% do tempo total que ele passa submerso.

Para um submarino de porte médio, o raio de ação submerso na velocidade econômica, após esnorquear, pode atingir até 500 milhas marítimas, ou 100 horas, mas terá que em seguida esnorquear por cerca de 5 horas, para recarregar suas baterias completamente. Os novos SSK, porém, dotados de propulsão híbrida AIP, vão poder permanecer submersos por muito mais tempo antes de esnorquear.

Em termos de comparação com um SSK, um SSN pode escolher qualquer velocidade para seu trânsito, mas para manter o baixo nível de ruído, a velocidade normalmente é limitada a 10 nós. A velocidade também é fator importante em missões de patrulha numa área com poucos submarinos disponíveis.

As primeiras informações que os submarinos receberiam da aproximação dos submarinos inimigos, seriam dadas pelo serviço de Inteligência ou pelos aviões de patrulha antissubmarino que, normalmente, fazem patrulha avançada na direção da ameaça. Sendo a distância do contato inimigo e o submarino em patrulha bastante grande, a velocidade do submarino em patrulha é importante, para que ele possa posicionar-se vantajosamente visando o ataque.

Se apenas SSK forem empregados em patrulha, será necessário uma quantidade maior desses submarinos do que nucleares. Adicionalmente, será necessário colocar as aeronaves em patrulha mais avançada, a fim de prover informações suficientes a tais submarinos. Com as informações provenientes das aeronaves, referentes aos contatos obtidos e ao acompanhamento dos submarinos inimigos, os submarinos de patrulha poderão melhor se posicionar para detectar o invasor com seus próprios sensores.

Os SSK podem ser usados em conjunto com os SSN, sendo os convencionais mais silenciosos que os nucleares, o que é uma vantagem dos primeiros, sobretudo em águas rasas.

Os convencionais são menores em comprimento e boca e, logicamente, são mais difíceis de serem detectados por sonar ativo. O investimento financeiro e operativo dos SSK é também menor, mas por outro lado, a baixa velocidade quando submersos, impõe a utilização de um maior número de submarinos deste tipo para patrulhar determinada área.

Não há dúvida de que a melhor arma contra um SSN inimigo é outro SSN, simplesmente pelo fato de que estes possuem velocidade e autonomia similares. Um submarino nuclear inimigo, tentando penetrar numa linha de barragem pode, quando detectar a presença de submarinos convencionais em patrulha, sair da área em alta velocidade caso perceba que está em desvantagem. Um SSK não teria suficiente velocidade para fechar distância em perseguição (talvez até tenha velocidade, mas enquanto durarem as baterias), enquanto um SSN poderia com maior possibilidade, aproximar-se do inimigo e desfechar o ataque. (Fonte: Site Poder Naval)
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Re: U-Boot German Submarine Type 206A - Revell - 1/144

Mensagem por brunno »

Hartmann escreveu:
brunno escreveu:
kleverton escreveu:Cesar, Brunno.

Estes submarinos são abertos para visitação? :?
Kleverton não sei te informar. Liguei hoje para o meu pai, agora ele trabalha em Itaguaí, e ele comentou que o Tikuna não deve ter visitação. Caso tenha, deve ser muito raras. Sei que tem o Submarino Museu Riachuelo para visitação aqui no RJ, mas só ano que vem que estará disponível novamente à visitação.

Comentei também com meu pai sobre se cadastrar aqui no fórum e contar as experiências dele. Bem, ele gostou da ideia, mas com o ProSub ele disse que não tem tempo disponível. Mas quando entrar de férias fará isso.
Em algumas ocasiões especiais, durante visitas a portos em outras cidades, ou mesmo no Rio, navios da MB, incluindo submarinos, são sim, abertos à visitação pública. E existe, como foi dito, o submarino-museu Riachuelo, Classe Humaitá ou Oberon, de origem inglesa, que operou do início dos anos 70 aos final dos anos 90, junto com seus "irmãos" Humaitá e Tonelero. Os Humaitá deslocavam cerca de 2.400t submersos, tinham tripulação de cerca de 70 homens, com armamento de seis tubos de torpedos de 553mm que atiravam para a proa e dois tubos que atiravam para a popa. Levavam um total de 28 torpedos Tigerfish Mk24 Mod 1.
O Tikuna é uma versão aperfeiçoada dos submarino Classe Tupi (ou IKL 209 Tipo 1400, de origem alemã). Foi construído no Brasil, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Da Classe Tupi, que desloca 1440t submerso e velocidade máxima submersa acima de 22 nós, somente o Tupi foi construído na Alemanha, sendo acompanhado por técnicos e engenheiros brasileiros. Entrou em serviço em 1989 na Marinha do Brasil. Os demais submarinos da Classe (Timbira, Tamoio, Tapajó e Tikuna) foram todos construídos no AMRJ por pessoal brasileiro.
O PEAMB (Plano de Equipamento e Articulação da Marinha do Brasil) prevê a construção de seis submarinos de propulsão nuclear (SSN) e 15 de propulsão convencional (diesel-elétrica, ou SSK), dos quais quatro já estão em construção no novo estaleiro em Itaguaí, que também abrigará uma super base de submarinos, a qual tive a honra de visitar em abril deste ano, durante a LAAD 2013.
Dos seis submarinos de propulsão nuclear, o primeiro, batizado como "SN-10 Álvaro Alberto" (nome do almirante "pai" do submarino nuclear brasileiro), estará pronto em 2023. Depois, serão construídos os demais, sendo o último deles entregue no final dos anos 2030.
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Os quatro submarinos SBR, derivados do projeto do Scorpéne (de origem francesa), mas com maior comprimento e ausência de sistema de propulsão AIP (Air-Independent Propulsion) em favor de mais combustível diesel para maior autonomia, já estão em construção e o primeiro será entregue à MB em 2017, com o nome de S-40 Riachuelo. Os demais serão o S-41 Humaitá, o S-42 Tonelero e o S-43 Angostura.
O SN 10 será o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, que se destacou desde o início de sua carreira militar no campo da Ciência e Tecnologia.
Com relação aos submarinos convencionais, teremos a repetição dos nomes dos três submarinos da classe Oberon, que era formada pelo Humaitá (S 20), Tonelero (S 21) e Riachuelo (S 22), e o quarto será o segundo navio a ostentar este nome na MB, sendo o primeiro a Corveta Angostura (V 20), pertencente a classe Imperial Marinheiro.
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Submarino Nuclear X Submarino Convencional
A tecnologia empregada nos submarinos convencionais (SSK) têm evoluído muito nos últimos anos. Eles têm recebido baterias de maior capacidade, o que lhes permite operar por muito mais tempo entre cargas e usar altas velocidades por maiores períodos; os materiais e projeto dos cascos permitem maiores profundidades de operação; coberturas de borracha anecóica nos cascos absorvem as ondas de sonar ativo, minimizando a probabilidade de detecção por navios e helicópteros; sonares mais modernos, acoplados a modernos sistemas computadorizados de combate, têm multiplicado a capacidade de combate do submarino convencional.

Entretanto, a baixa velocidade dos SSK continua sendo um fator limitativo de sua operação. O mastro do esnorquel periodicamente é içado para que os motores diesel recarreguem as baterias, e o período em que o submarino passa esnorqueando corresponde normalmente a cerca de 5% do tempo total que ele passa submerso.

Para um submarino de porte médio, o raio de ação submerso na velocidade econômica, após esnorquear, pode atingir até 500 milhas marítimas, ou 100 horas, mas terá que em seguida esnorquear por cerca de 5 horas, para recarregar suas baterias completamente. Os novos SSK, porém, dotados de propulsão híbrida AIP, vão poder permanecer submersos por muito mais tempo antes de esnorquear.

Em termos de comparação com um SSK, um SSN pode escolher qualquer velocidade para seu trânsito, mas para manter o baixo nível de ruído, a velocidade normalmente é limitada a 10 nós. A velocidade também é fator importante em missões de patrulha numa área com poucos submarinos disponíveis.

As primeiras informações que os submarinos receberiam da aproximação dos submarinos inimigos, seriam dadas pelo serviço de Inteligência ou pelos aviões de patrulha antissubmarino que, normalmente, fazem patrulha avançada na direção da ameaça. Sendo a distância do contato inimigo e o submarino em patrulha bastante grande, a velocidade do submarino em patrulha é importante, para que ele possa posicionar-se vantajosamente visando o ataque.

Se apenas SSK forem empregados em patrulha, será necessário uma quantidade maior desses submarinos do que nucleares. Adicionalmente, será necessário colocar as aeronaves em patrulha mais avançada, a fim de prover informações suficientes a tais submarinos. Com as informações provenientes das aeronaves, referentes aos contatos obtidos e ao acompanhamento dos submarinos inimigos, os submarinos de patrulha poderão melhor se posicionar para detectar o invasor com seus próprios sensores.

Os SSK podem ser usados em conjunto com os SSN, sendo os convencionais mais silenciosos que os nucleares, o que é uma vantagem dos primeiros, sobretudo em águas rasas.

Os convencionais são menores em comprimento e boca e, logicamente, são mais difíceis de serem detectados por sonar ativo. O investimento financeiro e operativo dos SSK é também menor, mas por outro lado, a baixa velocidade quando submersos, impõe a utilização de um maior número de submarinos deste tipo para patrulhar determinada área.

Não há dúvida de que a melhor arma contra um SSN inimigo é outro SSN, simplesmente pelo fato de que estes possuem velocidade e autonomia similares. Um submarino nuclear inimigo, tentando penetrar numa linha de barragem pode, quando detectar a presença de submarinos convencionais em patrulha, sair da área em alta velocidade caso perceba que está em desvantagem. Um SSK não teria suficiente velocidade para fechar distância em perseguição (talvez até tenha velocidade, mas enquanto durarem as baterias), enquanto um SSN poderia com maior possibilidade, aproximar-se do inimigo e desfechar o ataque. (Fonte: Site Poder Naval)
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Hartamann,

tem fotos do Tikuna? Só vi alguns videos no Youtube, mas nada muito interessante.

Sabe se existe algum kit que se aproxima? Tenho vontade de modelar. Por enquanto só vi algumas maquetes do projeto da MB.
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